Porque fazer humor e podcast é uma arte
































Posts de agosto de 2010


Modern Family – e você acha sua família louca…


Autor: Mafalda ~ 31 de agosto de 2010. Categorias: Sofá da Mona.

A série cômica Modern Family foi indicada em impressionantes 14 categorias no prêmio Emmy 2010. Levou três: melhor ator coadjuvante em série cômica, melhor roteiro de série cômica e melhor série cômica. Tendo em vista que a grande favorita era Glee (a febre do momento nos EUA), o feito parece ainda maior. E Modern Family ganhou porque mereceu.
A estrutura e as relações familiares sempre renderam assunto para os roteiristas de seriados. A unidade familiar parece funcionar bem para ambientar tramas cômicas e dramáticas. E Modern Family não inova nesse sentido. A fórmula é a mesma, mas o que conquista o espectador é ver como uma família moderna pode ser construída de relações não tradicionais, sem que isso seja fonte de conflitos inesgotáveis. Assim, há a mulher mais jovem (linda e colombiana) casada com o gringo branquelo bem mais velho, que assume o enteado com idade próxima de seus netos (o enteado é uma figura, um garoto gorducho e engraçado que lembra o Russell da animação Up). As crianças e adolescentes recebem um olhar sarcástico (em muitos momentos remetem às tiradas do desenho Family Guy), que motivam muitas gargalhadas. Há o irretocável casal gay, absolutamente aceito e integrado à família, tirando-lhe a aura de vítima. Obviamente que o casal adotou uma menina… chinesa (no melhor estilo Angelina Jolie-Brad Pitt). Os esforços para proporcionar a melhor criação, com preocupação exagerada com as chances e oportunidades de ascensão da criança, são os mesmos que observamos nas desesperadas mães atuais. O interessante da série é descobrir que todos são risíveis. Não há proteção ou politicamente correto. Todos são vistos como seres humanos. Ser velho, imigrante, gordo, gay, homem, mulher, criança, adolescente… O humor é o agente de inclusão e igualdade porque todos provocam risos e identificação. Ninguém é poupado. Digno de nota: o humor e as piadas da série nem sempre são óbvias e é preciso certa bagagem de referências para poder desfrutar de toda sua graça.

Modern Family
Modern Family – e você que pensava que sua família era louca…

A estrutura narrativa da série auxilia no timing do humor. Nessa ótica, a construção da piada é tão importante quanto a piada em si. Entremeando todo o capítulo, observa-se a inserção de pequenas entrevistas, com as personagens se dirigindo à câmera (a exemplo do que se vê em The Office), dando um ar de “documentário” (hoje esse gênero é chamado de mockumentário – mock pode ser entendido como paródia, ou seja, um falso documentário). Outra estratégia é a volta no tempo, com flashbacks que conduzem o espectador ao entendimento da situação presente, aumentando sua comicidade gradativamente até o desfecho. Cada episódio tem duração de 30 minutos e a maioria do elenco é desconhecida para o grande público brasileiro, apesar da presença do eterno “Al Bundy” Ed O’Neill e de Eric Stonestreet, que você talvez reconheça por causa do seriado CSI.

Emmy Moderdn Family
Eric Stonestreet, vencedor do Emmy 2010 de ator coadjuvante pelo impagável Cameron Tucker do casal gay de Modern Family

A série foi criada por Christopher Lloyd e Steven Levitan e nos EUA está na 2ª temporada. Aqui no Brasil, a série é exibida pela FOX que, por motivos que jamais entenderei, passou a dublar tudo o que vê pela frente. Sim, mas não desanime! Modern Family é tão bom que supera até a dublagem (se você não tem TV a cabo, aguarde o lançamento em DVD. Vale a espera!).


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A Ganhadora da Chapinha Arno Beauty Respect é a…


Autor: Mafalda ~ 30 de agosto de 2010. Categorias: Coisinhas de Mulher.

tchan tchan tchan…

KAMILA LINS !!!

Parabéns Kamila, você obteve o maior número de votos!
Entraremos em contato por email para pegar seu endereço, e assim você receber a Chapinha Arno Beauty Respect.

Obrigada por sua participação, e à todas as meninas que participaram do concurso.

Beijos,
Mafalda


Sustentabilidade, você sabe o que é?


Autor: Mafalda ~ 30 de agosto de 2010. Categorias: Cantinho das Monas, Mona em Família, Mona POP, Plante esta Idéia.


Minha pequena árvore nasceu

Você sabe o que é Sustentabilidade? Essa palavra e seu conceito fazem parte da sua vida?

Seja qual for sua resposta, a sustentabilidade é muito importante para a nossa vida e dos nosso filhos, e desde pequenas ações e exemplos em casa, até políticas e ações de marketing na sociedade, é um assunto mais do que “Pop” – mas uma necessidade cada vez maior para a nossa saúde e saúde do nosso planeta, do meio ambiente que fazemos parte.

Por isso, se quiser saber mais sobre Sustentabilidade, venha conhecer o Projeto Faça Crescer ( no twitter: #facacrescer )

Eu já estou lá, levantando questões como “Sustentabilidade virou assunto pop?” e conversando sobre o tema AQUI!

Dá uma passadinha lá, será um prazer conversar com você!

Beijos,
Mafalda


Disciplina


Autor: Rachel Barbosa ~ 29 de agosto de 2010. Categorias: animais.

Galileu e Bruno

O especialista em psicologia animal, Cesar Millan, sempre diz que a base do nosso relacionamento com os cães deve ser EXERCÍCIO, DISCIPLINA e AFETO. Mas o ser humano não costuma agir nessa ordem. Em geral colocamos o AFETO em primeiro lugar, o EXERCÍCIO em segundo e a DISCIPLINA vem por último – às vezes nem vem. Infelizmente essa semana experimentei os problemas causados pela falta de DISCIPLINA.

Geralmente sou eu quem passeia com os cães, mas semana passada meu marido foi quem desceu com eles. Na terça-feira desta semana ele deu aula até mais tarde e eu levei a cachorrada para a rua. Após 40 segundos de passeio deu vontade de parar tudo e voltar pra casa! Os cães estavam alucinados, agitados demais, “me levando” para passear e não ao contrário. Bruno sempre puxa a guia. Com o adestramento ele melhorou muito, mas não parou completamente. No entanto, naquele dia ele não era o único puxando e nem era o que puxava mais, Geometria era a pior.

Quando você tem um cachorro pequeno puxando a guia, é fácil lidar com a situação porque você é mais forte. Quando são dois cães pequenos puxando, a coisa fica um pouco mais difícil, mas não impossível. Quando são três, mesmo pequenos, eles conseguem arrastar a gente. E ter que fazer força o passeio todo para não ser derrubada no chão é muito desagradável. Deixa de ser passeio e vira tortura.

Era assim que eu estava na rua, na terça-feira. Mas para meu espanto, as pessoas que passavam não percebiam que eu estava sendo torturada por aquelas coisinhas peludas. Todos dirigiam aos cães (quase) selvagens aquele olhar de “oh, que gracinha!” O que as pessoas têm na cabeça para acharem bonitinho um cão tentando arrastar o dono pela rua?! Isso só prova a pouca importância que o ser humano atribui à DISCIPLINA!

Pensando no benefício dos cães, mudei de ideia quanto a voltar para casa, mas considerei deixar Galileu e Bruno e sair só com a Ge, que era a mais mal comportada. Aí lembrei do que o Cesar Millan fala sobre a força do bando (o cara, baixinho, consegue caminhar com vários cães de grande porte ao mesmo tempo sem ser arrastado) e decidi que resolveria o problema com meu pequeno bando reunido.

Tomei as rédeas da situação, colocando todos as guias em uma só mão, e passei a fazer o que o adestrador dos meus cães chama de treino de guia: quando o cão começa a puxar durante a caminhada você muda de direção abruptamente para que ele perceba que é você quem determina o caminho e que ele precisa prestar atenção no dono para não ser surpreendido por uma mudança brusca de direção. Inicialmente não conseguia caminhar mais do que 10 metros sem ter que mudar de direção. Precisei de umas 30 mudanças bruscas antes de conseguir caminhar até a metade da minha rua. Depois disso os cães deixaram de ser “selvagens” e voltaram ao normal. Aí voltei para casa cheia de raiva do maridão, que ao não priorizar a disciplina durante os passeios da semana anterior, fez os cães acreditarem que poderiam fazer o que quisessem, inclusive arrastar o humano que estivesse com eles.

Fica aqui a dica: ouça o que diz o Cesar Millan e não esqueça da disciplina. Fará bem para você e para o seu cão também!

Rachel Barbosa
http://caoamado.com.br


Diário de casamento – Fechando contrato com o Buffet.


Autor: Eubalena ~ 27 de agosto de 2010. Categorias: Sem categoria.

Como comentei com vocês, a melhor parte do casamento é a degustação da comida, seja um jantar ou um coquetel. Pois bem, conseguimos enfim fechar o buffet, não faremos mais jantar e sim um coquetel apenas para família e padrinhos.

O primeiro contato que tive com o buffet foi através do site e lá encontrei o e-mail para pedir um orçamento. Desde o primeiro momento fui bem recepcionada, troquei e-mail com a secretaria Rosa a qual me respondeu a todos e ligou para marcarmos uma degustação. Eu disse a ela que veria depois, pois precisávamos fechar com a igreja primeiro, para garantir a data do casamento. Logo que fechamos com a igreja mandei um e-mail dizendo que gostaríamos de fazer a degustação, poucas horas depois a Rosa me ligou. Acho importante a presteza do atendimento, me transmitiram muita confiança com essa atitude.

No dia da degustação fomos muito bem atendidos pela dona do buffet, Helena, que justamente leva o nome dela. Primeiramente contou-nos que é de Ribeirão Preto/SP, onde a família já tem um buffet há 21 anos, super conceituado lá. E como veio morar aqui em Brasília resolveu abrir aqui também. A Helena é uma flor de pessoa, muito atenciosa, carinhosa, cuidadosa e muito bem humorada.

A comida, hummm, só de pensar dá água na boca, muito bem feita e deliciosa. Saí de lá maravilhada com a diversidade de salgados e sucos, que o meu favorito foi o de cajá-mirim, nunca tinha bebido e nem escutado o nome dessa fruta.

Disse também que irá pessoalmente ao nosso evento fiscalizar e nos atender da melhor maneira possível. Procura não realizar dois eventos na mesma data de modo a prezar pela qualidade do serviço, isso para mim foi primordial na decisão. E decidimos que seria ela que faria o nosso coquetel.

Aí passamos para a minha sogra a nossa decisão que ficaríamos com o Helena Buffet, pois foi indicação dela. Ela ficou super feliz e logo pediu-nos para fechar tudo. Mas quando mostrei o orçamento a minha mãe, achou um pouco caro, mesmo eu mostrando o valor de outros buffets com quase o dobro do valor do Helena Buffet. Tentei convencê-la de que era muito bom e que minha sogra tinha concordado. Aí minha mãe pediu para que eles fossem comigo para conhecê-la e conversar sobre o trabalho. Marquei de ir ao buffet com meus pais no dia do jogo da Alemanha X Argentina, meu pai quase não foi porque ele queria ver, mas precisávamos definir se ficaríamos com o buffet ou não, então ele foi, mas o Jônatas não foi pelo mesmo motivo. Bom, fomos lá e minha mãe conheceu a Helena, tirou dúvidas, chegamos até a degustar e ficou convencida de fazermos com ela, neste dia fechamos contrato e saí de lá feliz e satisfeita. Depois de tudo, meu pai chegou até mim e disse que tinha gostado tanto do atendimento quanto dos salgados e que estava feliz por acharmos um buffet muito bom.

Não tenham medo de pesquisar, pedir orçamentos, negociar bastante, degustar em todos os buffets se necessário, pois valerá a pena no final. Nada melhor que fazer do seu jeito, do seu gosto, além do mais será um momento único na sua vida e precisa ser o melhor, que você puder arcar.

Áurea – A noiva.


Mona Cine: 500 dias com Ela


Autor: Mafalda ~ 26 de agosto de 2010. Categorias: MonaCine.

Em uma primeira análise, 500 Dias Com Ela seria apenas outra comédia romântica, com todos os clichês do gênero: rapaz conhece mocinha, mocinha não acredita no amor, as coisas vão bem e, de repente, desandam.

Mas 500 Dias consegue muito mais que isso. Para começar, ao contar a história de maneira não linear, em formatos de pequenos clipes, o diretor Marc Webb já dá ao filme um formato muito mais interessante. Antes de cada trecho, a legenda informa qual é o “dia” do relacionamento a que ele se refere, e essas idas e vindas do roteiro vão montando um mosaico dos personagens, além de mostrar o que deu certo e errado na relação de Summer e Tom.

O diretor, que veio do mundo dos videoclipes e dirige seu primeiro longa, consegue dar muita agilidade à trama, cada pequeno corte tem seu interesse e consegue nos deixar curiosos para saber mais sobre a história. O ponto alto, para mim, é uma cena em que a tela é dividida em “expectativa” e “realidade”, onde acompanhamos ao mesmo tempo o que o protagonista espera que acontecerá em sua noite e o que realmente acontece. Muito bom.

A trilha sonora não só é incrível, como está totalmente amarrada ao enredo, como na primeira vez que o casal conversa, o que acontece por causa de uma música do The Smiths que Tom está ouvindo. Além disso, ele veste o tempo todo camisetas de bandas de rock, como Joy Division.

E assim, 500 Dias Com Ela vai contando não uma história de amor, mas o contrário, com todos os desencontros possíveis entre um rapaz ligeiramente ingênuo e uma garota que não quer se relacionar com ninguém.

Ah… e Zooey Deschanel é mais que adorável… até quando não quer compromisso.

Podem assistir sem medo.

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“Billy Elliot” faz 10 anos


Autor: Mafalda ~ 25 de agosto de 2010. Categorias: Sofá da Mona.

O filme Billy Elliot (2000) completou 10 anos e continua atual. Tanto que se transformou em musical de sucesso na Broadway. Billy (Jamie Bell) é o caçula de uma família composta pelo irmão mais velho, o pai e a avó idosa e já meio “gagá”. O sustento familiar vem da dura atividade da mineração, exercida pelo pai e pelo irmão e destino inexorável do pequeno Billy e da maioria dos garotos pobres da cidade.

Estamos nos meados da década de 80. A Inglaterra, então comandada pela “Dama de Ferro” Margareth Thatcher enfrenta grave recessão, inflação e empobrecimento da já modesta classe operária. A histórica greve dos mineiros de 1984 permeia a trama, acentuando a precária situação familiar de Billy. O desamparo que parece atingir a todos é bem representado pela ausência da mãe de Billy (precocemente falecida). A tentativa de manutenção de sua “presença”, quer seja preservando seu piano ou suas poucas jóias (mesmo num período de penúria) revela o tamanho de sua ausência.

É tempo de indignação, desigualdade social, repressão, dor e reflexão sobre os valores capitalistas e neoliberalistas. A realidade conhecida parece entrar em colapso. Numa cidade de homens endurecidos, Billy é estimulado a praticar boxe, esporte másculo e vigoroso. É com a luta que se espera forjar a força. Todavia, no mesmo ginásio das aulas de boxe, em um canto sem beleza, Mrs. Wilkinson (Julie Walters) ministra aulas de balé para meninas. Atraído pela música (que lhe lembra a mãe), Billy observa a aula. Encantado com a dança, o garoto nos mostrará quanta força é necessária para poder ser sensível.

A atriz Julie Walters (indicada ao Oscar e ao Globo de Ouro por esse papel) encarna a frustração e o aprisionamento em uma vida claustrofóbica. Fuma o tempo todo (buscando algum alívio ou prazer?), imprimindo uma sensação de sufocamento e desespero. O convívio com Billy expõe algumas de suas feridas, mas suscita-lhe alguma reação. Ela precisou anestesiar-se para sobreviver. Suas aulas de balé para meninas para quem se almeja apenas a repetição do destino de suas mães (casamento) não motivam a professora e ainda lhe trazem ecos amargos da própria história. E então, o pequeno e talentoso Billy Elliot surge, com sua ousadia crua, revirando seus sentimentos. Porque é necessária força descomunal para manter viva a esperança enquanto se cresce e envelhece em uma realidade tão desvitalizante.

A personagem da professora comove, assim como a do pai embrutecido, sem precisar apelar ao piegas. O sofrimento, a desilusão, as dores que a vida impõe são tantas que são necessárias muitas camadas para que se forme um escudo que nos permita ir adiante. Para que alguns sentimentos possam respirar novamente, muitas camadas precisam ser removidas. E para que o futuro de um garoto não seja sufocado. Na ânsia de evitar sofrimento, de buscar “estabilidade” e por preconceito é freqüente vermos adultos podando jovens talentos, especialmente em áreas menos conhecidas pela maioria, como as artes. É melhor mesmo que os filhos trilhem os caminhos dos pais? O que fazer se meu filho buscar alçar vôos em céus que jamais percorri? Para pensar: quantos de nós não fomos como Billy e quantas crianças semelhantes não conhecemos? Quanto todos perdemos ao reprimirmos a verdadeira vocação e talento de nossos jovens?

Em meio à miséria material, em que manter o corpo quente e arranjar algum alimento se tornam problemas centrais no cotidiano, o brincar e o sonhar tornam-se secundários. E de que consistem, em grande parte, a infância e a adolescência? Atropelado pela pobreza, Billy se torna uma criança como tantas por aí: uma criança que não é de fato vista. Olhar para ele é difícil para o pai, tamanha semelhança do filho com a esposa falecida. Olhar para o filho significa ter que romper com tudo aprendido e conhecido em seu estreito e modesto universo operário. Afinal, o que os colegas dirão quando souberem que seu filho quer dançar balé? Será que o menino é homossexual?

Que futuro pode haver para um garoto desses? Há mais além de ser mineiro? (Atenção ao diálogo travado entre pai e filho em uma viagem de ônibus, quando Billy pergunta como é a capital Londres. A resposta do pai o define e é por esse motivo que a construção de seu reconhecimento é tão tocante).

O olhar da professora sobre o garoto é peça-chave na história. É ela quem vê Billy e o nota. Ela vê o garoto, sua família, seu contexto. Não permite que suas próprias frustrações se projetem amargamente. Pelo contrário, vê em Billy um candidato a redentor. Um resgate do que poderia ter sido. Ela compra sua briga como uma leoa que defende seu filhote (ou o filhote que ela mesma foi um dia…).


Billy em plena aula com Mrs. Wilkinson.

A trilha sonora de Billy Elliot é uma personagem essencial da trama. Desafio qualquer pessoa a assistir e não se contagiar com a cena em que um Billy revoltado dança em seu quintal e vizinhança com fúria. Quem de nós nunca sentiu o mesmo?


Momentos da antológica dança de Billy no quintal

O filme foi a estréia como cineasta do conceituado diretor teatral inglês, Stephen Daldry. Talvez venha daí o fato da trama, sem efeitos especiais ou cenários bonitos e centrada na interpretação de seu elenco, prender–nos do início ao fim. Assistir uma história de superação e resiliência ainda pode garantir entretenimento e enriquecimento para espectadores de todas as idades. Mesmo com alguns desfechos previsíveis, o mais importante é a jornada e não o destino. Em cartaz na TV a cabo (no AXN) ou em qualquer locadora de DVD perto de você.


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Começa a Votação do Concurso da Chapinha Arno Beauty


Autor: Mafalda ~ 23 de agosto de 2010. Categorias: Coisinhas de Mulher.

E aqui estão as leitoras escolhidas para a votação do Concurso da Chapinha Arno Beauty Respect!

Agora caberá a cada uma fazer campanha e pedir votos para os amigos, no twitter, no facebook, no orkut, etc.  A foto da candidata que ganhar mais votos, ganha a Chapinha Arno Beauty !


Ver o texto completo »


O voto do Michael Jackson nas eleições 2010: Pires!


Autor: Mafalda ~ 21 de agosto de 2010. Categorias: Mona POP.

Diretamente do Além, Michael Jackson diz em quem ele vai votar nestas eleições!

Selo peixe Grande 2010


Torturas da Euba


Autor: Eubalena ~ 20 de agosto de 2010. Categorias: Torturas da Euba.

O post de hoje será dolorido. Provocará raiva, rancor, descontrole… Levantará uma onda raivosa contra professores de ginástica, endocrinologistas, nutricionistas, nutrólogos,  Dr. Caveirinha e suas fórmulas de emagrecer.

O que esta pessoa fez é uma afronta a todos aqueles que sofrem para emagrecer 10 gramas. Que passam seus dias malhando desesperadamente e continuam com suas barrigas flácidas e peitos murchos.

Fiquem roxos de ódio:

Megan Fox

E a porra da camiseta ainda fica larguinha na cintura!

Uma gilete, por favor! Vou ali cortar meus pulsos!

Euba

Selo peixe Grande 2010





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