Um cachorro chamado “Can do”
Autor: Mafalda ~ 17 de agosto de 2011. Categorias: animais.
via @eduardo_sales
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Tudo começou a parecer estranho para mim com a presença cada vez maior de comerciais da TV aberta nos intervalos da TV paga. Para mim, as propagandas deveriam ser sobre a própria programação, coisa que a maioria faz. E é esse tipo de intervalo que se manifesta mais freqüentemente como sinal da misteriosa doença.
O Animal Planet, por exemplo. Em meio ao adorável “Vídeos divertidos do Animal Planet” entra um intervalo. Ok. Mas eis que de repente você se vê em meio a uma trama de outro programa, que passa praticamente inteiro. A sensação é de que o intervalo dura 20 minutos. Sim, uma eternidade na TV. Insuportável. Às vezes eu chego a esquecer o que estava assistindo no canal.
O AXN não fica atrás. E o mais irritante é que são sempre as mesmas propagandas e invariavelmente de séries que não me despertam o menor interesse. Tem como não odiar?
Como sou uma pessoa absolutamente dedicada a assuntos contraproducentes, tive a pachorra de cronometrar um desses intervalos eternos. Resultado: um deu 8 e outro incríveis 12 minutos. E não foram os mais longos e nem menos freqüentes. Ora, se parece pouco é porque não revelei outro fator agravante: a freqüência. Você curte o programa por uns 15 minutos e no melhor… mais um intervalo infindável. Haja paciência.
Não compreendo a lógica desse tipo de propaganda tão cansativa. Ser exposta a tamanha chatice, despertou em mim uma certa birra das séries e programas anunciados. Se o objetivo é audiência, a estratégia parece furada. Talvez, se os canais a cabo investissem mais em variedade, menos reprises de temporadas e menor delay na transmissão, a audiência aumentasse.
Quando o intervalo acabar, esse garoto já terá barba.
Clique no retângulo acima para acessar o blog da Ju Teófilo
fonte da imagem: http://inerente.tumblr.com/
Bom, a resposta tá ai.
Parabéns aos envolvidos!
Neste podcast polêmico, Mafalda, Eubalena, Phoebe e Falcão Azul recebem Reinaldo do site Apocalipse 2000 para uma conversa sobre profecias do Fim do Mundo.
A origem ou início da crença que o mundo vai acabar um dia; as religiões e suas profecias; Nostradamus e mais assuntos sobre o tema serão abordados neste Podcast.
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LINKS LEGAIS
A Colisão do Asteróide Apophis com a Terra em 2036 (com matéria da Veja)
Site do Asteróide Apophis – em ingês
Fim do mundo previsto pelos Maias é um erro de interpretação
O APOCALIPSE - post de Renato Las Casas – professor e coordenador de Astronomia na UFMG
O Fim da Humanidade – coluna de Renato Las casas no portal Uai
Profecias Antigas
History Channel – documentário sobre Nostradamus e o terceiro AntiCristo
A Reconstrução do terceiro templo de Jerusalém (em inglês)
O terceiro templo de Jerusalém prestes a ser reconstruído (em português)
Profecia de São Malaquias e os Papas
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Por isso, este post é para dar uma força para Sam Shiraishi, Aline Key e Anderson Costa, que organizaram a blogagem coletiva “estudar vale a pena“ para o dia do estudante: movimento voluntário e promovido pelo Instituto Unibanco, com vários blogueiros. O programa do Instituto é focado no ensino médio e no combate à evasão escolar nesta fase no ensino público. Confiram no link http://www.estudarvaleapena.org.br/index.php .
Não deve partir somente de grandes empresas, mas de cada um, a começar em casa com a familia, como pais, também como profissionais, e como cidadãos – cobrando dos nossos governantes uma melhoria de qualidade e valorização do professor.
Os “grandes” devem procurar e incentivar a pensar uma nova educação, nestes tempos de internet e do excesso de informação, muitas vezes “junk”. Devem lembrar que as novas gerações criadas com a tv, e agora a internet, tem vários problemas como ansiedade, falta de concentração, etc, gerados por estes veículos.
Enfim, o “estudar” deve ser compreendido como uma promoção e aprimoramento das nossas capacidades e mente. A busca pelo conhecimento deve ser “sagrada”. Se os jovens entenderem isso e os educadores oferecerem “o saber” como uma das coisas mais importantes da vida, e não simplesmente como uma obrigação para passar de ano e conseguir um emprego, estaremos caminhando bem para o futuro.
Mafalda
Nunca tinha ouvido falar desta moça de Ruanda, mas já tinha ouvido falar da guerra nos anos 90, e visto umas fotos horripilantes de pessoas com facões e gente cortada em pedaços.
Na introdução do livro temos a frase de Viktor E. Frankl, M.Dl ph.D., psiquiatra e escritor, sobrevivente do holocausto da Segunda Guerra Mundial:
“Se não podemos mudar uma situação, mudar a nós mesmos se torna o desafio.”
Comecei a ler e fui envolvida e tragada para um momento terrível da história, em especial pela situação que viveu Immaculée, em detalhes. Devorei o livro em 3 dias. É aquele tipo de livro que você não consegue parar de ler até chegar ao fim. O mesmo aconteceu com o Falcão Azul.
Nós falamos muito do holocausto dos judeus na Segunda Guerra, mas ainda falamos pouco do holocausto que ocorreu não faz muito tempo, nos anos 90, em Ruanda.
É um livro que todos, principalmente os jovens, devem ler, para mostrar como o ódio entre grupos pode cegar a razão, o bom senso, a questão do certo e errado, além de outros valores básicos de pessoas comuns como eu, você, nossos vizinhos.
Ainda bem que ganhei o livro, pois se fosse procurar nas livrarias on-line, algumas já contam toda a história, o que perde a graça… como aquele crítico de cinema que conta o começo, meio e fim do filme.
Recomendo muito este impressionante relato de Immaculée, que conseguiu sobreviver a um genocídio que matou praticamente metade da população de seu país.
Se estiverem curiosos, há um programa do “60 minutos” sobre Ruanda e Immaculée, que pode ser visto aqui:
http://www.cbsnews.com/video/watch/?id=3004020n
Parece que já estão procurando uma atriz para fazer o filme inspirado no livro. Mas leiam o livro antes! Vale a pena.
Clique aqui para comprar o livro no Submarino
Abraços,
Mafalda