Porque fazer humor e podcast é uma arte
































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Tenho medo de gente


Autor: Eubalena ~ 22 de setembro de 2010. Categorias: Cantinho das Monas.

Eu tenho medo de gente que fala cutucando. Não sei, me dá uma aflição aquela mão cutucando teu ombro, aquela necessidade de que se fique olhando para o indivíduo, aquilo de ficar chamado teu nome o tempo todo, como se nome fosse vírgula.

Eu tenho medo de gente carente. Mas não carência de verdade. Falo daquela carência de invejinha, sabe? Ninguém pode fazer nada para outro que a pessoa já vem batendo cílios e fazendo cara de cachorro pidão.

Eu tenho medo de gente que não pisca. Piscar durante uma conversa é o simples ato de lubrificar os olhos. Não piscar é bizarro. Dá medo. A conversa passa de cordial e amigável a uma interminável espera desesperadora para ver se os olhos da pessoa finalmente fechar-se-ão ou se pularão e quicarão pelo chão…

Eu tenho medo de gente com auto-estima elevada. Não que isso seja ruim, pelo contrário, mas ela deve caminhar de mãos dadas com o bom senso. Sabe aquele povo que faz um cursinho Walitta de 4 horas e se acha dono da verdade. E aquela prima chata e portadora de mafudência em estágio avançado, que não tem filhos mas adora te ensinar tudo sobre educação?

Eu tenho medo de gente que fica te olhando de longe. A pessoa fica lá, meio que espiando, meio que analisando. Muito estranho. E o que a gente faz? Manda beijinho? Dá um discreto aceno? Olha para verificar se a roupa está suja?

Eu tenho medo de gente que sabe tudo. A pessoa passa, cozinha, engoma, pratica judô, nada, planta cana, colhe, faz o álcool e ainda tem tempo para discutir a influência da mitologia grega na atual música sertaneja universitária. E isso tudo passando pela medicina, acupuntura, rituais hindus e pontos de bordado.

Eu tenho medo de gente que não sorri. Como pode alguém não sorrir? Não achar graça em nada, de nada. Não, não. Não tenho medo desse tipo de gente, deles eu tenho dó.

Euba


Diário de casamento – Vestido de Noiva


Autor: Eubalena ~ 21 de setembro de 2010. Categorias: Mona em Família.

Qual é a mulher que não sonha em entrar na igreja com o vestido dos seus sonhos? Acredito que todas, pois sou uma delas que vivia sonhando como seria o meu vestido.

Bom, vou contar um pouco da história do vestido de noiva que começa na época bíblica onde os noivos eram preparados com banhos especiais e óleos aromáticos, sem detalhes das vestimentas.

Já na Roma civilizada, as noivas usavam uma túnica branca e se envolviam com um véu de linho bem delicado na cor púrpura. Nos cabelos, as jovens arrumavam com tranças e o enfeitavam com flores.


Quadro “A Noiva Judia” de Esther Bedecked

Na época bizantina, o vestido de noiva passou a ser voltado à elegância. As noivas casavam com seda vermelha bordada em ouro e as tranças no cabelo também eram feitas com ouro, simbolizando o poder. Na Idade Média, o cristianismo no Ocidente trouxe os costumes matrimoniais. O vestido de noiva surgiu nesse período com a função de apresentar à comunidade as posses da família da moça. (Informações tiradas do site www.jornaldaorla.com.br)

O vestido branco começou a ser usado em casamentos depois que a Rainha Victoria da Inglaterra usou em seu casamento com o Príncipe Albert um vestido branco. Após a divulgação de fotos, algumas mulheres passaram a usar esta cor para homenagear sua rainha e acabou virando tradição. (informações tiradas do site Portal da Noiva)

Há aqueles que dizem que o vestido branco simboliza a pureza, a virgindade, mas não que seja uma regra. Há noivas que optam por fugir do tradicional e escolhem usar uma cor diferente como o marfim, bege, champanhe, até mesmo as cores mais fortes como o vermelho e preto. Obviamente que o modelo e a cor vão do gosto de cada uma.

Já o meu vestido aluguel em uma loja, a qual recebeu quatro indicações, pois possui modelos lindos, modernos e diferenciados. A loja leva o nome da estilista, Maria Virgínia, uma mineira de Belo Horizonte que se encantou com Brasília e se estabeleceu aqui, para minha alegria, sempre preocupada com cada detalhe e a atender o tão sonhado vestido para as noivas, cujo lema é: “Seu sonho levado a sério”, levou-me a confiar mais ainda. Faz vestidos para todos os gostos, com renda, bordados, rendas e bordados, confeccionam sapatos, bolsas, vestidos para daminhas, mães e madrinhas.

Marquei um dia e hora para experimentar os vestidos e quem sabe encontrar o meu. Infelizmente não fui atendida pela Maria Virgínia e sim por uma de suas assistentes, que me atendeu super bem. Perguntou-me qual modelo eu tinha em mente, do que eu gostava e eu disse que de tudo, desde os bordados até as rendas. Olhei alguns modelos e fui logo vestindo. Como sou precavida, levei o sapato que vou usar no casamento e os brincos que ganhei de presente para ver se o vestido combinava com tudo. Vesti uns quatro modelos belíssimos, mas os achei muito pesados e minha mãe não achou que fosse a minha cara, mesmo ficando lindíssimos.

A assistente trouxe mais quatro vestidos para eu ver, e no quinto vestido encontrei o que seria o meu sonho, até mesmo melhor. Senti-me linda, descrevia toda minha personalidade, já imaginava chegando à igreja e o noivo olhando admirado por tamanha beleza, risos. No instante que colocamos o véu e a grinalda para vermos o conjunto completo, tornou se mais perfeito, e neste momento, tive a honra de conhecer a Maria Virgínia, que me disse que aquele modelo ela fez para mulheres exatamente como eu, magras e pequenas. Fiquei tão feliz que pedi a minha mãe para chamar o meu pai para a ultima opinião, e quando ele abriu a porta e me viu ficou olhando e admirando.

Isso foi o suficiente para eu escolher o vestido, só faltava ver o custo. Meu pai perguntou se era aquele vestido que eu realmente queria e disse que não teria problemas, pois poderíamos fechar o contrato. Saí de lá tão feliz, na primeira loja que fui já encontrei o vestido.

Não contarei os detalhes do modelo que escolhi, por um motivo muito bom, risos, não quero estragar a surpresa para o noivo, mas, prometo postar uma foto no site depois do casamento.

Uma amiga que irá casar em outubro me disse que alugou o dela lá também, e que antes de decidir andou por Brasília inteira e que nenhum deles a fez sentir bem como o que ela experimentou na Maria Virgínia. Quando ela vestiu novamente disse que sentiu um arrepio, deu frio na barriga e que não teria jeito de ser outro a não ser aquele mesmo. Acho que é bem por aí, na escolha do seu vestido você tem que se sentir bem, sentir uma felicidade extrema. Ouvir opiniões é bom, mas de alguém que você confia e tenha bom senso, no meu caso eu levei a minha mãe.

Para quem se interessou pela estilista, dê uma passadinha no site dela e veja alguns modelos lindos no http://www.mariavirginia.com.br/. Para mim, valeu muito a pena.

Áurea – A Noiva


Torturas da Euba


Autor: Eubalena ~ 17 de setembro de 2010. Categorias: Cantinho das Monas, Sem categoria.

Apesar de tudo, eu serei justa! Não posso falar mal do Restart tendo sido a feliz proprietária de um LP do Menudo. Não posso criticar a filha da minha amiga e a sua calça amarelo cheguei se eu sou dos anos 80.
Mas posso achar estranho ver milhares de meninas achando lindo um vocalista que é assim, uma versão masculina da Malu Magalhães vestida de Zé Bonitinho?

Hoje a tortura é para lembrar que não devemos perder a pouca fé que ainda temos na humanidade. Já vimos tudo isso antes… Só que com roupinhas de lycra e sotaque porto-riquenho.

O negócio é não se reprimir!

Euba


Diário de Casamento: A delícia de Buffet (segundo o noivo)


Autor: Eubalena ~ 8 de setembro de 2010. Categorias: Mona em Família.

Buffets para, quem não está casando, é a melhor parte de uma festa de casamento, na maioria das vezes. Eu,como um bom apreciador da boa Cuisine, sempre me deliciei com tamanha fartura. Como desde o ano passado Midori e eu já fomos em uns 10 casamentos e já estamos craques no quesito Buffet.

Quando chegou a hora de visitarmos os buffets já fiquei super feliz porque imaginava a comilança. Realmente é a melhor parte de todos os meses que passamos “montando” o casamento e falando com dezenas de fornecedores de serviços.

Uma coisa engraçada nessas degustações são as “delícias” exóticas que você se aventura a comer! Vai que são boas, né? Que eu me lembre já comi lingüiça dentro de pimenta de cheiro, o que me deu um arrepio do dedão do pé até a ponta do cabelo e quase me tirou o apetite para enfrentar todas as outras comidinhas.

Outra coisa que achei estranha foi ameixa envolvida em salame! Como já não gosto de misturar doces com salgados nem me atrevi a experimentar. Mesmo porque não acho que essa coisa se encaixe em um casamento.

Contudo, algumas coisas me surpreenderam no bom sentido, como a berinjela desfiada do Helena Buffet, que aliás, é o Buffet que escolhemos. Quando você vai à degustação a simpática dona te oferece essa iguaria que engana quase todo mundo, pois você tem a certeza que é carne desfiada, mas na verdade é berinjela!

Outra coisa boa do Helena Buffet é o doce de cebola caramelada que se não te falam que é de cebola você come achando que é um doce de leite dos bons. Impressionante a qualidade e variedade deste Buffet.

Em falar em variedade, como Midori e eu gostamos muito de camarão, pudemos experimentar também de uma grande variedade de camarões como camarão frito com côco. Pena que vem tanto côco com o camarão que eu só senti o gosto dele mesmo, então não gostei.

Gostei mesmo dos camarões sequinhos com gergelim que eu comi uma vez e a Midori comeu duas vezes, pois a noiva marcou pra contratar o Buffet bem no dia e hora que a Alemanha jogou com a Argentina na copa do mundo. Não me arrependi de ter ficado vendo o jogo, pois depois a querida noiva me trouxe alguns dos quitutes do Helena Buffet.

Mesmo já tendo fechado contrato dá vontade de visitar TODOS os Buffets de Brasília. Vamos ver se conseguimos pelo menos experimentar metade deles não é Midori?

Jônatas, o noivo.


Torturas da Euba: Estilo Pitbull


Autor: Eubalena ~ 5 de setembro de 2010. Categorias: Torturas da Euba.

Escrevi, apaguei, escrevi e apaguei de novo porque não consegui encontrar palavras para apresentar o clip a seguir.

Separei algumas partes interessantes para o seu deleite e gostaria da ajuda de vocês, caros sofredores, para sanar algumas dúvidas:

1: Isso é Funk ou Rap? Se funk, porque eles agem como rappers?

2: Se cortar/amarrar a mão do rapper, ele para de cantar?

3: Por que usam máscaras? Vergonha de serem reconhecidas?

4: E o baterista? Idem número 3?

5:Uma pessoa mais velha que eu não deveria ser proibida de fazer isso?

Partes a serem observadas:

Até os 20″ é a melhor parte da música.

1:06″ Que boca é aquela? Credo!

1:11″ Serginho Malandro?

1:53″ Aquilo é o sexo no estilo pitbull?

2:23″ Adorei o passinho!

Veja o vídeo por sua conta e risco ( para maiores de 18 anos ):

E para quem ficou com vontade de ter um pitbull grudado na sua teia, seja lá o que isso queira dizer, o verdadeiro estilo pitbull:

Ué, é rápido assim?

Euba


Eu sou normal!


Autor: Eubalena ~ 1 de setembro de 2010. Categorias: Cantinho das Monas.

Dia desses conversava com algumas amigas sobre coisas boas de fazer, mas que não se pode comentar. Não, não é nada feio ou imoral, são só algumas coisinhas que as pessoas podem achar meio estranhas. Comentei que acho gostoso fazer xixi em dia frio. Ué, eu acho! Não deu outra. Em coro completamos: E fazer xixi na cama?

Xixi na cama é muito bom de se fazer. Todo mundo já acordou molhado uma vez na vida. E não me refiro ao tempo das fraldas. Ta a pessoa lá, no meio do sonho… E, de repente, aquele quentinho… Vamos confessar, é bom. Nojento, mas bom!

Partindo deste assunto, chegamos às manias. Todo mundo tem, não adianta disfarçar, olhar para o lado, fingir que não é contigo. A gente já nasce com manias!

Algumas manias são clássicas, todo mundo tem. Elas nascem como superstições e acabam virando algo complicado de se livrar. Pisar com o pé direito, por exemplo, é para dar sorte, mas tem gente que não consegue fazer nada sem que o primeiro passo seja dado com o pé direito.

Tenho uma amiga japonesa, de cabelo escorrido, que arranca todo fio de cabelo que ela considera levemente crespo. Minha mãe tinha mania com roupa estendida no varal. Tudo por ordem de cor e tamanho. Manter a toalha sempre certinha no banheiro, tudo retinho. O filho de uma amiga passa o rosto no cotovelo das pessoas, e tem preferência por temperaturas mais baixas.

Mania de limpeza. Tem gente que para a vida porque não pode sair de casa sem arrumar a cama.  É só alguém entrar na casa e a mulher surge com um pano de lã nos pés seguindo e apagando nossas pegadas.

Existem aquelas manias chatas. Aquela criatura que só dorme com o travesseiro e que sempre atrapalha as viagens dos amigos, porque sempre esquece o maldito travesseiro.

E mania de batucar. Eita, inferno! Não pode ter nada aparentemente sonoro que o ser batuca. Batuca durante todo o almoço, vai batucando no encosto do teu banco no ônibus. Puxa uma caixa de fósforos e batuca. Meu Deus!

E algo que sempre me intrigou: a meleca. Onze entre dez pessoas tiram meleca enquanto evacuam. Alguns ainda têm a cara de pau de jogar a meleca na parede. Outros, mais educados, colocam num pedacinho de papel e jogam no cesto.

É cena normal ver homens cutucando o nariz sempre que o carro para em um sinal de trânsito. Não sei se é assim, a 6ª marcha do carro: ponto morto, meleca! Vai ver é alguma coisa que os homens (sim, porque é raro, muito raro, ver uma mulher fazendo isso.) aprendem na auto-escola: no momento  que parar o carro, tire meleca. Isso ajuda a fazer o carro partir com mais rapidez.

Tirar meleca é uma mania tão presente no dia a dia automobilístico, que alguns motoristas de ônibus e caminhão cultivam uma unha maior no seu dedo mínimo para facilitar o trabalho de assepsia nasal.

E de tirar meleca, a pessoa evolui e torna-se um mucofagista, o que é bem, mas bem nojento que só tirar meleca.

E cuidado, mania pega!

Euba


Diário de casamento – Fechando contrato com o Buffet.


Autor: Eubalena ~ 27 de agosto de 2010. Categorias: Sem categoria.

Como comentei com vocês, a melhor parte do casamento é a degustação da comida, seja um jantar ou um coquetel. Pois bem, conseguimos enfim fechar o buffet, não faremos mais jantar e sim um coquetel apenas para família e padrinhos.

O primeiro contato que tive com o buffet foi através do site e lá encontrei o e-mail para pedir um orçamento. Desde o primeiro momento fui bem recepcionada, troquei e-mail com a secretaria Rosa a qual me respondeu a todos e ligou para marcarmos uma degustação. Eu disse a ela que veria depois, pois precisávamos fechar com a igreja primeiro, para garantir a data do casamento. Logo que fechamos com a igreja mandei um e-mail dizendo que gostaríamos de fazer a degustação, poucas horas depois a Rosa me ligou. Acho importante a presteza do atendimento, me transmitiram muita confiança com essa atitude.

No dia da degustação fomos muito bem atendidos pela dona do buffet, Helena, que justamente leva o nome dela. Primeiramente contou-nos que é de Ribeirão Preto/SP, onde a família já tem um buffet há 21 anos, super conceituado lá. E como veio morar aqui em Brasília resolveu abrir aqui também. A Helena é uma flor de pessoa, muito atenciosa, carinhosa, cuidadosa e muito bem humorada.

A comida, hummm, só de pensar dá água na boca, muito bem feita e deliciosa. Saí de lá maravilhada com a diversidade de salgados e sucos, que o meu favorito foi o de cajá-mirim, nunca tinha bebido e nem escutado o nome dessa fruta.

Disse também que irá pessoalmente ao nosso evento fiscalizar e nos atender da melhor maneira possível. Procura não realizar dois eventos na mesma data de modo a prezar pela qualidade do serviço, isso para mim foi primordial na decisão. E decidimos que seria ela que faria o nosso coquetel.

Aí passamos para a minha sogra a nossa decisão que ficaríamos com o Helena Buffet, pois foi indicação dela. Ela ficou super feliz e logo pediu-nos para fechar tudo. Mas quando mostrei o orçamento a minha mãe, achou um pouco caro, mesmo eu mostrando o valor de outros buffets com quase o dobro do valor do Helena Buffet. Tentei convencê-la de que era muito bom e que minha sogra tinha concordado. Aí minha mãe pediu para que eles fossem comigo para conhecê-la e conversar sobre o trabalho. Marquei de ir ao buffet com meus pais no dia do jogo da Alemanha X Argentina, meu pai quase não foi porque ele queria ver, mas precisávamos definir se ficaríamos com o buffet ou não, então ele foi, mas o Jônatas não foi pelo mesmo motivo. Bom, fomos lá e minha mãe conheceu a Helena, tirou dúvidas, chegamos até a degustar e ficou convencida de fazermos com ela, neste dia fechamos contrato e saí de lá feliz e satisfeita. Depois de tudo, meu pai chegou até mim e disse que tinha gostado tanto do atendimento quanto dos salgados e que estava feliz por acharmos um buffet muito bom.

Não tenham medo de pesquisar, pedir orçamentos, negociar bastante, degustar em todos os buffets se necessário, pois valerá a pena no final. Nada melhor que fazer do seu jeito, do seu gosto, além do mais será um momento único na sua vida e precisa ser o melhor, que você puder arcar.

Áurea – A noiva.


Torturas da Euba


Autor: Eubalena ~ 20 de agosto de 2010. Categorias: Torturas da Euba.

O post de hoje será dolorido. Provocará raiva, rancor, descontrole… Levantará uma onda raivosa contra professores de ginástica, endocrinologistas, nutricionistas, nutrólogos,  Dr. Caveirinha e suas fórmulas de emagrecer.

O que esta pessoa fez é uma afronta a todos aqueles que sofrem para emagrecer 10 gramas. Que passam seus dias malhando desesperadamente e continuam com suas barrigas flácidas e peitos murchos.

Fiquem roxos de ódio:

Megan Fox

E a porra da camiseta ainda fica larguinha na cintura!

Uma gilete, por favor! Vou ali cortar meus pulsos!

Euba

Selo peixe Grande 2010


Torturas da Euba


Autor: Eubalena ~ 13 de agosto de 2010. Categorias: Torturas da Euba.

A tortura de hoje é uma torturinha que me deixa com saudades… Saudades dos meus alunos de São Ludgero que faziam aquela  sua professora de 100 quilos (que nunca lembrava o nome da música e que a chamava de Cachapanga) dançar esta coreografia ingrata para pessoas de nádegas avantajadas.

Uma torturinha leve para celebrar o meu melhor momento monja:

E na melhor versão:

Beijos
Euba

Selo peixe Grande 2010


Hummmmmmmm, carameloooo!


Autor: Eubalena ~ 13 de agosto de 2010. Categorias: Curtindo a Vida.

Tem coisa melhor que balinha de caramelo com aquele recheio delicioso?

Mafalda e eu acabamos de ganhar latas de Butter Toffees da Arcor. Nem preciso dizer que este final de semana será especialmente doce.

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Euba





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