Torturas da Euba
Autor: Eubalena ~ 17 de junho de 2011. Categorias: Torturas da Euba.
http://www.videolog.tv/video.php?id=666352
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E quem pensa que cupcake é bolinho afrescalhado para mulherzinha, está muitíssimo enganado!
Os homens têm aderido com tudo a essa moda. Além de deliciosos, os cupcakes podem ser também muito divertidos, especialmente para os aficcionados por games, filmes e seriados de TV.
Imagina ganhar uma caixa de cupcakes da Princesa Leia? Ou uma caixa de cupcakes que, uma vez aberta, parece a tela do jogo Pac-Man?
Para as namoradas, noivas e esposas, é uma excelente dica de presente para os amados – especialmente se eles forem meio nerds.
Beijos da Phoebe
A história de Game of Thrones se passa no continente de Westeros, uma terra medieval composta por diversos reinos, cada um deles comandado por uma família de nobres, sendo que sete delas se destacam em poder e influência. O rei de Westeros é Robert Baratheon que, com a ajuda de outras famílias, em especial os Stark, usurpou o trono dos Targaryen, cujo rei havia ficado louco.
Os habitantes de Westeros têm que se preocupar com a iminente chegada do inverno. As estações duram por anos no continente, às vezes décadas, e o inverno é particularmente perigoso. Segundo os mais antigos, quanto maior o verão, mais longo e mais frio será o inverno e o verão atual dura há quase vinte anos. O mote da primeira temporada é “O inverno está chegando”.
Mas não é só o inverno que pode vir em breve. Como percebemos logo no primeiro episódio, há uma tensão crescente entre as casas de nobres, que mais cedo ou mais tarde desencadeará uma nova guerra pelo poder. A chegada do rei Robert a Winterfell, o reino mais frio e ao norte de Westeros, a fim de convocar o chefe da casa Ned Stark para ser seu braço direito, poderá dar início a um jogo de intrigas e traições, o tal “Jogo dos Tronos” do título.
Ned Stark é interpretado por Sean Bean, conhecido por ter sido o Boromir em O Senhor dos Anéis. Ele é o personagem mais leal e honrado deste início de temporada e acaba batendo de frente com a rainha Cersei Lannister, herdeira da casa Lannister, a mais rica de todo o continente. Pouco confiáveis mas muito influentes, os Lannister não costumam medir esforços para se perpetuar no poder. O fato dela ter casado com Robert tornou seus objetivos ainda mais próximos.
Para completar a rede, temos ainda os dois últimos sobreviventes dos Targaryen. Um casal de irmãos banidos depois da guerra e que eram crianças quando seu pai foi assassinado. Eles pretendem voltar para reivindicar o trono e, para isso, se juntam a bárbaros de fora do continente através de um casamento arranjado.
Game of Thrones é uma série adulta e cheia de detalhes, com personagens complexos e ligações que necessitam da atenção do espectador para serem percebidas. Assuntos como vingança, assassinato, incesto e adultério desfilam na tela entre uma e outra intriga. Possui ainda mistérios não revelados e finais de episódios que sempre deixam os fãs intrigados e loucos por mais, gerando muitos comentários no Twitter e Facebook.
Alguns atores chamam especialmente a atenção nesta primeira temporada, com destaque para as mulheres do elenco. Além do ótimo Sean Bean, temos o anão Peter Dinklage (Morte no Funeral) no papel de um Lannister um tanto rejeitado e muito interessante, Lena Headey (300) como a traiçoeira rainha, Emilia Clarke como a jovem herdeira exilada dos Targaryen, Michelle Fairley (Harry Potter e as Relíquias da Morte) como a forte mulher de Ned Stark e, para finalizar, Maisie Williams, de 13 anos, que interpreta a filha mais nova de Ned Stark, que herdou do pai o espírito guerreiro.
Nos EUA, faltam apenas um episódio para o final da primeira temporada e ele será exibido no próximo domingo, 19/06. Aqui no Brasil, os episódios também são exibidos pela HBO aos domingos e no dia 19 irá ao ar o sétimo episódio.
Por enquanto, está imperdível.
Jovem House: tudo bem que estou sozinho no dia dos namorados,
mas um dia ainda ei de ser um baita médico
e VCS VÃO MORRER DE INJEJA!
@DiasCamila
ME DA UM BEIJO!!! COPO, SEU GOSTOSO!!!
@gbucker
Aproveitem mesmo, a bomba vai explodir em 3… 2… 1…
@gabrielwebler
É por isso que eu bebo!
@Betinho_PN
Sabia que não deveria ter saido de casa sem o meu 3Ds
@leyli_oliveira
O refrigerante é todo meu.
Gisele Magalhães
Putz! Se eu soubesse que ia ser uma festa de casais
tinha trazido a Creuza! Minha… boneca inflável…
@Jojonerd
Pra que passar o Dia dos Namorados com namorada?
Eu não passo o Dia do Índio com um índio…
@andreruz
Daqui há pouco deve ser a cena em que a gata mais linda
do filme entra e vem conversar comigo.
Comédias adolescentes… Nunca mudam…
@davigraeff
Nem queria mesmo….
@JessLeles
Maldita propaganda Dolly Guaraná.
Disse que se eu tomasse, conseguiria muitas namoradas.
@andreruz
Aonde vou arranjar tanto castiçal para colocar tanta vela?
@Taciana_Campos
Sabia que essa coisa de trazer minhas irmãs
pra uma festinha de amigos não ia dar certo.
@ronaldcurtis
Deveria haver uma troca de pares pra brincadeira ser mais justa.
@akarlah
Quando eles acabarem, vão estar morrendo de sede,
mas não vou dividir meu guaraná.. MUWAAhahaha!
Ruz
Começa com a Guilhermina Guinle contando maravilhas sobre o seu amado Murilo Benício. Que ele é engraçado, é divertido, é carinhoso, gosta de dançar e é caseiro.
Em seguida, lá vem: Lizandra Souto, ex-atriz, falando sobre o seu marido, Tande, ex-seleção brasileira de vôlei: que o Tande gasta 80 metros de fio dental em cada dente e que passa horas no banheiro fazendo isso; que o Tande depois do almoço, todo santo dia, come um tal confeito de chocolate que ela não aguenta mais nem sentir o cheiro (“enjoada disso” é o termo que ela usa), que ele passa hoooooras no banheiro usando o iPad e que ela nem consegue ir ao banheiro por conta disso, que ele continua comprando shampoo mesmo sendo careca…
Uau! Lizandrinha já pode escrever o livro: “Como acabar com o seu casamento em uma única lição”!
Para ver a matéria da Quem, clique aqui.
A música foi lançada quando eu era ainda pequena, mas como a Legião Urbana continuou lançando músicas e se mantendo no topo até os anos 90, quando o Renato Russo faleceu, “Eduardo e Mônica” ainda era bem conhecida e ouvida quando cheguei à adolescência. E como toda adolescente, desejei um dia conhecer o carinha por quem me apaixonaria perdidamente, teria filhos, brigaria e seria feliz até o último dos meus dias.
Confesso que, ao ver o clipe lançado nessa semana, não cheguei a chorar, mas me emocionei bastante. Achei que a emoção era por ter sido remetida de volta à adolescência e a todas as lembranças boas, de um tempo bom, que a música trazia. Mas depois fui vendo que o vídeo emocionou até mesmo pessoas que nem a conheciam.
Isso talvez tenha acontecido porque “Eduardo e Mônica” não é uma simples canção romântica. Canções românticas existem aos quilos, e centenas delas são infinitamente mais bonitas do que “Eduardo e Mônica”. O grande lance dessa música é porque ela relata um conto de fadas pós-beijo. Os livros de contos de fadas, e também as comédias românticas a que estamos acostumados, terminam quando o casal se apaixona. Já nessa música, não.
É quase ainda na metade do clipe que, “mesmo com tudo diferente, veio mesmo de repente uma vontade de se ver”, e “os dois se encontravam todo dia e a vontade crescia, como tinha que ser”. O que vem depois é o que toda pessoa normal deseja para a sua vida: um grande amor que estará ao seu lado em todos os momentos, sejam eles bons ou ruins. Vestibular, formatura na faculdade, primeiro emprego, a casa própria, os filhos, viagens nas férias. E também os desentendimentos, as crises financeiras e até mesmo ter que deixar de viajar para a cidade natal nas férias porque “o filhinho tá de recuperação”.
Sorte dos Eduardos que, ainda novos, conseguem encontrar as suas Mônicas – e vice-versa. Às vezes a vida nos prega umas peças e esse encontro acontece um pouco mais tarde, quando já não se é tão novo assim, muitas vezes depois de um ou mais relacionamentos mal-sucedidos. E pode ser até mesmo que, no fim, haja uma pequena mudança no roteiro desse clipe. Como uma frase que andei lendo no Twitter: “de tanto procurar pelo Eduardo, ela descobriu que a sua alma gêmea era a Mônica”.
Feliz dia dos namorados!
Beijos da Phoebe
http://youtu.be/gJkThB_pxpw
Mafalda , Eubalena, Phoebe e os convidados Affonso Solano e Diogo Braga do podcast Matando Robô Gigantes, vão conversar e debater sobre relacionamento entre o homem e a mulher, loucuras femininas, estupidez masculina e os tipos de DR (discutindo a relação).
Afinal, as Mulheres são todas Loucas e os Homens são sempre Estúpidos? O que você acha disso? Escute o Monacast e deixe seu comentário aqui no post.
Adquira o livro “Mulheres são Loucas, Homens são Estúpidos”, clicando aqui!
ESCUTE TAMBÉM:
- Diogo Braga morrendo de medo no “Coisa que dão Medo 04″
- Bastidores do Monacast Mulheres são Loucas, Homens são Estúpidos
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Nada mais chato e cansativo que DR. Discutir o relacionamento é algo que exige tempo e paciência. Analisar os pontos negativos e positivos de um relacionamento, tentar encontrar o equilíbrio do casal juntos, em comum acordo, é lindo, mas não é aquela delicia!
Cada pessoa tem seu modo de interagir numa DR. Alguns gritam, outros choram, outros conversam de mãos dadas e outros simplesmente ficam mudos.
Ter uma DR com alguém que não interage é algo que requer calma e paciência somente vistas em monges budistas, e aqueles mais calmos e pacientes.
Não sou calma, não sou paciente e tenho um marido que não fala durante uma DR. Como resolver isso?
Primeiro eu tentei um monólogo no qual eu, inclusive, respondia algumas perguntas minhas como se fosse o cônjuge em questão. Não vou dizer que era a coisa mais normal do mundo ver aquela mulher conversando sozinha ao lado do marido que olhava, meio que desconfiado, para ela. Resultado até dá, mas tem toda aquela aflição para saber se a pessoa entendeu seu ponto de vista ou não.
Mas um dia todos os meus problemas foram solucionados com uma simples folha de papel e uma caneta. Sim, eu não fiquei estressada tentando desvendar na cara do ser que respirava a minha frente se eu era compreendida ou não. Escrevi tudo o que eu queria, coloquei num envelope e entreguei para o moço quando eu saía para trabalhar. Foi uma maravilha. Cheguei em casa com tudo resolvido e sem precisar fazer força.
Depois disso passei a usar na minha vida a modalidade mais produtiva e menos irritante de DR, a DR escrita. Hoje troquei as cartas por e-mails, criando assim a e-dr.
Para se fazer uma e-dr não é só escrever e pronto. Não, o texto deve ser claro e direto, mas com alguns detalhes importantes a serem seguidos.
Uma e-dr deve ter quatro parágrafos, cinco no máximo. No primeiro, aproveite para colocar alguns pontos positivos do seu parceiro. Cite suas qualidades e seus atos heróicos. No segundo, caso sejas o culpado da situação, coloque alguns de seus defeitos (mas não muitos, para o outro não ficar se achando o bom e concordar que tá na hora mesmo é de partir para outra) e introduza o problema.
Desenvolva-o nos próximos um ou dois parágrafos, lembrando de sempre manter o texto claro, coeso e coerente e arremate usando mais algumas qualidades da outra parte, para amolecer o coração, no último parágrafo.
Termine com Beijos, nada de Eu te amo. Isso é uma DR e DR tem de ter uma certa formalidade. (quer dizer, se a merda for muito grande – porque DR também pode ser desculpa para pedir perdão – um Eu te amo pode ser útil.)
Só não vale mandar cópia para as amigas palpitarem também.
Euba