Tenho que parar de tomar essas coisas e dirigir @fe_quirino
Desde quando eu virei babá de aborrecente? @gisaiagami
Velma:: ahan, vc quer que eu acredite que nesse queixo não tem silicone… tá bom, Claudia…. @JessLeles
Falcão Azul o sr. está enxergando alguma coisa? @vfontenelle
(Velma) Porque eu tenho que ir sentada no colo do cachorro? @Edson_Oliveira
Até agora o passeio está divertido, só espero que eles não achem que eu sou o vilão dessa história. @clictecRG
Velma: Ai falcão Azul, amei sua franja estilo Justin B.!!!! @putzgrillla
Amor, que cara é essa? são só uns amigos
o cachorro gigante deles que vieram
passar o fim de semana conosco! @edwazah
Soube que esse aqui é carro de palhaço. Ronald
Nunca mais dou carona pra essas crianças chatas. @luana_ramoss
Caronas na Corporação… Quem disse que no Cartoon todo mundo é rico?! @Gabriel_Brasil9
Bora levar os amigos pra gravar Monalisa de Pijamas que a Pauta tá correndo e a Mafalda não gosta de atrasos! @DiasCamila
Falcão: – Se fa-lar “tá che-gan-do?” de no-vo, te jo-go pra fo-ra, Eu-ba! @Kio_CaioCesar
Muito bonito, Hanna-Barbera: Dança do Maxixe entre Scooby Doo, Velma e Bionicão?? @andreruz
Putz! Não basta já ter que aguentar o MALA do Biobicão, agora tenho que aguentar os amigos medrosos dele. Acho que vou virar esse avião de ponta cabeça e me livrar de todos mundo… @jojonerd
fred:não quero desarrumar meu lindo cabelinho. velma:que gato esse falcão azul, hein. scoob-doo:espero ganhar pelo menos alguns biscoitos scoob´s. salsicha:mais esse falcão azul só se acha bionicão: eu sou o melhor, o mais bonito,
o mais popular, o melhor e esse scoob-que
vá catar coquinho, pois eu sou super melhor que ele. falcão azul:mas esse salsicha se acha,mas ele não esperava
que eu pudesse fazer as meninas ficarem caidinhas por mim. Daphne: hoje eu vou deixar o fred morrendo
de ciumes por mim,vou dar mole para o falcão azul,
so espero que a velma não fique brava por isso. FIM.
Gustavo
Autor: Mafalda ~ 5 de maio de 2011. Categorias:podcasts.
Comemorando o Dia das Mães, o podcast n. 99 da Monalisa de Pijamas traz Mafalda , Eubalena e Phoebe comentando os tipos de mães que conhecem, e assim trazendo a questão: “Mãe é tudo igual?”
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MANUAL DE INSTRUÇÕES
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Eu sei que aí vocês estão se preparando para o inverno, mas aqui é o contrário! Por isso, as revistas têm mostrado, que a nova tendência do verão são estas sandálias, que aqui eles chamam de wedges, mas aí, a gente chama de anabela.
Desta vez, elas estão vindo com saltos mais rústicos, trabalhados com cordinhas, correntes e até de cor.
Mas antes de mostrar as lindas opções para primavera e verão, também há lindos modelos Wedges para outono e inverno:
Wedge shoes para outono e inverno: Melissa Kati Blue
A duquesa Kate Middleton no dia seguinte ao seu casamento com o príncipe William, usando um vestidinho Zara e Wedges shoes.
Para as estações mais quentes:
Sandália Wedge ou Anabela para primavera 2011 e verão 2012
Olha essa da Michael Kors, que a Revista Lucky está mostrando… um charme!
Mesmo no inverno, nas cidades do nordeste, elas são fáceis de encontrar. Por isso, fiquem de olho, assim que o friozinho for embora, coloque uma dessas no pé e vá passear, porque além de linda e confortável, elas dão uns centímetrozinhos a mais para quem precisa, como eu, !
Autor: Eubalena ~ 3 de maio de 2011. Categorias:Sofá da Mona.
Sou caçula de uma típica família de classe média, que se iniciou no meio dos anos 60, cresceu e se estabeleceu nos anos 70 e 80. Assim sendo, a identificação com o filho e narrador do livro e do seriado #@!*(Shit)My dad says (na Warner, segundas, 21h) é imediata e fonte de muito da graça do livro e do seriado.
Justin Halpern tem 28 anos e está literalmente na rua. Apaixonado porém cansado de manter um namoro a distância, conquista um emprego que lhe permitiria trabalhar onde quisesse. Resolve fazer uma surpresa para a namorada e bate na porta da mesma com sua mudança que, por sua vez, nunca entrou na casa da dita namorada. Nem as tralhas e nem o pobre Justin, que tomou um fora ali mesmo na entrada.
Sem ter para onde ir, acaba indo passar uma temporada na casa dos pais: uma advogada de uma ONG e um professor universitário e médico aposentado, ex-servidor da Marinha que passa todos os dias em casa. Não há como descrever Dr. Halpern. É uma figura: desbocado, pavio curto, direto, uma mistura de médico e acadêmico culto com estivador (interpretado pelo impagável William Shatner). Dono de um modo de criar os filhos e se relacionar com o mundo que faria cair os cabelos dos modernos psicólogos e pedagogos de todo mundo.
O roteiro da série é fiel às atitudes caricatas do pai, um caminho seguro para fazer humor (nada sutil) e capta perfeitamente o clima das situações narradas no livro (Meu pai fala cada m*rda- Editora Sextante).
Da convivência próxima e involuntária entre pai e filho, um perfil no twitter foi criado pelo último apenas para dividir com amigos as frases engraçadas, o sarcasmo e a “filosofia” de seu pai. Em pouco tempo virou uma febre com milhares de seguidores, despertando o interesse das editoras. O livro se tornou best-seller nos EUA e daí para ter os direitos vendidos para produção de uma sitcom foi um pulinho.
Desafio qualquer um de minha geração (que orbita em torno dos 40) a ler o livro ou ver a série e não reconhecer o próprio pai em algum gesto, pensamento ou fala de Mr.Halpern. É engraçado e perturbador ao mesmo tempo. Parte da graça é o contraste com a educação atual de nossas crianças na era da tecnologia, da globalização e do politicamente correto. Porque embora o “método” apresentado seja radical, a integridade e o senso de justiça são marcantes nas atitudes de um pai que busca criar os filhos para a vida adulta (dura, injusta e repleta de frustrações). Sua sinceridade e transparência chocam, mas com o tempo são vistas como algo positivo até pelos próprios filhos. Porque apesar do jeitão estivador de ser, é palpável sua preocupação e o amor desse pai.
Atualmente, na ânsia de preparar os filhos para a vida, muitos pais lotam a agenda dos pequenos de inúmeros cursos e atividades: idiomas, esporte, computação, artes etc. Nada contra, mas muitas vezes percebo crianças e jovens que receberam muita informação, mas pouca formação; que tiveram pouco tempo para brincar e que frequentemente demonstram dificuldade em lidar com os “nãos” que a vida se encarrega em impor. Talvez alguns pais julguem que dar ao filho um carro seja mais importante que lhe ensinar caminhos. Sem julgamentos. Erros e acertos são o inexorável destino de quem se aventura a ter filhos. Ninguém é perfeito e tanto o livro quanto a série me remeteram a uma canção do Legião Urbana sobre pais e filhos, que dizia “Você diz que seus pais não entendem/Mas você não entende os seus pais”. Essa canção se encerra com a conclusão a qual todos os filhos um dia chegarão sobre seus pais: “são crianças como você”.
Apesar de revirar a internet, não descolei nenhum trecho legendado. Escolhi portanto um de entendimento mais fácil sobre o conceito de “trabalho” do velho Halpern.
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