Autor: Mafalda ~ 6 de abril de 2011. Categorias:animais.
Quando criança uma das minhas diversões eram os insetos: formigas e borboletas.
Com certeza, se eu fosse uma criança japinha, iria treinar um escaravelho para as olimpiadas da espécie.
(estou imaginando a cara de pavor da Phoebe e da Eubalena )
Estreia de abril do Telecine, tive a felicidade de assistir “As melhores coisas do mundo” ao lado justamente de uma amiga de longuíssima data, dessas com as quais as histórias se acumulam e que sempre estão com você. Produção nacional de 2010, direção de Laís Bodansky (Bicho de Sete Cabeças).
Certo, vamos logo às críticas negativas. Alguns disseram que o filme era muito “certinho” e, de fato, algumas personagens são muito retilíneas, pouco críveis em certos momentos (como a mãe do protagonista por exemplo). Realmente, reconheci na produção Globo toda uma pasteurização da juventude, do jovem, da família e da escola. Herança da estética de Malhação, ainda vigente. Achei o destino do casal protagonista um pouco óbvio e que merecia um tratamento da descoberta romântica maior. Mas releve, sou muito cri cri.
Se você se permitir e tiver coragem, o filme te transporta para sua adolescência. Acha que está velho? Pois a primeira observação interessante que fará é a assustadora semelhança entre os jovens atuais e aqueles que nós fomos. Tá, eles tem internet, Google, celular, videogames mais baratos, péssima música no geral, mas só. Estão lá as mesmas dores e conflitos da fase mais dura e gostosa da vida. O Google não te responde o que dizer quando as palavras faltam na frente de quem você gosta. O celular pode ajudar na aproximação, mas não garante a proximidade. Tempo passado, tempo futuro, crescer em essência será sempre muito parecido, universal. Conquistar o respeito de seus colegas, ser popular, iniciar-se sexualmente, apaixonar-se perdidamente, morrer de amor e sobreviver. Descobrir que certos amigos nunca foram de fato leais. Na juventude, por pior que sejam nossas dores, sequer sonhamos com a crueza e frieza dos fatos que sucederão em nossas vidas adultas.
Mesmo você sendo uma pessoa legal. Ser bacana não te imuniza da dor, mas pode ter dar ferramentas pra sobreviver a ela.
Tem gente que mostra a juventude como uma fase em que aprendemos coisas, valores etc para nossa caminhada na vida. Uma de rosas. Já eu acho que aprendemos a cair. É uma fase de tomar tombo, quase que um atrás do outro. Tempo de viver roxo. Progressivamente somos expostos a um crescente de dor e ansiedade. Talvez um treino básico para os lutos durante a vida e para que saibamos que sobreviver e seguir adiante é preciso. Mesmo nada sendo perfeito, mesmo que você não saiba direito a canção, é preciso ensaiar todo o dia a capacidade de cantá-la.
Não deixe de conferir “As melhores coisas do mundo”. Ele me fez relembrar que precisamos aceitar as pessoas e a vida e que somos mais fortes do que julgamos. E, sim, eu concordo com a opinião do protagonista sobre ser feliz quando adulto: dá muito mais trabalho!
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Autor: Mafalda ~ 4 de abril de 2011. Categorias:Mona em Família.
Estou lendo um livro que traz o embate entre Materialistas e Espiritualistas.
E vendo este caso das trigêmeas de Curitiba, fico imaginando o que os Materialistas irão dizer sobre isso.
O pai recusou uma das meninas nascidas, pelos aparentes motivos que saíram nos jornais e nas tvs: ele queria só duas crianças e a terceira estava com problemas de saúde.
Pensando melhor, a história está mal contada, pois o médico disse para a imprensa que o casal sabia desde o inicio da gestação que eram 3 crianças. Como o caso está correndo em segredo na Justiça, tem outras partes da história que não sabemos.
Mas vamos pegar de exemplo o que saiu na mídia: os pais rejeitaram a filha mais fraca, com problemas nos pulmões. No livro que estou lendo, os Materialistas e evolucionistas acreditam que não há alma, não há livre-arbítrio, que nossas vontades são apenas conexões cerebrais e que nossas ações e decisões: pessoais e coletivas, determinam nossa evolução como espécie humana. Os materialistas e evolucionista ainda tentam explicar (sem muito sucesso) pessoas que fazem caridade, e que dedicam sua vida para cuidar dos outros, em detrimento próprio, pois isso vai contra a “evolução”. Dizem eles que este tipo de pessoa a “evolução” está fazendo com que diminua.
Eles estudam os animais, e segundo sua convicção o ser humano seria apenas um animal melhor evoluido.E eu lembrei desta parte do livro e do caso da bebê rejeitada, porque os animais também rejeitam seus filhotes mais fracos.
Não digo aqui de jeito e maneira nenhuma que sou a favor da idéia de humanos imitarem animais irracionais e rejeitarem os filhos. Não aprovo, aliás eu não sou do time dos materialistas, muito pelo contrário. Antes que entendam errado. Aliás, já acho uma falta de humanidade o congelamento de embriões não implantados (quando não são descartados).
Mas fico imaginando o que os materialistas pensam sobre este caso. Afinal com o tamanho do escândalo geral, como a falta desta humanidade na decisão de abandonar uma das filhas: a mais fraca, como o sentimento público vai direto contra a teoria de que somos simples animais melhor evoluídos, feitos só de matéria.
O colecionador Jim Shaudis tornou pública uma foto inédita de Elizabeth Taylor nua, quando tinha 24 anos de idade.
A foto foi um presente para Michael Todd – seu terceiro marido e foi tirada pelo amigo da atriz, o ator e fotógrafo Roddy McDowall. É um nu belíssimo e não vulgar. Difícil imaginar uma mulher fazendo uma foto dessas para o marido ou namorado hoje em dia. Em geral é naquele estilo “capa da playboy”.
fonte da foto e veja mais da notícia no: Mail Online
Lembrei do meu amigOOOoo Leo Lopes do podcast Radiofobia, que adora colocar a música do Pa Panamericano nas gravações que faz.
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Este é mais um vídeo para a série “Bateu o Nonsense!”
O que será que o diretor deste clip bebeu, comeu, bateu a cabeça no cogumelo, enfim, qual o conceito ou idéia dele para este video clip? Acho que nenhum… Simples nonsense, talvez.
O que você acha?
o clip foi indicação da nossa distante amiga @loretahanke , que mora em algum lugar do Oriente.
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Todo mundo fala que mulher que fala mal de outra mulher é sempre por pura inveja. Mas hoje quero provar que eu posso ser gorda e feia, mas invejosa jamais!