Porque fazer humor e podcast é uma arte
































Categoria: Mona POP


Monalisa por aí


Autor: Mafalda ~ 3 de julho de 2009. Categorias: Cantinho das Monas, Mona POP.

Como esta semana o Monacast foi antecipado pra segunda, não deu para colocar os links de matérias e posts sobre a Monalisa em outros blogs que sairam durante a semana.

E esta  semana foi bem legal!!!! Fomos citadas em vários blogs muito bons!

Participei do Podcast SOS Hollywood, com outros podcasters, falando sobre a  Morte do Michael Jackson e  as novas mídias, internet, etc. Afinal, foi a uma das maiores estrelas do show business que morreu numa época em que a comunicação está super rápida, com novos meios para se comunicar.
Para escutar o SOS Hollywood Cast 06 – Michael Jackson e a Mídia: clique aqui!

E ontem, quinta-feira – 02 de julho, a Monalisa de Pijamas foi indicada pelo Blog do Noblat aos seus leitores,  na versão digital do jornal O Globo . Yeah!! Obrigada pela indicação, Noblat!
Para ver a indicação no blog do Noblat: clique aqui!

Também fomos indicadas no mesmo dia pelo blog Zero Oitocentos. No post, o autor(a) faz uma análise interessante, dizendo que a Monalisa de Pijamas é ” um contra-movimento a enxurrada de blogs de miguxinhas e prostitutas que tem invadido a rede ultimamente”. Não sei se posso dizer que somos um contra-movimento, mas com certeza não somos nenhum dos dois tipos referidos. Aliás, acho que aí tem uma influência do twitter, onde tem acontecido recentemente uma enxurrada dos tipos que o autor(a) citou.   Dê uma olhada no post aqui!

A coluna “Eu escutei esta semana” do Blog do Meu Podcast fez uma lista dos podcasts favoritos, comentando os detalhes que mais gostou de cada episódio. Entre eles está o Monacast, que apesar do responsavel pela coluna não gostar de LOST, nos escutou e disse os motivos. Legal ver o ponto de vista pessoal dele sobre vários podcasts conhecidos.
Para acessar a coluna “Eu escutei esta semana”: clique aqui!

Beijos,
Mafalda


Fora de Moda: Michael Jackson


Autor: Mafalda ~ 27 de junho de 2009. Categorias: Mona POP.

Michael Jackson dos Jackson 5 se tornou o Michael Jackson sozinho com roupa social e sapatos brilhantes. Trocou a roupa impecável pela jaqueta e a postura Bad. Mas, o que era ser Bad? Era hipnotizar com sua dança os adversários. Michael Jackson pegou o break da rua e o estilo de mal garoto para influenciar tanto os bads quanto os dançarinos de rua. Influenciado pelo estilo bandido, mas sendo um bom cara. O Bom Marginal.

Caricato? Talvez, mas nos fazia crer que aquele cara, que já tinha virado Lobisomem em um clipe, era crível, era real, que realmente ele poderia caminhar pelas ruas e as pessoas enfeitiçadas dançariam exatamente da mesma maneira que em seus vídeos clipes. É engraçado lembrar de Moonwalker,em fliperama, que a minha atração preferida era gastar os pontos com a magia para ver o Michael fazer os seus inimigos dançarem.

Mas não se trata só de dança, é uma voz que segue de forma brilhante tal coisa. É como se a batidinha qualquer ao fundo (que na verdade, nunca era qualquer, mas sim composições de trilhas geniais) fosse tudo feito de primeira sem ensaio, como seus gritos (Ru!! Au!! Ihi!! Uhuuuu!! Oooooooh!!!). Não consigo imaginar alguém chegando para ele e dizendo: “Outra Michael, esse take não ficou bom”. Não, tudo espontâneo como golpes de Bruce Lee. Isso, Michael Jackson é como Bruce Lee, algo único, imitado, mas incomparável, as cópias não chegam aos seus pés.

Lance o seguinte desafio: Dê sapatos brilhantes que nem os de Michael a qualquer dançarino e peça a ele dar um 360° e parar na ponta dos pés. “Ah?!” Pois, é, Michael, não se cansava de fazer isso. Quebrava a lei da gravidade passeando para trás com seus sapatos brilhantes. Muitos imitam, mas só ele executava o “passo da lua” daquela maneira.

O melhor disco para mim é o Bad. Só tacada certa naquele disco. As pessoas tentam imputar um embranquecimento de Michael, não só externo, mas interno. Eu discordo. Ele sempre valorizou a cultura negra. Ele fez a cultura negra dominar o insosso mundo branco. Isso não lembra Elvis? Sim, mas de um vértice diferente. Elvis era o branco que usou a cultura negra para botar sua coroa na cabeça. Michael Jackson foi o negro que ficou branco para botar a coroa na cabeça dos negros. O Maior Artista Pop de Todos os Tempos é negro, e muito embora ele tenha que ter sacrificado seu corpo para que, contraditoriamente, fosse mais amado quando era negro. O maior truque de mágica realizado.

Mas eu vi, eu percebi, mesmo que os motivos tenham sido traumas de infância e doença de pele. Ele conseguiu, e confesso que só agora entendi. Só faltou ele voltar a ser negro. Mas, aí seria quebrar demais as regras da natureza, até para ele quebrador de recordes de todos os tempos.

Michael Jackson descanse em paz.


Fora de Moda: Ser romântico


Autor: Eubalena ~ 24 de junho de 2009. Categorias: Mona POP.

Eu sou o Queiroz, e hoje no Fora de Moda venho venho fazer uma pergunta: Ser romântico está fora de moda? Passado o dia dos namorados, você tem tratado a sua namorada da mesma maneira daquele dia? E você garota, quando passa por uma loja, pensa em comprar alguma coisa para seu namorado? Nem que seja um Snoopy para ele botar encima da estante do seu PC?

Mas, isso cabe a cada um. Há quem comemore uma semana juntos, um mês, ou o beijo número 12, mas pensemos com amplitude na chegada (ou xaveco se preferir) hoje em dia. Você a segue no twitter e vocês batem um papo legal e marcam um encontro. Ou ela te adiciona na sua lista de amigos no Orkut. Ou você manda um SMS para o cel dela.

E quanto a se ver pela primeira vez em um lugar como, por exemplo, uma livraria e começar a conversar? Mas, a tecnologia por assim dizer, já inspirou até filmes românticos como por exemplo, Mensagem para você com a namorada imaginária de todo mundo Meg Ryan e Tom Hanks, em que ele tem belos diálogos via msn e brigam sempre quando se vêem ao vivo. “Ah, então não tem essa, se o amor é um bem imaterial, e de forma imaterial pode ser concebido.” E quanto a ligar para uma rádio local para dedicar uma música à amada? E quanto comprar 100 boques de rosas e mandar entregar na casa dela? E quanto a pegar a sua caixa de som plugar a guitarra em frente a casa dela e começar a cantar: “I’ll be there for you!!”?

Ashton Kutcher – I’ll Be There For You


Música A Capella?


Autor: musicmoon ~ 23 de junho de 2009. Categorias: Mona POP.

Esses dias surgiu uma dúvida ao meu redor sobre música  vozes e música a capella. Todos já ouviram essas expressões. Mas nem todos sabem exatamente o que elas significam. Então vamos a elas:

1. Música a capella: a expressão “a capella” vem da Itália, e significa “à moda da capela”. Antigamente, os fiéis das igrejas cantavam sem acompanhamento de instrumentos musicais. E é exatamente isso que o termo quer dizer: sem acompanhamento instrumental. Uma peça a capella é aquela que é só cantada. Sabe quando os candidatos dos programas tipo American Idol vão fazer a primeira audição, sem acompanhamento? Pois é, eles estão cantando a capella. Aqui você pode ver o vídeo da primeira audição de Kelly Clarkson.

2. Música a vozes: aquela música que não é só a uma voz (tá, eu sei que não expliquei nada com isso, hehe =D). Enfim, é uma música onde não é só a melodia que se ouve. Cada pessoa, ou cada grupo de pessoas (naipes, nos coros) canta uma voz diferente da outra, mas o conjunto é harmônico, soa bem. Neste vídeo do @fabiobass você vê uma versão da música É Preciso Saber Viver a onze vozes (cada um dos rostos está cantando uma coisa diferente, sim). Mesmo que alguma voz esteja imitando a bateria, continua sendo a capella, porque só tem voz. O mesmo acontece nesse vídeo fantástico do grupo VocaPeople (só tem voz!!!).

Então, música a capella pode ser a uma voz só ou a vozes, e música a vozes pode ser a capella ou acompanhada. Percebeu a confusão? E ela piora pelo fato de existir grupos que cantam músicas a vozes, de vez em quando a capella e de vez em quando não. Mas espero ter conseguido deixar isso um pouquinho mais claro =D

Gostou de música a vozes? Se quiser procurar mais grupos, indico fortemente Rockapella (veja este vídeo com solo Jeff Thacher, que faz percussão vocal!), Swingle Singers, Take Six, Vocal 5, Expresso 25 e, se você gosta de um rock mais pesado, Van Canto.

Beijos!

Luana


Fora de Moda: Ser Gostosa


Autor: queiroz2511 ~ 17 de junho de 2009. Categorias: Mona POP.

Eu sou o Queiroz, e escrevo no meu blog: http://escritosmalditos.blogspot.com/ e site de Mariana Bonfim http://movieyou.com.br/ . Hoje vi falar de um fato triste para umas mulheres, e o máximo para outras: Ser gostosa está Fora de Moda. Mas, como assim? E a Mulher Melancia? Laranja? Melão? Caviar? Bem, esses são espécimes muito comuns, e felizmente presentes no nosso dia a dia, curtindo aquela praia e coisa e tal. Mas, falando de mundo, falando especialmente de Hollywood, ser gostosa não é mais o que da parada. Veja Cameron Diaz de hoje em dia, Jennifer Aniston, e por fim a ex-gordinha mais gostosa do cinema Rene Zellweger, em suas fotos mais recentes, todas muito abaixo do seu peso ideal, elas que entraram para o mundo da tv e do cinema sendo exemplares norte americanos da boa mulher brasileira.

Mas, como sempre,  há aquela que queima o sutiã  e  a  que diz nããããão. E essa voz é exatamente de uma cujos boatos de aderir a magreza já estavam deixando a galera muito bolada. Falo de Scarlett Johansson, a loira baixinha e boazuda que cantando é uma ótima atriz . Ela disse não, que a exemplo de A. Frota disse: “Eu quero os meus peitos”. Por isso que digo, vão contra a maré.

Que Mané pílula para emagrecer o que! Não há nada mais bonito que as curvas no corpo de uma mulher. E para te incentivar mais uma foto abaixo de Beth Ditto, que já foi indicada a mulher mais sexy do ano em 2007 pela NME Awards. Resumindo: você está se preocupando a toa.


Mona Pop: Regina Spektor


Autor: musicmoon ~ 16 de junho de 2009. Categorias: Mona POP.

Quero contar uma pequena história pra vocês hoje:

Há um tempo atrás, tocava numa novela – que não me lembro qual era – uma música chamada Fidelity (presta atenção que lindo o jogo de cores nesse vídeo, que começa todo em preto e branco!!!), cantada por uma voz feminina suave e um pouco aerosa. A voz não era cristalina, verdade. Era meio sussurrada. Mas a voz, assim como a música, era tão fofa, tão boa de ouvir… Aquelas de colocar no carro e andar por aí num dia feliz, sabe? Mas nem fui atrás de saber quem ela era. Pensei que era uma daquelas cantoras de um sucesso só.

Um dia, então, cheguei na casa do meu irmão e ele me disse, todo empolgado: “Olha só, vem cá, quero que tu ouças essa cantora, ela é fantástica!”. Então fui. Sentei do lado do computador dele meio com medo do que viria. Porque sei lá, gosto não se discute. Vai que eu não gosto da menina que ele diz que é fantástica, como vou dizer isso a ele? Enfim, sempre tem um jeito, eu sei. Mas eu esperava realmente gostar da tal cantora, pra que ele ficasse feliz. Principalmente porque essa situação, de ele me mostrar alguma música, cantor ou etc. só tinha acontecido uma ou duas vezes.

Aí começou a tocar uma música chamada Poor Little Rich Boy (sim, ela toca piano com a mão esquerda e toca percussão – numa cadeira – com a mão direita!!!). Ritmicamente interessante, com uma percussão alternativa… E aquela voz. Não reconheci de primeira, mas sabia que já tinha escutado em algum lugar. Comentei sobre os ritmos quebrados da música, difíceis de fazer por alguém que não tivesse estudado um pouquinho de música… E comentei que tinha a impressão de conhecer aquela voz de algum lugar. Ele disse: “Ah, tu deves ter ouvido essa aqui, que estava tocando na novela”, e colocou Fidelity pra tocar. E eu pensei: “Uou, a menina aquela, que eu achei ótima, não é uma simples cantora pop!”.

Fui então pesquisar sobre ela e descobri que Regina Spektor é russa. Rachmaninoff, Rubinstein, Tchaikovsky, Stravinski, Prokofiev, Shostakovitch e muitos outros russos são reconhecidíssimos na música erudita. Mas não lembro, na música popular, alguém desse país que tenha chamado atenção. Nascida em Moscou, seu nome se escreve Регина Спектор no alfabeto cirílico (bonitinho, não?). Filha de um violinista amador e de uma professora universitária de música, Regina aprendeu a tocar piano ainda criança. Com nove anos sua família deixou o país, e eles passaram pela Áustria e pela Itália antes de se estabelecer no Bronx, em Nova Iorque, onde ela continuou seus estudos musicais. Já falei que sou uma TCK? Então, ela também é.

Misturando música clássica, hip hop, rock, punk ao cenário do Antifolk na cidade de Nova Iorque, chegamos ao som da pianista, cantora e compositora. E as letras… ah, as letras. Regina geralmente canta em inglês, embora algumas vezes inclua palavras ou versos em Latim, Russo, Francês e outras línguas em suas músicas, que falam de amor, morte, religião (particularmente referências bíblicas e Judaicas), vida na cidade (particularmente referências a Nova Iorque) e muitas, muitas referências à literatura.

Pra quem gosta de um som mais alternativo, Regina Spektor é uma ótima pedida. Vai lá e ouve os discos dela. Pricipalmente o Begin to Hope, que é o que tem a música Fidelity. Aquela, da novela, sabe?

Beijos e boa semana!

Luana


Super 8: Especial Namorados


Autor: queiroz2511 ~ 10 de junho de 2009. Categorias: Mona POP.

Eu sou o Queiroz e escrevo no blog http://escritosmalditos.blogspot.com/ e no site da Mariana Bonfim: http://movieyou.com.br/voce , e hoje no Super 8, vim falar de Apenas o Fim, filme de Matheus Souza.

Mas, do que se trata? Uma garota (Erika Mader) resolve abandonar o seu namorado (Gregório Duvivier) e fugir para um lugar desconhecido. Antes de partir, ela decide encontrá-lo, mas eles têm apenas uma hora para fazer um balanço bem humorado de suas vidas.

A primeira vista, um filme que fala de uma possível separação, talvez não seja o mais razoável de se assistir no dia dos namorados, exatamente data de sua estréia dia 12 de junho de 2009. Mas, se engana quem pensa assim, pois as poucas imagens do trailer, já nos retratam bem, os momentos de felicidade do casal e a longa discussão da relação, expõe fatores importantes para uma relação dar certo, ou mesmo as picuinhas habituais de casais, ou seja, ver um casal discutindo seus erros, talvez seja mais construtivo para seu relacionamento, do que o Homem Aranha de ponta cabeça dando um beijo na Mary Jane, por mais legal que isso seja.

E assim, estamos diante de um novo filão de filmes como Apenas o Fim ou mesmo Separados pelo Casamento de Peyton Reed, de filmes que fogem do estereótipo do romantismo, expondo as feridas dos casais, sendo no fim das contas mais românticos que filmes que só mostram casais perfeitos. Ninguém é perfeito.


Love is in the air!!!


Autor: musicmoon ~ 9 de junho de 2009. Categorias: Mona POP.

http://pro.corbis.com

Aproveitando o dia dos namorados, resolvi fazer uma playlist no Blip.fm pra compartilhar com vocês um pouco desse clima de romance. Tem romance aí pra todos os gostos:

1. Diz que fui por aí – Fernanda Takai e sua voz doce cantando a música romântica que mais tenho ouvido ultimamente. Vai dizer que não é linda?

2. Garotos – Porque toda mulher já se sentiu o máximo e toda-poderosa com essa música do Leoni.

3. Quatro Paredes – Marisa Monte toda saidinha nesse sambinha que ela lançou no disco Universo ao meu Redor. “Seria bom quatro paredes, eu, você e Deus”. Uma boa música pra dar aquele empurrãozinho que faltava pra você chegar em quem está de olho.

4. What I’ve Been Looking For – De High School Musical. Não, não vou falar se acho o filme bom ou não. Se quiser saber minha opinião sobre isso, leia aqui. A questão é que a música é ótima praquele momento que você tem certeza que encontrou a pessoa perfeita pra você.

5. Una Noche – Alejandro Sanz com The Corrs, deu uma bela mistura pra essa música linda. “Ainda hoje continuo te amando”. Para casais

6. In My Life – Beatles, claro, não podia faltar nesta lista! Nem todos os teus amigos, nem todos os lugares por onde você passar, nem todos os momentos que você viver, nada se compara a ter um amor verdadeiro.

7. Giz – Legião Urbana teve uma época fofa, uma época rock’n roll, uma época depressiva… mas eles sempre falaram muito de amor. “És parte ainda do que me faz forte…”. Triste, mas tãããão bonita!

8. No me Platiques Más – Luis Miguel, o cantor de bolero que não usa meias, é só praquelas apaixonadas bregas. Não se sinta mal, breguice é bom e combina muito com romance.

Clique Aqui para acessar meu playlist no Blip.fm

E mais umas musiquinhas relevantes aqui:

9. Mario Kart Love Song – Ah, ela é bonitinha. Não, não é uma paródia. E os românticos viciados em Mario Kart vão gostar. Afinal, a letra é fofa, dentro do universo Mario, claro. “Você é minha princesa, eu serei o seu Toad, irei atrás de você na rainbow road, lhe protegendo dos cascos vermelhos, aonde quer que formos, eu prometo (…)”

10. Louco Por Você – Video Hits, banda portoalegrense que não existe mais, infelizmente. O nome já diz, é pros que estão simplesmente loucos por alguém, que fariam de tudo (até matar neguinho a pau com facão de matagal) pela pessoa amada.

11. Bola Dividida – Zeca Baleiro, adoro. Sabe quando você percebe que a namorada do seu amigo está jogando charme pra você? Esta é a música perfeita. O que fazer nesta hora?

12. Canção do SolGisele de Santi é uma menina que estudou comigo a faculdade de Música. Ela é portoalegrense e tem um trabalho popular muito interessante. Essa Canção do Sol é música para os que não acreditavam no amor até encontrarem um na sua vida.

13. Vou Te Excluir Do Meu Orkut – E, pros descornados, a música de Ewerton Assunção que foi hit da internet há um tempo atrás. Sem comentários. =P

Fica aí minha listinha, com todo o carinho pra vocês (sim, eu estou no clima “Love is in the air”, como bem diz o nome do post, hehe). Claro que cada um tem sua música especial e que uma listinha de algumas músicas sempre vai deixar a desejar. Qual é a música que não pode faltar neste dia 12 de junho pra você?

Beijos, e feliz dia dos namorados!


Celebridades: Tatuar para esquecer


Autor: Eubalena ~ 5 de junho de 2009. Categorias: Geral, Mona POP.

Dando continuidade à nossa série sobre tatuagens dos famosos, chegou a vez de abordar um tema delicado: o que fazer com as “marcas” deixadas pelos relacionamentos? Quando o affair chega ao fim, os ex-apaixonados que se arrependem da “homenagem” que fizeram não se apertam. Para esquecer o ex-amor-da-vida-inteira, apelam para tratamentos caros e dolorosos. Porém, a melhor saída é fazer novas tattoos para cobrir o antigo desenho.

Veja alguns exemplos de quem fez isso:

Angelina Jolie – exibia o nome de Billy Bob Thornton, seu ex-marido (braço esquerdo). Substituiu a grafia pelas coordenadas de latitude e longitude do nascimento de cada um dos seus seis filhos.

Alessandra Negrini – O nome do ex-marido, o cantor Otto, transformou-se na palavra “Amor”. (ombro direito)

Viviane Araújo – fez tratamento a laser para apagar o nome do ex-namorado, o cantor Belo (antebraço direito). Escondeu as marcas com novas tatuagens. Depois, deixou mais uma vez o coração falar mais alto: tatuou o nome do atual affair, o jogador de futebol Radamés (pescoço).

Até a próxima semana!


Super 8: Wall E


Autor: queiroz2511 ~ 3 de junho de 2009. Categorias: Mona POP.

Eu sou o Queiroz e escrevo no blog http://escritosmalditos.blogspot.com/ e no site de Mariana Bonfim: http://movieyou.com.br/voce , e hoje no Super 8 venho falar da obra prima da animação Wall E.

“O Homem bicentenário” e “A.I.” são sobre robôs que querem ser reconhecidos como seres humanos. Já na obra dirigida e roteirizada por Andrew Stanton, os robôs Wall-E e Eva aceitam de bom grado suas prioridades, mas podem dar uma paradinha para dar uma paquerada, enquanto os seres humanos abandonaram o lixão que se tornou o planeta Terra para viver numa nave espacial, de forma sedentária cativando corpos rechonchudos diante de suas telas, não olhando para os lados.

Talvez soasse por demais antipático criticar por assim dizer a parcela nerd rechonchuda que vai assistir a esse filme, entretanto Andrew Stanton morde mas assopra de forma bem convincente fazendo n referencias as paixões nerds como o n.°5 de Um robô em curto circuito, Jornada nas Estrelas, e até 2001 do Kubrick.

Sobre os dados técnicos, um primor a fotografia do filme, e o que mais me cativou foram as cenas em que eles ficavam no escuro, fazendo em belo contraste dos olhos luminosos de Eva. Realmente sensacional. O filme acaba sendo um retrato bem humorado da atualidade, abordando a poluição e a moda do sedentarismo, e o romance dos robozinhos vai fazer os filhos perguntarem o mesmo que um garotinho na sessão que eu fui: “Tá chorando pai?”. Pois é, em tempos em que vemos filmes sobre máquinas que demonstram ter valores esquecidos pelas pessoas, não será difícil que daqui a alguns anos a gente acredite com 100% de certeza que o amor não é humano.

Queiroz





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