Porque fazer humor e podcast é uma arte
































Categoria: Mona POP


Foto inédita de Elizabeth Taylor nua aos 24 anos


Autor: Mafalda ~ 2 de abril de 2011. Categorias: Mona POP, Monalinda da Semana.

O colecionador Jim Shaudis tornou pública uma foto inédita de Elizabeth Taylor nua, quando tinha 24 anos de idade.

A foto foi um presente para Michael Todd – seu terceiro marido e foi  tirada pelo amigo da atriz, o ator e fotógrafo Roddy McDowall. É um nu belíssimo e não vulgar. Difícil imaginar uma mulher fazendo uma foto dessas para o marido ou namorado hoje em dia. Em geral é naquele estilo “capa da playboy”.


fonte da foto e veja mais da notícia no: Mail Online


Os árabes também curtem o Pa Panamericano


Autor: Mafalda ~ 2 de abril de 2011. Categorias: Cantinho das Monas, Curtindo a Vida, Mona POP.

Lembrei do meu amigOOOoo Leo Lopes do podcast Radiofobia, que adora colocar a música do Pa Panamericano nas gravações que faz.

Aproveite, Vote no Monacast para ficar entre os 5 finalistas em Podcast do Ano no YOUPIX! As indicações acabam amanhã, dia 03.
Clique aqui para indicar!

Beijos,
Mafalda


Os videos clips dos anos 80 nunca foram tão divertidos! Parte 2


Autor: Mafalda ~ 29 de março de 2011. Categorias: Mona POP.

Depois da versão literal do clip Head Over Hells do Tears for Fears, eis outra versão literal hilária  da música Making Love out of nothing at All do grupo Air Supply.

Eu fiquei com as bochechas doendo de tanto rir!!!

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E não esqueça de indicar o blog Monalisa de Pijamas, para o nosso Monacast ficar entre os 5 finalistas para Podcast do Ano nos Melhores da Websfera 2011 do YouPix!

Para isso, só você indicar o Monacast na categoria Podcast do Ano, no Link abaixo:
http://youpix.com.br/destaquedodia/publico-websfera-11/

Também pode indicar a Monalisa de Pijamas para Blog do ano.
Avise seus amigos, o período de indicações vai até o dia 03 de abril, pouco tempo!


Os videos clips dos anos 80 nunca foram tão divertidos!


Autor: Mafalda ~ 28 de março de 2011. Categorias: Mona POP.

Uma versão literal do video clip Head Over Hells da banda inglesa Tear for Fears (que eu adoro)!
Nunca os clips dos anos 80 foram tão divertidos!


Adeus, Cleópatra! Elizabeth Taylor 1932 – 2011


Autor: Mafalda ~ 23 de março de 2011. Categorias: Mona POP, MonaCine.

Faleceu Elizabeth Taylor, hoje, aos 79 anos.
Vi uma foto e não acreditei na idade. Parecia ter muito mais, com brincos exagerados e jóias pesadas tensionando a pele flácida. O batom na boca descarnada de contorno irregular deixava seu semblante ainda mais cadavérico e patético. Aquela não era Elizabeth Taylor.

Tampouco é Elizabeth Taylor aquela mulher que entrou e saiu de n clínicas de reabilitação e desintoxicação. A dependente química. A alcoólatra. A estrela de cinema cuja baixa auto-estima impeliu a uma sucessão de relacionamentos e casamentos.

Já a vi em início de carreira, em filme de Lassie e simplesmente amava sua personagem em “Gata em teto de zinco quente”. No entanto, não sei porque, quando penso em Elizabeth Taylor a imagem mais recorrente é de Cleópatra. Não me importa se o filme não é um primor ou detalhes técnicos. Ali Elizabeth pode representar a si mesma, ali ela pode expor toda sua capacidade de seduzir ao revelar seu prazer pelo poder e sua vulnerabilidade ao descontrole.

Essa Cleópatra foi fiel aos caros amigos. Nunca se importou com o que disseram deles. Ela não esqueceu a dor dos que partiram antes e ergueu pirâmides e pirâmides de solidariedade sob a forma de organizações de apoio a vítimas do HIV, assim como financiamento de pesquisas.
O mundo sentirá falta da divindade Elizabeth Taylor. EU jamais me conformarei com o desaparecimento de Cleópatra.


Clique no retângulo acima para acessar o blog da Ju Teófilo


Não viaja, Bon Jovi!


Autor: Phoebe ~ 22 de março de 2011. Categorias: Mona POP.

Bon Jovi deu uma declaração recentemente dizendo que Steve Jobs (Apple) “matou a indústria musical”. Segundo Bon Jovi, “Os jovens de hoje perderam toda a experiência de colocar os fones de ouvido, aumentar o volume, pegar a capa do disco, fechar os olhos e se perder em um álbum”, critica. “[Eles perderam também] a beleza de pegar sua mesada e escolher um disco apenas pela capa sem saber como ele é.” ”Pode anotar o que eu digo, a próxima geração vai parar para se perguntar o que foi que aconteceu.”

Sem entrar na questão da indústria musical, posso contar que peguei o finalzinho dessa fase, que Bon Jovi chama de “época mágica”. De fato, era mesmo legal pegar a mesada e entrar em uma loja de discos, as capas eram muitas vezes primorosas e faziam parte do conjunto da obra – antes mesmo de comentarmos sobre a nova música da banda tal, comentávamos primeiro sobre a capa. E sim, Bon Jovi estava certo, era o máximo chegar em casa e passar uma tarde inteira, horas a fio, ouvindo sem parar o novo LP da nossa banda preferida.

Mas eram tempos diferentes e não haveria exagero se eu dissesse que a sensação é de que 200 anos separam a época dos LPs da nossa fase atual.

Sim, era legal passar a tarde inteira ouvindo um LP. Mas será que algum jovem, em sã consciência, passaria atualmente uma tarde inteira deitado no chão, apenas olhando para o teto e ouvindo as músicas do seu iPod? Na época não havia internet e, portanto, não havia messenger, Facebook, Twitter

Dizer que era o máximo pegar a mesada e sair da loja com um único LP… tenho minhas dúvidas. Os discos eram caros – assim como os CDs, logo que saíram -, e quem não tinha dinheiro tinha que fazer reza braba e esperar horas intermináveis para que suas músicas preferidas enfim tocassem na rádio. Em determinadas épocas eu lembro de revezar com o meu irmão na espera, tipo “fica aí enquanto eu vou ao banheiro, se tocar Patience você tira do pause” (o aparelho de som já ficava com o rec engatado, bastava colocar no pause e esperar). Sinto-me uma senhora de 89 anos contando isso! Bom, como eu dizia, prefiro mil vezes o sistema atual de baixar as músicas pelo iTunes – nem preciso comprar o álbum inteiro, escolho apenas as que eu mais gosto, clico em “comprar” e já sincronizo no iPod. E isso para ficarmos apenas no sistema legal de download de músicas, já que ninguém quer ser processado aqui por apologia à pirataria!

Comprar um álbum inteiro, na maioria das vezes, era desperdício de tempo e de dinheiro. Lembro de ter pelo menos quatro LPs que eu colocava no som para ouvir apenas uma única música – os artistas eram Crash Test Dummies, Counting Crows e mais dois que não lembro agora. E eu juro que tentei, cheguei a ouvir as outras músicas pelo menos três vezes (para ver se meu cérebro as aceitava por osmose, por certo), mas não teve jeito!

Outra limitação dos LP’s era a mobilidade. Era simplesmente impossível ouvir o seu disco favorito passeando pela rua, andando de ônibus ou fazendo compras no mercado. O máximo de mobilidade que um LP apresentava era quando o levávamos até a casa de um amigo para uma sessão “ouvindo-música-olhando-para-o-teto”. Quando eu era criança havia os walkmans, mas a limitação era praticamente a mesma – tá, dava para gravar o LP em K7 (ou comprar um álbum já em K7) e teoricamente ouvi-lo em “todos os cantos”, mas aquele aparelho consumia pilhas de forma compulsiva, de modo que com quatro pilhas caríssimas dava para ouvir no máximo dois lados de cada fita. Depois disso, a música ficava leeeenta e o cantooooor começaaaava a falaaaar com voz groooossa e leeeenta até a pilha morrer de vez. Ou seja, em viagens longas, das duas, uma: ou tínhamos diversão somente nas duas primeiras horas da viagem, ou gastávamos uma nota em pilhas – lembrando que não existiam recarregáveis na época. Acho que nem pilhas especiais havia então… que eu me lembre, geralmente tínhamos que nos virar com “as amarelinhas” mesmo (sentiram o drama?)!

Poderia passar ainda longos parágrafos citando dezenas de comparações entre o que se fazia na “época mágica” do Bon Jovi e agora, mas acho que já temos material suficiente para concluir este post com essa frase: Bon Jovi, não viaja! A época mágica é aqui e agora. ;)

Phoebe


100 anos de Dia da Mulher


Autor: Mafalda ~ 8 de março de 2011. Categorias: Coisinhas de Mulher, Mona POP, MonaCine, Monalinda da Semana.

O que as Mulheres mais querem?

Elas querem o respeito pelo que são, querem amor, querem se realizar em sua humanidade e vida. Assim como os homens também querem. E apesar das conquistas – principalmente a de ser considerada “cidadã com direito ao voto” e “ser inteligente como o homem”, com direito à estudo, faculdade, trabalho – ainda existe muito machismo, preconceito e violência contra a mulher.

Se os homens – e também muitas mulheres – tivessem o olhar de admiração que o diretor japonês Hayao Miyazaki tem das mulheres , mostrando em seus filmes a força, inteligência, beleza, bondade femininas,  haveria mais paz nas relações.

E também em homenagem ao centenário do dia da Mulher, também deixo aqui neste post um belíssimo documentário, feito pela atriz e diretora Norma Bengell, sobre as Mulheres no Cinema:

E se você gosta de podcast, divulgue o nosso Monacast!  Tantos emails e comentários que recebo de pessoas – principalmente homens – que tinham uma visão preconceituosa do nosso podcast, por ser feito por mulheres, e nos escreveu contando o quanto se surpreendeu com o Monacast e a Rádio Monalisa.

Beijos,
Mafalda


Being a Dickhead’s Cool – Seja uma Imbecil Cool


Autor: Mafalda ~ 7 de março de 2011. Categorias: Mona POP.

Eu me divirto com minhas amigas! A Samantha, que participou de dois podcasts antigões: Monacast 10 – Som dos Anos 80 Internacional e Monacast 15 – Som dos Anos 80 Nacional , tem um senso de humor incrível!!
Engraçado, que assim como a Eubalena, ela é tímida pra caramba.

E é através dela que achei este vídeo clip – hilário!

E como a Samantha gosta de dizer:  Save the drama for your momma… :D

Beijos,
Mafalda


Carnaval da Monalisa de Pijamas


Autor: Mafalda ~ 4 de março de 2011. Categorias: Curtindo a Vida, Mona POP.

Carnaval 2011 tá aí com squidum squidum squidum, batucando nos nossos ouvidos pela tv .
Sou do tipo que não curte escola de samba, musicas de duplo sentido from Bahia, estas coisas do carnaval.
Prefiro mais um bom filme, um encontro com amigos, um passeio em familia.

Então, só mesmo a Eubalena para ter a idéia de um Video Chat ao vivo da Monalisa de Pijamas comentando o carnaval, neste sábado, à noite. De máscaras, fantasias e tudo mais! Acredito que a mulher vai sambar pra gente ao vivo… rsrsrs

Se você estiver aí na internet,  nós vamos avisar via twitter, por volta das 22hs, 22:30:  @mafaldamonacast @realeuba – e se quiser passar umas horas falando mal ou bem  das escolas de samba conosco, só ficar ligado!  :)

Enquanto isso, fiquem com música de qualidade!  Conheci o grupo inglês Locksley através do amigo Jaum Godoy do blog Jotalog ligado no Pop. Seria mais um conjunto inglês querendo ser os novos Beatles. Mas este tem um detalhe, além das excelentes músicas, o rapaz que canta tem a voz muito parecida com a de John Lennon, e curiosamente lembra George Harrison quando jovem.  Dá uma nostalgia e faz bem pra alma. Adorei esta banda! :)

Bom Feriado de Carnaval para todos! E se estiver à toa no sábado a noite, venha ficar `a toa conosco, no video chat.

Mafalda


O Livro


Autor: Eubalena ~ 1 de março de 2011. Categorias: Cantinho das Monas, Mona POP, pijamastech.

Quando um antigo conhecido se torna um quase desconhecido e surpreende com sua modernidade .

E o texto de Millor Fernandes citado por Lucio nos comentários.

HIGH TECH!!

Na deixa da virada do milênio, anuncia-se um revolucionário conceito de tecnologia de informação, chamado de Local de Informações Variadas, Reutilizáveis e Ordenadas – L.I.V.R.O.
L.I.V.R.O. representa um avanço fantástico na tecnologia. Não tem fios, circuitos elétricos, pilhas. Não necessita ser conectado a nada nem ligado. E tão fácil de usar que ate uma criança pode opera-lo. Basta abri-lo!

Cada L.I.V.R.O. é formado por uma seqüência de páginas numeradas, feitas de papel reciclável e são capazes de conter milhares de informações. As páginas são unidas por um sistema chamado lombada, que as mantém automaticamente em sua seqüência correta.
Através do uso intensivo do recurso TPA – Tecnologia do Papel Opaco permite que os fabricantes usem as duas faces da folha de papel. Isso possibilita duplicar a quantidade de dados inseridos e reduzir os seus custos pela metade! Especialistas dividem-se quanto aos projetos de expansão da inserção de dados em cada unidade. E que, para se fazer L.I.V.R.O.s com mais informações, basta se usar mais páginas. Isso porem os torna mais grossos e mais difíceis de serem transportados, atraindo críticas dos adeptos da portabilidade do sistema.

Cada página do L.I.V.R.O. deve ser escaneada opticamente, e as informações transferidas diretamente para a CPU do usuário, em seu cérebro. Lembramos que quanto maior e mais complexa a informação a ser transmitida, maior deverá ser a capacidade de processamento do usuário.

Outra vantagem do sistema é que, quando em uso, um simples movimento de dedo permite o acesso instantâneo à próxima pagina. O L.I.V.R.O. pode ser rapidamente retomado a qualquer momento, bastando abri-lo. Ele nunca apresenta “ERRO GERAL DE PROTEÇÃO”, nem precisa ser reinicializado, embora se torne inutilizável caso caia no mar, por exemplo. O comando “browse” permite acessar qualquer página instantaneamente e avançar ou retroceder com muita facilidade. A maioria dos modelos à venda já vem com o equipamento “índice” instalado, o qual indica a localização exata de grupos de dados selecionados.
Um acessório opcional, o marca-páginas, permite que você acesse o L.I.V.R.O. exatamente no local em que o deixou na ultima utilização mesmo que ele esteja fechado.

A compatibilidade dos marcadores de página é total, permitindo que funcionem em qualquer modelo ou marca de L.I.V.R.O. sem necessidade de configuração. Além disso, qualquer L.I.V.R.O. suporta o uso simultâneo de vários marcadores de pagina, caso seu usuário deseje manter selecionados vários trechos ao mesmo tempo. A capacidade máxima para uso de marcadores coincide com o número de páginas.

Pode-se ainda personalizar o conteúdo do L.I.V.R.O., através de anotações em suas margens. Para isso, deve-se utilizar de um periférico de Linguagem Apagável Portátil de Intercomunicação Simplificada – L.A.P.I.S. Portátil, durável e barato, o L.I.V.R.O. vem sendo apontado como o instrumento de entretenimento e cultura do futuro. Milhares de programadores desse sistema já disponibilizaram vários títulos e upgrades utilizando a plataforma L.I.V.R.O.





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