Porque fazer humor e podcast é uma arte
































Categoria: Mona POP


Mona Pop – Aos Papais


Autor: musicmoon ~ 12 de agosto de 2009. Categorias: Mona POP.

Vinícius de Moraes foi um dos maiores poetas da música popular brasileira, isso todos sabem. E com Toquinho fez uma dupla que deu certo, compondo canções das mais lindas.

Já que eu ainda não falei do dia dos pais, quero deixar aqui minha homenagem aos pais que passam por aqui pelo último domingo, com duas músicas dessa dupla, que me emocionam muito sempre que ouço. As duas cantadas pelo Toquinho:

1. Valsa para uma Menininha:

2. O Filho que eu quero ter:

Parabéns atrasado a todos os papais!

Beijos,

Luana


Mona Pop – Paramore


Autor: musicmoon ~ 5 de agosto de 2009. Categorias: Mona POP.

Cada vez mais vemos aparecendo cantoras que começam a carreira em torno dos 13 anos. Foi assim também com Hayley Williams, vocalista da banda Paramore. É a história de sempre: ela conheceu alguns garotos com quem quis formar uma banda, fez algumas aulas de canto e… gravou o primeiro disco com 16 anos.  All We Know Is Falling foi lançado em 24 de julho de 2005 e alcançou a posição #30 no Heatseekers Chart da Billboard. A música Pressure, desse disco, é destaque na trilha sonora de The Sims 2.

Seu segundo álbum, Riot! (que significa “uma súbita explosão de emoção descontrolada”), de 2007, trouxe como primeiro single a música Misery Business, que tocou muito nas rádios por aqui e já mostra Hayley bem mais segura. Ela vem com mais presença musical, com uma voz mais madura.

A banda, que esteve no Brasil em outubro de 2008, está concorrendo ao melhor vídeo da Warped Tour deste ano, com Emergency, segundo single do primeiro álbum. Também, de maio até sábado passado (01.08),estiveram em turnê com a banda No Doubt. O terceiro álbum está para ser lançado em setembro deste ano.

Paramore hoje consiste de Hayley Williams (vocal e teclado), Josh Farro (guitarra solo e vocal de apoio), Jeremy Davis (baixo), Zac Farro (bateria) e Taylor York (guitarra base).

Na Wikipedia: “Joshua Martin tinha escrito depois de uma entrevista com Hayley Williams, ‘A banda não é apenas uma pequena garota pop-punk com cabelo vermelho e uma atitude corajosa. A sua música parece-se com ela, ela tem idade diferentemente. Quase literalmente uma anti-Avril Lavigne.’ ”

Mas eu ainda ouço na voz dela algo que me faz pensar que quem está cantando é Avril Lavigne. Daquele jeito mais hard que ela começou, claro, mas parece muito. Se Hayley vai continuar com seu som pesado ou começar aos poucos a se direcionar pro pop, só o tempo dirá.

Beijos,

Luana


Por que Ashton Kutcher está no Twitter?


Autor: Mafalda ~ 4 de agosto de 2009. Categorias: Mona POP.

Muitas pessoas não entendem porque eu A-DO-RO revistas de fofoca. Também acham que eu sou louca quando não tenho vergonha de, no meio de uma turma cheia de jornalistas que tiram onda de intelectuais, assumir que leio as tais publicações e ainda assino feeds de sites que tratam do mundo das celebridades. A verdade é que, para mim, isso tudo serve como “pesquisa antropológica” e também para dar boas risadas.

Um exemplo de como é possível estudar o comportamento humano através das notícias de celebridades é acompanhar o que sai a respeito de Ashton Kutcher e Demi Moore. Ele já chegou-chegando no Twitter, com síndrome de Roberto Carlos: “Eu quero ter um milhão de amigos/seguidores” .

Muita gente pensou que era para se promover. Porém, eu tenho outra teoria: ele precisava reunir o maior número de pessoas possível para se gabar por estar pegando a ex do Bruce Willis. Saca o garotão de 31 anos passando o rodo na mulher que recebeu a “Proposta Indecente” e depois fez “Streep-tease”? Que atire a primeira pedra o homem que não sairia contando para todo mundo.

O que me leva a pensar nisso?

a) Foto da Demi Moore, de bunda pra cima, postada no Twitter . E ele ainda faz questão de dizer que a ela estava bancando a Amélia e passando seu terno.

b) O ator convoca os usuários a darem uma onda de “bom dia” para sua mulher e chama o ato de  “tsunami de amor”.

c) Ele posta fotos dela em todos os lugares que vão, até mesmo em um Jantar na Casa Branca.

d) Ashton perde totalmente a noção, altera uma foto da mulher e a divulga na internet. Detalhe: ela está com cabelo moicano . Se fosse eu, matava!

O ponto que ele quer provar com tudo isso é simples: “podem dizer que sou imaturo, imbecil e sem noção, mas o fato é que TÔ PEGANDO A DEMI MOORE e não importa o que eu faça, ela vai continuar achando lindo #prontofalei”.


Mona Pop – The Corrs


Autor: musicmoon ~ 29 de julho de 2009. Categorias: Mona POP.

A banda das três irmãs e do irmão Corr começou a fazer sucesso no fim da década de 90, mas nasceu por causa da audição do filme The Commitments, de 1991, aonde Andrea, a vocalista da banda, tinha uma fala como a irmã do protagonista. John Hughes os encontrou assim, e então consolidaram a banda.

Filhos dos músicos Gerry e Jean Corr, tiveram educação musical desde cedo, e todos tocam piano, além dos instrumentos que tocam na banda. Andrea toca flauta irlandesa, além de cantar. Sharon toca violino, Caroline toca bateria e percussão, Jim toca guitarra e acordeon. Eles nasceram e cresceram em Dundalk, ao norte da Irlanda, e atualmente quase todos moram em Dublin. Apenas Sharon mora em Belfast, na Irlanda do Norte.

A banda The Corrs, além de fazer muito sucesso com sua música e estar na marca dos sessenta milhões de álbuns vendidos pelo mundo, já fez parceria com outros artistas como Alejandro Sanz (com a música Una Noche, que é liiiinda!), Bono (U2), Sheryl Crow, Ron Wood (Rolling Stones) e outros.

Sharon, além de tocar violino muito bem, ainda faz a segunda voz, juntamente com Caroline, a percussionista. Mas o que mais me chama atenção é que, às vezes, ela faz as duas coisas ao mesmo tempo. Quero dizer, Sharon segura o violino com o queixo (não se segura o violino na mão, ele é preso entre o ombro e o queixo, enquanto a mão desliza sobre ele para tocar) ENQUANTO canta a segunda voz. Isso é muito difícil! Experimente segurar algo como se fosse um violino enquanto canta alguma coisa. Ela faz isso, e muito bem.

Beijos,

Luana


Mona Pop – Hairspray


Autor: musicmoon ~ 22 de julho de 2009. Categorias: Mona POP.

E a mais nova Mona Pop brasileira se chama Edson Celulari. Sim! Estreou no último dia 10 a peça Hairspray Brasil, na qual o ator interpreta Edna Turnblad, a mãe da protagonista. Edna sempre foi vivida por homens, apesar de ser totalmente feminina, e na última versão pro cinema ganhou vida através de John Travolta.

Hairspray, peça da Broadway que veio a Brasil dirigida por Miguel Falabella, traz alguns nomes globais que faz com que pensemos se a peça é boa realmente. Mas parece que não tem decepcionado. Assisti a um vídeo feito por alguém da platéia nos minutos finais da peça e gostei do que ouvi (não deu pra ver muito, hehe). Não gostei muito da voz das três personagens mais jovens. Danielle Winnits (alguém me explique o que aconteceu com o rosto dela, por favor), no papel de Amber Von Tussle, fala estridentemente o tempo todo. Claro, combina com a personagem. Mas que incomoda, incomoda.

As outras duas (Simone Gutierrez no papel de Tracy Turnblad e Heloisa de Palma no papel de Penny Pingleton) não chegam aos pés de Danielle nesse quesito, mas também são um pouco irritantes falando.  E, talvez pelo fato destas duas últimas já serem cantoras e terem participado de musicais, acabaram carregando demais de vibrato suas performances. Não é que não gostei, mas acho que podia ter sido melhor. Claro, nada comparado ao vibrato que a voz de Marissa Winokur, a Tracy da Broadway.

Por outro lado, Arlete Salles não parece ter entendido muito bem o papel de Velma Von Tussle. Senti, naqueles minutos finais, que ela é uma senhora mais velha que gosta muito da sua filhinha. Ótimo. Mas a real Velma é muito mais sensual, atirada e até um pouco atrapalhada. Não é à toa que quando saíram os nomes confirmados para a peça surgiram algumas piadas comparando a personagem a Copélia, interpretada por Arlete em Toma Lá Dá Cá.

E Celulari… Bom, gostei muito dele dançando. Claro que o fato dele ter professora de dança em casa deve ter ajudado um pouco, mas certamente Edna é o papel mais trabalhoso da peça. Ele mesmo diz que é muito difícil fazer uma mulher. Ele está cantando direitinho, também, apesar de não ter aqueeeeela voz. Afinadinho, deu uma escorregadas no ritmo querendo quase começar as frases antes do que devia, mas isso também pode ser por vários outros fatores (retorno, nervosismo, …).

Vou dizer o que me incomoda:  John Travolta encarna o papel feminino até na voz empregada. Ele canta com voz de cabeça na região grave feminina (não aquele falsete chato que muitos homens usam na hora de imitar mulheres). Um ótimo contralto, leve e sem forçar. Edna tem voz grave, sim, mas é uma mulher. E Celulari usa sua voz plena, exatamente igual à sua voz falada. Não consigo ouvir ele cantando e imaginar uma mulher, coisa que aconteceu tão naturalmente com Travolta.

Agora, depois de 32 anos de carreira, aceitar esse papel extremamente complexo, aceitar viver uma mulher no teatro e aceitar um papel conhecidíssimo, principalmente depois do filme de 2007, não é pra qualquer um.

Tá certo, Jonatas Faro no papel de Link está bonitinho, vai. Mas isso é papo pro Ursinho da Monalisa =)

Beijos,
Luana


ForaDeModa: O Fetiche Nosso de Cada Dia


Autor: Eubalena ~ 15 de julho de 2009. Categorias: Mona POP.

Se todas têm tatoo atrás da orelha qual a surpresa? Se todas andam com a barriguinha de fora qual a graça? Se todo mundo já a viu pelada, por que ela na capa da revista de mulher nua? E por aí vai.

Onde cabe hoje em dia os mistérios do sex appeal? Havia uma época em que uma mulher mostrar o tornozelo era algo tão sexy quanto mostrar as coxas hoje em dia.

Na medida em que todo mundo se sexualiza demais, acaba que “aquela graça” meio que se dissipa, pois se todas dançam na boquinha da garrafa, por que vou me dar ao trabalho de pagar uma cerveja.

Você está num transporte coletivo e de  repente o poeta solta a pérola: “Vou voltar para a sacanagem, para a casa de massagem”, que isso minha gente? Extrapolou.

E tem aquele camarada com corpo de atlas, mas burro, que chega nas boites e, ao invés de dar um: “boa noite, tudo bem?”  e começar um papo com as damas, prefere iniciar o contato puxando o cabelo das garotas. Já foi época né, cara? Vai pegar o tacape também?

Chego à conclusão que faltam boas preliminares hoje em dia e que as pessoas já querem os finalmentes.

Kate Moss ao som de White Stripes

Vídeo: I Just Don,t know what to do with my self – White Stripes

Foto: Ensaio da Francine pelo Playboy, editora abril, todos os direitos reservados


Roberto Carlos e suas tantas emoções


Autor: musicmoon ~ 14 de julho de 2009. Categorias: Mona POP.

Hoje vou pedir licença pra falar de um “Mono”, ao invés de uma Mona Pop. A Doduti já falou que tem medo dele, mas o cara é o mais pop do Brasil. E está festejando seus 50 anos de carreira.

Assisti o show do Rei no sábado passado, dia 11, e cantei feliz na frente da TV quase todas as 32 canções. 15 câmeras (uma fora do estádio) e o Globocop transmitiram a festa no Maracanã com cerca de 68 mil presentes.

O show, primeiro de Roberto Carlos no estádio, durou quase duas horas e meia e fez rir, chorar, cantar junto. Começou, com a entrada no Calhambeque azul e terminou com o Rei jogando rosas para os fãs e uma queima de fogos. E a parte mais emocionante, claro, foi quando cantou com os grandes amigos desde a época da Jovem Guarda, Erasmo Carlos e Wanderléa. No dueto Erasmo-Roberto, com a música “Amigos”, o choro dois dois fez com que a voz quase não saísse.

Poucos artistas conseguem começar cedo, acompanhar o gosto do seu público inicial e ainda conquistar novos fãs. Ainda mais por 50 anos. O Rei é o cara.

O show vai ser transformado em DVD, claro (eu quero!), e o repertório apresentado foi:

- Como é grande o meu amor por você (introdução)
- Emoções
- Eu te amo, te amo, te amo
- Além do horizonte
- Amor perfeito
- Detalhes
- Outra vez
- Aquela casa simples
- Meu querido, meu velho, meu amigo
- Lady Laura
- Nossa Senhora
- Mulher pequena
- Calhambeque
- Caminhoneiro
- Do fundo do meu coração
- Eu te proponho
- Seu corpo
- Os seus botões
- Café da manhã
- Cavalgada
- Amigo
- Sentado à beira do caminho
- Ternura
- Eu sou terrível
- É proibido fumar
- Namoradinha de um amigo meu
- Quando
- E por isso estou aqui
- Jovens tardes de domingo
- Como é grande o meu amor por você (reprise)
- É preciso saber viver
- Jesus Cristo

Beijos,

Luana


Mona Pop: Janis Joplin em cinema brasileiro


Autor: musicmoon ~ 7 de julho de 2009. Categorias: Mona POP.

Essa última semana fui ao cinema assistir “A Mulher Invisível”. O filme conta a história de Pedro (Selton Mello), um cara que é largado pela esposa, pela qual é apaixonado, e que idealiza a mulher perfeita… que aparece em sua porta. Ao mesmo tempo, enquanto morava com sua esposa, era ouvido pela vizinha Vitória (Maria Manoella), que vivia infeliz com o marido e desejava ter uma vida como a da mulher de Pedro. Ouvindo a vida do vizinho através da parede, Vitória acaba se apaixonando por ele.

Enfim, estou aqui falando desse filme pra falar da cena de abertura. A cena é espetacular, Pedro chegando em casa com flores pra esposa e Vitória sentada na sua cozinha esperando o marido com quem se sente infeliz. E a música que dá o toque final é de Janis Joplin. A Woman Left Lonely ilustra muito bem o estado emocional da vizinha triste e tímida. Na verdade quase dá a impressão de que, na verdade, o filme é sobre ela.

“A woman left lonely will soon grow tired of waiting,she’ll do crazy things, yeah, on lonely occasions.”

“Uma mulher solitária em breve vai crescer cansada de esperar, ela vai fazer coisas loucas em ocasiões solitárias.”

Janis Joplin, a cantora folk que esteve no Brasil em 1970 e morreu de overdose com 27 anos é, até hoje, uma das maiores cantoras do gênero. Ela cresceu ouvindo músicos de blues e cantando no coro da cidade de Port Arthur, aonde nasceu. Apesar de seus problemas com drogas, ela fez e ainda faz muito sucesso com sua voz que extravasa emoção. Já perceberam como a gente sempre gosta mais de uma voz quando o artista sente realmente o que está cantando? Isso faz com que A Woman Left Lonely tenha caído como uma luva pra abertura de “A Mulher Invisível”. Lindo.

Beijos,

Luana


Motivos nada nobres para se fazer uma tatuagem


Autor: Doduti ~ 3 de julho de 2009. Categorias: Mona POP.

Por vezes, surge uma tatuagem que faz tanto sucesso entre os famosos, que vira febre e todo mundo quer fazer uma igual. Por outro lado, também há os casos em que alguns desenhos adotados pelas celebridades são tão extravagantes que a gente fica se perguntando se não são malucos, cafonas, horríveis… Enfim… a inveja e a falta de noção também viraram motivos para se tatuar o corpo. Veja os exemplos:


Lily Allen, Lindsay Lohan e Rihanna – “Shhh!” (dedo indicador).


Gisele Bündchen, Rihanna e Grazi Massafera – estrelinhas (pulso, pescoço, ombros).


Thaila Ayala e Camila Jorge – pirâmide, para marcar a amizade desde a adolescência. (tornozelo)


Britney Spears – marca de beijo (pulso).  Scarlett Johansson – paisagem multicolorida (braço).

Karina Bacchi – desenhos com letras turcas (tornozelo) em homenagem ao namorado. O significado? Só o casal sabe.

E aí? Alguém se animou a repetir alguma delas?

Espero que não. (risos)

Assim encerramos esta série sobre tatuagens. Espero vocês na próxima semana para falar mais sobre as mancadas do mundo das celebridades.

Selo peixe Grande 2010


Mona Pop – Adriana Calcanhotto


Autor: musicmoon ~ 3 de julho de 2009. Categorias: Mona POP.

A mona pop de hoje é a gaúcha Adriana Calcanhotto, que nasceu na capital do Rio Grande do Sul em 03 de outubro de 1965. Ela cresceu no meio da música, pois seu pai – Carlos Calcanhotto – é baterista de jazz, e sua mãe é bailarina. Começou a tocar violão com seis anos. E, vocês sabem, sempre que alguém começa a aprender violão acaba tendo que cantar também, e aí… Bom, e aí tudo começou. Hoje Adriana é uma das maiores compositoras da música popular brasileira. E, mesmo como intérprete de canções de outros compositores, ela acaba sempre se destacando, pelos seus arranjos bem trabalhados.

Além de ter tocado pelos bares de Porto Alegre, Adriana também trabalhou em peças teatrais, uma das coisas que acabou influenciando seu disco Adriana Partimpim, em 2004. Traz uma seleção de músicas infantis e é chamado pela cantora de “disco de classificação livre”. Eu, particularmente, adoro obras e artistas difíceis de serem classificados. Aliás, classificar pra quê? Se você tem filhos, esse disco é uma ótima pedida. O título é um apelido de infância da cantora, e é seu sétimo álbum. Ela gravou algumas músicas já conhecidas do repertório popular brasileiro adulto que caíram muito bem num disco voltado para as crianças, como Oito Anos (Paula Toller), Fico Assim sem Você (que ficou conhecida com Claudinho e Buchecha) ou Ciranda da Bailarina (Chico Buarque). A música Lição de Baião mistura nosso baião com música eletrônica, português com francês, resultando numa canção gostosa de ouvir e que faz a gente dar uma dançadinha ouvindo. Perfeito pras crianças.

Seu último trabalho, Maré (2008), traz uma seleção de canções da nova MPB. Três de suas músicas estiveram em novelas: Mulher sem Razão, Três e Um Dia Desses.

Além de tudo isso, também no ano passado a moça lançou um livro, Saga Lusa, no qual conta as crises de pânico e alucinações que sofreu, causadas por uma combinação de remédios prescritos por seu médico para combater uma gripe forte durante a turnê em Portugal do álbum Maré.

Adriana é uma daquelas cantoras que parece que cantam sem fazer esforço algum, reparou? Parece que a coisa mais natural do mundo é cantar. Outra cantora que tem uma voz meiga assim, sobre a qual até já falei aqui, é a Fernanda Takai. Gosto muito dessa voz suave e quase sussurrada que as duas têm, confesso.
Aliás, você já conhece o site dela? ;-)

Beijos,
Luana





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