Animação : fast food deixa até os animais da África gordos !
Autor: Mafalda ~ 15 de março de 2013. Categorias: animais, Mona POP, MonaCine, Sofá da Mona.
Assista esta divertida animação:
Assista esta divertida animação:
Quem tem medo de Menina Fantasma no elevador, no corredor de um hotel ou em um hospital? Muita gente!!!! Garotinhas fantasmas são elementos comuns em filmes de terror e no imaginário das pessoas, principalmente as medrosas.
Silvio Santos, que adora ver e copiar quadros dos programas de Tvs pelo mundo (principalmente os italianos), deve ter visto este vídeo desta tv latina para ter a idéia da pegadinha com a Menina Fantasma. A pegadinha abaixo, da tv latina, é com uma menina fantasma no corredor de um hotel.
Inclusive, se vocês assistiram até o fim, uma mulher comenta com o apresentador que há duas maneiras de reagir quando fica com medo: paralisar ou agredir, que foi o caso da última mulher no vídeo. Por isso que eu acho que os “assustados” da Menina Fantasma do programa do Silvio Santos são atores contratados também. Ou quem seria a mãe louca a deixar sua filha pequena correr o risco de ser agredida por um adulto assustado? Vai saber…
Os orientais também adoram histórias de terror, e pegadinhas. Esta aqui é da Coréia:
A idéia é boa e mexe com todo mundo. Só para ter uma idéia, um dos nossos podcasts mais ouvidos e esperados é a série Coisas que dão Medo, que já está na sua sexta edição, onde contamos histórias sobrenaturais e reais dos nossos ouvintes e convidados. Se quiser escutar o podcast, na calada da noite, CLIQUE AQUI para ouvir o episódio mais recente.
E a versão brasileira da pegadinha da Menina Fantasma, que deu o que falar nesta semana:
Beijos,
Mafalda
Alguns dizem que há uma ligação entre a Estátua da Liberdade e os Illuminati.
O nome original da estátua era “A Liberdade Iluminando o Mundo“, e não “Estátua da Liberdade”.
Outras curiosidades você encontra neste texto de Mark Dice: ” O Real Significado da Estátua da Liberdade que o History Channel não mostrou…” Ele participou do Decifrando Códigos, e neste texto ele fala mais coisas que não saiu, ou apareceu, no programa da History.
E aqui o programa Decifrando Códigos do History Channel, sobre a Estátua mais famosa do mundo. Bem interessante!! ( ps: sou muito mais o nosso Cristo Redentor! )
Veja este vídeo preocupante sobre a inviolabilidade das Urnas Eletrônicas. Em alguns países da Europa este tipo de Urna que usamos nas nossas eleições foi declarada inconstitucional e proibida de ser usada. Assista o vídeo!
O filme em questão trata de um tema que vem sendo trazido mais recentemente no cinema: os rumos das atuais relações pais-filhos. Os novos arranjos familiares, a ressignificação do conceito “família”. Como o título denuncia, o foco é nas figuras masculinas: o pai (divorciado e viúvo com um filho de cada relação), o filho mais velho (o “abandonado” com a mãe de quem o pai se divorciou para ficar com a mãe do pequeno) e o caçula (o “açúcar” de todas imagens positivas em relação a nação de caçulas está brilhantemente representado. Impossível não se apaixonar e rir da espontaneidade e senso de humor de Artie).
Cliven Owen no papel do imaturo e atribulado pai solteiro, consegue revelar o nascimento do “pai” no famoso jornalista esportivo Joe. Sem spoiler: na cena em que cruza com seu editor chefe na recepção de um hotel e sua atitude a seguir, para mim representa sua decisão de se comprometer em ser um pai. Em selecionar prioridades como um pai… Adoro a interpretação do ator nesse filme em particular.
Resumão: Joe é um jornalista esportivo famosão, que tem que viajar para cobrir torneios etc. Uma esposa campeã de hipismo, linda chique, australiana. Joe tem uma ex-esposa em Londres (com quem ficou seu filho mais velho). Joe tem um filho pequeno com a australiana e mora na Austrália, perto dos avós maternos do pequeno Artie. De repente, câncer, morte da esposa, sofrimento level advanced (eu, que nunca choro, até solucei).
O pai lidando com a viuvez e o filhinho, em meio a tudo isso, ligação da Inglaterra. O mais velho que ir visitá-lo. Está acompanhando? Joe, que nunca cuidou de ninguém – nem de si mesmo – está com uma casa, com um adolescente e um caçula com toda sua energia e demandas de uma criança pequena ainda. Ah, tem o trabalho querendo que ele esteja pessoalmente nos torneios de sempre… E tudo sob o sol australiano.
Filme delicioso, que realmente trata do essencial em nossas vidas. Lindo ver estes homens em várias idades se relacionando, crescendo juntos, notando a falta do feminino em suas vidas, desmoronando e se reconstruindo. Sensível, honesto, humano.
Então, vale ou não vale mais uma estrelinha? Assistam e depois mandem as suas estrelas.
O filme é realista. A cena final, quando os créditos estão passando, taão banal, torna-se assustadora para os que assistiram até ali. Crueldade em dose máxima na era da internet de jovens que encontram na tela do computador um olhar interessado, cúmplice, amigo (?). Mas em meio a isso, está o pedófilo (!), mestre na sedução.
Não há chance alguma para a vítima se a mesma der um passo em sua direção. Como saber ao que nossas crianças e jovens estão expostos? Na real, por mais que existam os mecanismos de “parental control” na vida, nunca teremos 100% de certeza. Precisaremos confiar nos valores e na educação dada. Confiar… Das cicatrizes deixadas nas vítimas da pedofilia, nenhuma é mais profunda e cruel que a perda da capacidade de confiar. De ver que o amor sincero que sentiu (em algum momento) era apenas parte da desordem mental de um adulto. Da ingenuidade perdida sem se dar conta.
Como lutar contra um agressor que seduz e toma conta do coração de sua filha? Por que esta garota confia mais neste “amor” do que no amor dos pais e amigos? São reflexões, dentre tantas, que me ocorreram ao assistir o filme. Recomendo muito. Para assistir com os jovens, conversar, perguntar. Aproximar-se. Será? Alguma luz? (Em cartaz no Telecine Premium)
Chamo de “confortáveis” alguns filmes que seguem uma fórmula conhecida, com todos os clichês do mundo, porém bem feitinhos na medida do possível. A Possuída (Telecine Premium) – The New Daughter, (2009) – é um filme de terror nestes moldes. Poderia ser visto até como um catálogo, um pour porrie do simbolismo e das histórias mais conhecidas no gênero.
Temos de tudo um pouco: garota possuída por um espírito atormentado, túmulo indígena, bonequinho vudú modelo indígena, alçapão, escuridão, cientista, babás e um pai assustado, um casa com uma “história” bizarra no passado… A lista é imensa. E não importa. É um filme confortável.
Se um dia nossa querida Euba quiser se arriscar a um filme de terror (sem fechar os olhos), seria um bom começo. Além do mais, devemos admitir que o senhor Kevin Costner frequentou a Academia Paul Newman de envelhecimento. Está de parabéns, um charme! Roteiro, diálogos, música… tudo bem normalzinho e previsível. Filme para TV, mas tudo bem porque às vezes é o que queremos. Não ter que pensar muito, não ter que se assustar muito. Então é isso: A possuída é terror em tom pastel.
O outro modo de assistir A possuída é encarar como uma visão surrealista e simbólica sobre a adolescência e o conflito entre pais e filhos nesse período. A escuridão em que penetra o jovem é a mesma em que se encontra o pai e a mãe no lidar com este adulto em formação. E muitas vezes somos mesmo tomados, possuídos de sentimentos, desejos, medos, euforia, tristeza… Pobres pais, nem o Google dá conta de suas dúvidas.
Este último final de semana foi possível acessar doses generosas da saga dos mutantes e seus conflitos. A rede Telecine lançou o interessante “X-Men- Primeira Classe” e, de quebra, está reprisando outros filmes da série. Fã infantil e pré-adolescente das antigas HQs, vendidas baratinhas na velha banca de revista (essa coisa em extinção ou em atual forma híbrida junto com livrarias e cibercafes), fiquei feliz por terem tido o
cuidado de filmarem uma versão do início da série ou pelo menos da rivalidade entre Magneto e Professor Xavier. Indiretamente, o didatismo do roteiro revela as várias tonalidades de cinza que constroem as escolhas e os rumos de cada ser vivo. Embora os filmes com suas incríveis figuras mutantes ganhem plateia e lucro com a audiência teen, acho impossível um adulto (especialmente o atual, da chamada geração X) não apreciar os filmes. Foi delicioso passear no enredo do povo mutante, conhecer a origem de duas figuras poderosas em sua mitologia particular.
Os que conhecem X-Men apenas dos cinemas poderão compreender porque os fãs mais antigos eram capazes de ficar horas debatendo sobre os motivos e não-motivos de Xavier e Magneto. É bom para a plateia adulta e jovem, identificar no filme personagens que precisaram fazer escolhas boas, más, dolorosas, possíveis etc de modo coerente com a pessoa que se tornou ou com a que gostaria de ser. As escolhas nem sempre são fáceis, quando se percebe que o que as move é a paixão. Magneto pode ser visto como a paixão desenfreada, o impulso vingativo, o ódio ruminado por uma mágoa imensa (compreensível ao vermos o que ocorreu com sua mãe).
Xavier conseguiu crescer de modo mais “adaptado”, também auxiliado por uma imensa herança. A escolha de Xavier é a da ponderação. Xavier pode ensinar uma mutante a plasmar uma forma física dentro do padrão de beleza estabelecido pela sociedade (humana) atual. Certo, isso facilita de um lado a entrada dessa mutante em um mundo com crescente perseguição contra seus semelhantes. Mas a lição de auto-estima dada por Magneto (em “grande estilo”, aliás!) foi uma atitude mais honesta com a saúde mental da mutante. Xavier busca entendimento e diálogo em um mundo com várias bocas, porém com raros ouvidos dispostos à sua nobre causa. Magneto é descrente de qualquer boa vontade vinda de seres humanos… Já Xavier. Vejo analogias com o mundo atual, tão plural e que não tem apenas um lado, mas muitos, alguns inclusive divulgados pelo youtube e redes sociais, onde os vilões são apenas pessoas que fizeram escolhas diferentes, porém igualmente motivados por sua própria história (e não necessariamente a encarnação do mal).
Sou suspeita para falar. Suspiro toda vez que vejo o Wolverine de Hollywood (partindo das HQs, que upgrade generoso!) e me divirto sim vendo o filme, desencanada. Nem tudo é reflexão e densidade… Boa diversão e bom gancho para pensar um pouco além. Bom programa para criar horas de assunto entre adultos e jovens.
Em cartaz no Telecine Touch (TV a Cabo), Ondine foi uma surpresa agradável para mim. Embora eu seja munida de argumentos racionais, não consigo evitar um certo … acho que asco, ou uma certa aflição talvez, a respeito do ator Colin Farrell. Alguém sabe me explicar por que o cabelo dele parece eterna e profundamente ensebado?! Todavia, no papel de um pescador irlandês, o ator parece ter o aspecto perfeito para a personagem solitária e sofrida que interpreta. Um dia, captura uma mulher em sua rede. Uma mulher diferente, que canta em uma língua estranha e parece trazer sorte a sua pescaria em ruínas até então.
Pai de uma garotinha portadora de insuficiência renal e imaginação gigantesca, não demora muito para que a menina encontre nas fábulas celtas uma que se encaixasse perfeitamente na chegada e atitudes da forasteira. A menina é tão boa em inserir poesia para tornar sua vida possível, que nos faz questionarmos se a magia não seria mesmo viável em nossas vidas. Seria Ondine uma foca transformada? Excelente interpretação da pequena atriz Allison Berry.
O roteiro é amarradinho, não há muito espaço para erros. A economia de personagens e de excessos visuais (uma mania nesse tipo de fábula moderna) ajudam no clima de verossimilidade. A fotografia escura que atrapalha em certos momentos, foi uma escolha acertada para mostrar a falta de luz e oxigênio em que a família protagonista está mergulhada.
Ondine é uma releitura moderna de uma antiga fábula celta, sobre a transformação de focas em mulheres que poderiam visitar o ambiente terrestre e vice-e-versa, criaturas do mundo aquático. Mudar a própria pele era uma ação crítica para que pudesse permanecer na terra. Então enterrava a pele de foca, para poder ficar ao lado do pescador por quem havia se apaixonado e de acordo com as ordens dadas pela pequena Annie após pesquisar em todos os livros da modesta biblioteca local. Talvez a visão de uma criança seja a melhor para vermos a vida. A magia é uma explicação melhor que a crueza da realidade violenta, triste, injusta e sem sentido. Nunca achei que diria isso de um filme com o ensebado Colin, mas vamos lá: eu recomendo. Filme delicado e com senso de humor irlandês. Todos merecem novas chances, até nós mesmos.
Sempre na época da Semana Santa e da Páscoa, revistas como Veja, Época, jornais, etc, dedicam um artigo, muitas vezes artigo de capa, ao personagem principal destes dias: Jesus Cristo.
Este ano, há uma semana da Páscoa, a Veja trouxe reportagem de capa sobre o mistério do Santo Sudário, também conhecido como o Sudário de Turim.
O Sudário de Turim seria o pano que cobriu o corpo morto de Jesus. Já foi objeto de estudo de uma comissão de grandes e renomados cientistas.
Tornou-se assunto polêmico desde os testes com o Carbono 14, que indicaram que o pano é da Idade Média, e não da época de Jesus. Mas novas descobertas científicas fizeram uma reviravolta nas conclusões, e o Sudário ressurgiu novamente como objeto de estudo para a Ciência (porque para cristãos e católicos, se o pano é verdadeiro ou não, não importa muito).
O historiador de arte inglês agnóstico Thomas de Wesselow é o mais recente responsável por trazer novamente o Sudário ao debate. Além do trabalho e do livro escrito por Wesselow, a reportagem da Veja traz o caminho que o pano fez de Jerusalém até a Europa, e as teses de falsificação desmentidas.
Enfim, para quem é curioso, e se interessa pelo assunto, assista este programa do Discovery Channel que traz as mais recentes descobertas sobre o Sudário de Turim. Os 2 últimos vídeos são praticamente um CSI do Sudário, com um final que te deixa na expectativa.
Também há esta série sobre o Sudário: Parte 01
Tinha achado e colocado aqui uma longa entrevista na tv – em inglês – com o historiador Thomas de Wesselow. Mas o vídeo foi retirado do youtube, e não achei mais nem lá, nem em lugar nenhum a única entrevista em vídeo com Wesselow. Uma pena…