Porque fazer humor e podcast é uma arte
































Categoria: MonaCine


Verão e Praia Sem Mosquitos** – Sorteio de Kit para os Leitores


Autor: Mafalda ~ 4 de dezembro de 2009. Categorias: Curtindo a Vida, MonaCine.

Eu ADORO o Verão, ADORO Praia!!

Tirar uns dias de férias e relaxar – bem ao estilo Monalisa de Pijamas – só trocando as pantufas pelos chinelos, é tudo o que a gente quer!

É claro que há alguns inconvenientes como muita gente de férias junto com você, além de mosquitos e pernilongos -sem contar os famosos “borrachudos” – que proliferam nesta época!

Por conta disso, o blog Monalisa de Pijamas traz para os seus leitores a Promoção da Repelex “Verão Sem Mosquito” junto com o Filme Planeta 51.
Você pode ganhar uma viagem para Ilhabela, Litoral Norte de São Paulo, acessando o site www.veraosemmosquito.com.br e respondendo a seguinte pergunta: “O que você levaria na mala se fosse viajar para outro planeta?”

Além de concorrer à esta viagem, você também pode concorrer AQUI na Monalisa a um KIT EXCLUSIVO da Repelex!

Nós iremos sortear este Kit entre os leitores que deixarem Comentários aqui no Blog, neste Post!

O Sorteio será no dia 14 de dezembro e o vencedor será avisado por email.

O Kit contém:
Uma nécessaire exclusiva
2 cremes repelex Kids
1 repelex creme
1 repelex spray family care

As férias já começaram bem aqui na Monalisa!

Beijos,
Mafalda

** Este post é um Publieditorial


O 13º Dia – As Aparições de Fátima no Cinema


Autor: Mafalda ~ 7 de outubro de 2009. Categorias: MonaCine.

Mesmo quem não é católico, religioso ou mesmo quem não acredita em Deus, já ouviu falar muito de Fátima: a aparição de Nossa Senhora para três crianças, em Portugal, no ano de 1917.

Está relacionada às aparições o “terceiro segredo de Fátima”, que ficou guardado durante muitos anos e só foi revelado ao final da vida do Papa João Paulo II.

Para quem conhece a história e já leu em livros, sabe que o fato foi acompanhado por jornalistas de Lisboa, inclusive pelo editor do maior jornal de Lisboa na época, que não acreditava nas aparições, mas estava presente na última aparição, a do “Milagre do Sol”.

Eis então que fizeram o filme “O 13º Dia” sobre as Aparições de Fátima. Vi o trailer e achei muito bonito e interessante o jeito que retrataram as cenas, em preto e branco. Além disso, foram muito fiéis às imagens e fotos feitas na época dos acontecimentos.

Estou curiosa para assistir e ver como foi retratado o “Milagre do Sol”.


fonte da notícia: UOL Cinema

Para ver informações completas sobre o Filme, acesse este link: UOL Cinema – Últimas Notícias, e  o Site Oficial do Filme: The 13th Day.

Beijos,
Mafalda


Julia Roberts – Lado B


Autor: Mafalda ~ 22 de setembro de 2009. Categorias: MonaCine.

Julia Roberts – Lado B

A princípio é fácil e de certa forma óbvio fazer um apanhado da carreira da estrela hollywoodiana Julia Roberts. Basta citar sua infindável lista de comédias românticas realizadas na década de 90, como Uma Linda Mulher (1990) e O Casamento de Meu Melhor Amigo (1997), ou ainda os filmes de ação pós-2000 como a trilogia iniciada em Onze Homens e Um Segredo (2001) e o seu mais recente blockbuster Duplicidade (2009). Mas Julia é uma atriz muito mais eclética do que aparenta, possuindo também em sua filmografia obras de caráter mais alternativo, cult ou independente. Vamos então ao Lado B de Julia Roberts, em uma seleção de 10 filmes que melhor resumem a sua versatilidade.

Satisfaction – No Amor e no Rock (1988)

Primeira participação de Julia interpretando uma personagem de destaque, no caso a roqueira Daryle. O filme trata sobre uma banda de rock feminino, com canções e visual tipicamente oitocentista. Na época a atriz possuía apenas 21 anos.

Curiosidade: O filme conta com a participação de Deborah Harry, vocalista da banda Blondie.

Três Mulheres, Três Amores (1988)

Com uma trama ambientada na provinciana cidade de Mystic no estado de Connecticut, Julia interpreta a sensual Daisy Arujo, dividindo as cenas com as atrizes Anabeth Gish (Arquivo X) e Lili Taylor (Inimigos Públicos) que interpretam, respectivamente, a irmã e a melhor amiga da personagem. O trio trabalha em uma pizzaria e entre diversos romances tentam descobrir uma maneira de escapar da pequena cidade em que vivem.

Curiosidade: Primeiro filme do diretor Donald Petrie, que mais tarde dirigiria as comédias românticas Miss Simpatia (2000) e Como Perder um Homem em 10 Dias (2003).

Flores de Aço (1989)

Com um elenco que conta com a participação da veterana Shirley MacLaine (Se Meu Apartamento Falasse), Sally Field (Forrest Gump) e Daryl Hannah (Kill Bill), Julia interpreta a personagem de Shelby Eatenton em trama ambientada no interior da Louisiana que apresenta vários períodos da vida de seis mulheres que estão ligadas pelos laços da amizade. Flores de Aço foi a primeira das três indicações ao Oscar para Julia Roberts, esta como atriz coadjuvante, e as outras duas como atriz principal em Uma Linda Mulher e Erin Brocovich que agraciou Julia com a estatueta dourada.

Curiosidade: Meg Ryan recusou o papel de Shelby por conta das filmagens de Feitos um Para o Outro (1989).

Linha Mortal (1990)

Em um papel que não preza tanto a sua sensualidade, Julia interpreta neste suspense a estudante de medicina Rachel Mannus que juntamente com outros colegas, interpretados por Kiefer Sutherland (24 Horas) e Kevin Bacon (Sobre Meninos e Lobos), decidem realizar em si próprios experiências científicas que determinem o que ocorre após a morte em que a cada um deles é estabelecida uma morte clínica por medicamento e uma posterior reanimação.

Curiosidade: Apesar de ter elaborado este excelente thriller , o diretor Joel Schumacher alguns anos depois quase daria fim a franquia do super-herói Batman com as “bombas” Batman Eternamente (1995) e Batman & Robin (1997).

Prêt-à-Porter (1994)

Esta comedia de humor negro que satiriza de forma caricata e cruel o mundo da moda, tem a participação de dezenas de atores bem conceituados, como Marcello Mastroianni (La Dolce Vitta) Sophia Loren (Matrimônio à Italiana) e Kim Basinger (Los Angeles – Cidade Proibida) em pequenos papéis e Julia não foge a regra ao interpretar Anne Eisenhower.

Curiosidade: O longa foi dirigido pelo conceituado diretor Robert Altman que possuía um método particular de direção de atores, em que a improvisação era o mote. Após 7 indicações ao Oscar de melhor diretor recebeu em 2006 um prêmio honorário da Academia pelo conjunto da obra. Meses depois, Altman viria a falecer.

O Segredo de Mary Reilly (1996)

O Médico e o Monstro, juntamente com Drácula e Frankenstein, é uma das mais populares histórias de terror na cultura ocidental. Porém, nesta trama, vemos a história se desenrolar pela visão da personagem de Julia Roberts que dá título ao filme, Mary Reilly. Mary é uma humilde empregada que irá trabalhar na casa do tímido Dr. Jekyll e acaba conhecendo seu assistente, o galanteador Sr. Hyde, ambos interpretados por John Malkovich (Ligações Perigosas).

Curiosidade: Dirigido pelo britânico Stephen Fears que também foi responsável pelos excelentes Alta Fidelidade (2000) e A Rainha (2006)

Todos Dizem Eu Te Amo (1996)

Filme que homenageia os grandes musicais, tendo sua trama ambientada em Paris e totalmente elaborada pelo famoso diretor Woody Allen. A proposta é mostrar a possível verossimilhança em vermos pessoas normais cantando “do nada” no meio da rua para expressar seu amor. Por isso mesmo todos os atores deveriam ter como pré-requisito cantar mal. Assim como Prêt-à-Porter, Julia, que interpreta Von Sidell, divide a cena com um vasto elenco de atores, compostos de nomes como Drew Barrymore (As Panteras), Goldie Hawn (A Recruta Benjamim) Tim Roth (Pulp Fiction).

Curiosidade: A atriz Liv Tyler (Trilogia Senhor dos Anéis) chegou a gravar cenas para o longa, mas o diretor Woody Allen as cortou deliberadamente na versão final.

Confissões de uma mente perigosa (2002)

Na trama roteirizada por Charlie Kaufman (Brilho Eterno de Uma Mente Sem Lembranças), o jovem Chuck Barris um promissor apresentador de programas televisivos, se vê obrigado a se tornar agente da CIA e passa a viver uma vida dupla. Julia Roberts interpreta a espiã Patricia Watson, que possui um estilo inspirado na figura da chamada Dama-Fatal dos films noir.

Curiosidade: primeira incursão do ator George Clooney como diretor. Mais tarde ele também dirigiria Boa Noite e Boa Sorte (2005).

Full Frontal (2002)

O longa mostra os bastidores de uma Hollywood composta por pessoas que amam o cinema, mas tem muitas dificuldades para torná-lo realidade. A trama nos apresenta um filme dentro do prórpio filme, ou “Meta-filme” que tem Julia Roberts representando uma atriz que interpreta uma repórter.

Curiosidade: O longa é dirigido por Steven Sodenberg, cineasta responsável por moldar Julia em sua marcante interpretação que resultou no Oscar em Erin Brockovich.

Sorriso de Monalisa (2003)

Em seu papel mais feminista, Julia interpreta Katherine Ann Watson, uma professora de artes liberal que irá dar aula em uma tradicional escola que educa jovens mulheres a serem esposas e mães perfeitas de homens da elite estado-unidense. Durante o laboratório de composição da personagem, a atriz assistiu diversas aulas de História da Arte na Universidade de Nova Iorque.

Curiosidade: O longa não foi bem aceito pela crítica por lembrar em diversos aspectos a trama de Sociedade dos Poetas Mortos (1989).

Closer – Perto Demais (2004)

Com uma trama pontuada por traições entre os personagens de Alice (Natalie Portman), Dan (Jude Law) e Larry (Clive Owen), Julia Roberts interpreta a fotógrafa Anna. Não seria a primeira vez que a atriz interpretaria uma personagem com esta profissão, em Lado a Lado (1998) ela também o faz. Em Closer, público, acostumado a ver Julia em papéis mais “certinhos”, se surpreendeu em ver a atriz pronunciando palavras de baixo calão durante uma cena de discussão com o personagem de Clive Owen.

Curiosidade: Natalie Portman e Clive Owen faturaram o Globo de Ouro de ator e atriz co-adjuvante e ainda concorreram ao Oscar na mesma categoria.

Julia Roberts – Para Saber Mais

http://aboutjulia.com/site/

http://pt.wikipedia.org/wiki/Julia_Roberts

http://en.wikipedia.org/wiki/Julia_Roberts


Joe Hisaishi – conheça este Grande Compositor


Autor: Mafalda ~ 27 de agosto de 2009. Categorias: Mona POP, MonaCine.

Joe Hisaishi é um maravilhoso compositor musical e um grande nome no Japão! É dele as trilhas sonoras das animações do Estúdio Ghibli, de onde sairam Obras Primas como “A viagem de Chihiro”, “Princesa Mononoke”, “O Castelo Animado” e tantos outros filmes.

É dele também a trilha sonora do filme  “A Partida”  ( em inglês: Departures e em japonês: Okuribito ), ganhador do Oscar 2009 de melhor filme estrangeiro.

Como o Monacast de hoje está relacionado com o Estúdio Ghibli e Joe Hisaishi, quis dedicar este espaço somente à ele, pelo maravilhoso trabalho prestado ao Cinema, à Animação e à Música. E minha maior pergunta: Como é que este homem ainda não ganhou um Oscar!!???!!

Não sabem do quem ou do que estou falando? Vejam e se encantem com estes vídeos do Concerto de Joe Hisaishi em homenagem aos 25 anos de trabalho para o Estúdio Ghibli, de Hayo Miyazaki. Como eu gostaria de estar presente neste concerto!


Emocionante e de arrepiar a interpretação da cantora japonesa.

Beijos,
Mafalda


Mona Cine: As Mulheres de Almodóvar


Autor: Mafalda ~ 20 de agosto de 2009. Categorias: MonaCine.

De todos os diretores da história do cinema, certamente o espanhol Pedro Almodóvar foi o que mais explorou o universo feminino em suas obras de uma forma contundente e sensível, mas também com pitadas de brega e melodrama. Abaixo uma lista dos 10 longas mais femininos de Almodóvar destacando as personagens eternizadas por estes.

Pepi, Luci, Bom e outras garotas de Montão (1980)

Pepi – Carmem Maura

Luci – Eva Siva

Bom – Olvido Gara

Primeiro longa metragem de Almodóvar, conta a história das 3 amigas que dão título ao filme que se envolvem com drogas, violência sexual e masoquismo na cidade quando o punk era a moda principal das ruas de Madri.

Labirinto das Paixões (1982)

Sexilia – Cecília Roth

Sexilia, como o nome deixa transparecer, é uma jovem ninfomaníaca que esta fazendo psicanálise para tentar se curar, mas os impulsos sexuais que a dominam a impede constantemente de finalmente se curar.

Máus Hábitos (1983)

Yolanda Bel - Cristina Sánchez Pascual

Yolanda é uma famosa cantora de bolero que, para fugir da morte de um dos seus amantes por overdose de heroína, acaba indo se esconder no convento das Redentoras Humilhadas onde precisa lidar com a paixão que a madre-superiora sente por ela.

O que Fiz para Merecer Isto? (1984)

Glória – Carmem Maura

Glória é a típica dona-de-casa que se desdobra em mil afazeres para que o orçamento doméstico consiga sustentar a ela, marido, sogra e dois filhos que dividem a mesma moradia. E para conseguir dar conta de tanto trabalho acaba se viciando em anfetaminas.

Mulheres a Beira de um Ataque de Nervos (1988)

Pepa – Carmem Maura

Pepa é uma dubladora abandonada por seu companheiro. Desesperada, procura a todo custo saber de seu paradeiro e o porque dele ter a deixado para trás.

De Salto Alto (1991)

Becky del Páramo – Marisa Paredes

Rebeca Giner - Victoria Abril

Por conta da carreira de cantora pop, Becky abandonou sua filha Rebeca muito cedo. Após 15 anos, retorna a Madri para reencontrar a filha, mas a situação fica ainda mais delicada e constrangedora pois seu genro fora um de seus amantes.

Kika (1993)

Kika – Veronica Forque

Kika é uma maquiadora super bem-humorada, a prova de qualquer contratempo, mesmo que estes envolvam morte, assassinato ou estupro.

A Flor do Meu Segredo (1995)

Leo Macías - Marisa Paredes

Leo é uma famosa escritora de romances que se esconde atrás de pseudônimo de Amanda Gris. Mesmo com a obrigatoriedade por contrato de entregar 3 romances por ano, se vê acometida por uma crise de criatividade e passa os dias a espera de um telefonema de seu ausente marido.

Tudo Sobre Minha Mãe (1999)

Manuela – Cecília Roth

Este longa, que deu a Almodóvar o Oscar de Melhor filme estrangeiro, conta a história de Manuela que perde seu filho de 17 anos em um acidente quando estava prestes a revelar a ele quem era seu pai.

Volver (2006)

Raimunda – Penélope Cruz

Filme que valeu a Penélope Cruz uma indicação ao Oscar de melhor atriz, mostra a vida de Raimunda, uma jovem mãe que protege a filha adolescente e desde a infância mantêm um terrível segredo.


MonaCine: Mae Questel – Dubladora à Moda Antiga


Autor: Eubalena ~ 13 de agosto de 2009. Categorias: MonaCine.

Mae Questel nasceu no dia 13 de setembro de 1908 no seio de uma família judaico-ortodoxa de Nova Iork. Durante a adolescência, sua inclinação para as artes dramáticas chocaram seus familiares, principalmente os avós com que vivia, sendo muito pressionada para que abandonasse o curso na escola de teatro em que estava matriculada. Mesmo com a pressão, Mae continuou a se apresentar e com seu grande talento conseguiu se apresentar em alguns Vaudevilles (casa de espetáculo que possuía atrações que variavam do circo ao cinema) de sua cidade.

Em 1931 Mae, quanto tinha apenas 17 anos, teve a sorte (ou destino) de conhecer Max Fleischer, o criador da carismática personagem animada Betty Boop. Durante uma apresentação musical Fleischer se encantou pela voz de Mae e a convidou para dar voz a famosa personagem. Foram mais de 150 curtas de animação dublados por Mae. Com sua bela voz, ficou também famosa por interpretar a canção “On the Good Ship Lollipop“, que mesmo durante a depressão norte-americana vendeu mais de 2 milhões de cópias.

Além de Betty Boop, Mae também deu voz a outra famosa personagem, a Olivia Palito dos desenhos do marinheiro Popeye, sendo a responsável por caracterizar a voz nasalada da personagem por mais de 20 anos. Porém, na década de 70, os estúdios Hanna-Barbera compraram os direitos de produzir o desenho e ao efetuar a audição para o papel de dubladora de Olívia, Mae infelizmente não foi aprovada no teste.

Nos anos seguintes Mae continuou com grande visibilidade graças à publicidade, tendo estrelado diversos comerciais televisivos de produtos de uso doméstico de marcas como Bromo Seltzer, Nabisco, Honey Grahams e Yuban Coffee. Nesta época, sua mais famosa personagem era Aunt Bluebell da marca de toalhas de papel Scott Towels. (Um desses comerciais pode ser visto neste link do YouTube http://www.youtube.com/watch?v=QjbSv0al7I8).

O momento de maior homenagem e alegria ocorreu na década de 80, quando depois de mais de 50 anos Mae voltou a dublar Betty Boop, numa aparição mais que especial no longa Uma Cilada Para Roger Rabbit (1988), que misturava live-action (atores de carne-e-osso) com animação. Respeitando o traço original de Betty, a personagem apareceu nas cores preto-e-branco, apesar da fotografia colorida do filme.

Em 1998, aos 89 anos, Mae faleceu por conta de complicações causadas pelo mal de Alzheimer deixando um legado de mais de 350 obras audiovisuais.


Personagens Femininas de Longas de Animação


Autor: Mafalda ~ 6 de agosto de 2009. Categorias: MonaCine.

Depois de listar as personagens do Cinema mais marcantes, nada mais justo do que destacar as personagens de filme de desenhos animados que marcaram gerações.

Betty Boop – Cidade Louca (1932)

Eterna pin-up dos desenhos animados, foi criada por Grim Natwick que se inspirou em Helen Kane, uma cantora e atriz que trabalhava para Paramount Pictures.

Branca de Neve – Branca de Neve e os Sete Anões (1937)

Baseada em um conto dos Irmãos Grimm, Branca de Neve foi a primeira das Princesas Disney, marcando várias gerações com a sua simpatia e inocência.

Branca de Neve também foi um Marco, pois foi a primeira animação que apresentava personagens mais realistas, saindo das caricaturas e cartoons.


Story Board Original dos estúdios Disney

Cinderela – Cinderela (1950)


Inspirada no conto de Charles Perraul denominado A Gata Borralheira, Cinderela ainda marca muitas meninas sendo a princesa Disney mais rentável para a empresa.

Cinderela foi a “Segunda Branca de Neve” dos estúdios Disney. Depois de gastarem “os tubos” em animações que não fizeram sucesso, Disney precisava urgentemente repetir o sucesso de Branca de Neve, para sobrevivência do estúdio. E acertou! Era o que o público queria.

Sininho – Peter Pan (1953)


Esta pequena fada co-adjuvante soube de tal forma cativar o público que até garantiu um filme solo no último ano e chegou a ser interpretada por Julia Roberts em Hook – A Volta do Capitão Gancho (1991).

Também virou “Garota Propaganda” nos Parques da Disney e nas chamadas televisas dos programas da mesma empresa.

Cruela Cruel 101 Dálmatas (1961)

No original Cruella De Vil, é a vilã mais bem (ou mal) vestida dos desenhos. Ganhou duas versões em live-action, 101 Dálmatas (1996) e 102 Dálmatas (2000) sendo interpretada por Glenn Close.

Jessica Rabbit – Uma Cilada Para Roger Rabbit (1988)

A mais sexy personagem das animações inspirou mulheres a copiarem seu visual sensual de cabaret e fez muitos homens se apaixonarem por uma mulher totalmente ficcional.

Bela – A Bela e a Fera (1991)

Inteligente, Bela é leitora assídua de livros e em busca de uma vida melhor que a da pequena vila em que vive, acaba se apaixonando pela beleza interior da temida Fera.

A Bela e a Fera foi a primeira animação a concorrer ao Oscar de  Melhor Filme e a cena acima foi a escolhida para ser exibida na premiação. A cena do baile, com o cenário totalmente em 3D também marcou a época.

Chihiro – A Viagem de Chihiro (2001)

Criada pelo consagrado diretor dos estúdios Ghibli, o japonês Hayao Miyazaki,  Chihiro trabalha em uma casa de banho que atende todos espíritos orientais enquanto descobre uma forma de libertar sua família de um feitiço.

O filme ganhou o Oscar de Animação, e Miyasaki pode ser considerado o “Disney do Japão”, por seu perfeccionismo, belíssimos e detalhados cenários, ótimas histórias e sim: Heroínas maravilhosas. E Chihiro é uma delas!

Dory – Procurando Nemo (2003)

Seja com seu baleiês ou músicas positivas do tipo “Continue a Nadar”, a desmemoriada peixinha conquistou a todos com seu bom-humor nas situações mais perigosas.

Fiona – Trilogia Shrek (2001, 2004, 2007)

Quebrando qualquer esteriótipo das princesas dos contos de fadas, Fiona é uma encantadora e verde ogra que solta pum e parte para a briga para defender Shrek e o reino de Tão Tão Distante.

Eva – Wall-E (2008)

Com visual inspirada nos produtos da Apple e um humor que lembra uma humana na TPM, a robô além de conquistar o coração de Wall-E, o protege ao longo do filme mostrando um amor puro e sincero.

Com uma pequena contribuição da Mafalda. ;)

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As Personagens Femininas Mais Marcantes do Cinema


Autor: Mafalda ~ 30 de julho de 2009. Categorias: MonaCine.

Listas nunca são fáceis de conceberem, tampouco justas. A escolha das 10 personagens abaixo, distribuídas ao longo de mais de 100 anos de história do Cinema, demandou muita pesquisa, além de levar em conta a opinião de grandes cinéfilos em quem confio. No final, serviu como principal critério a personagem ser 100% ficcional, além de ser importante tanto para a época em que o filme foi exibido como para a história do Cinema como um todo.

Scarlett O’Hara: Vivien Leigh em O Vento Levou (1939)

Fala: “Eu juro por Deus que não passarei fome novamente!”

Com sua beleza pura e ar casto, Scarlett eternizou no cinema a figura da heroína sofredora, fazendo uma mocinha no início fútil e mimada, mas que com os horrores da guerra civil norte-americana acaba amadurecendo depois de passar pelo sofrimento da pobreza e da fome.

Gilda: Rita Hayworth em Gilda (1946)

Fala: “Claro! Eu estou decente…”

Considerado um dos ícones mais sexys do século 20, a sensual Gilda foi o papel mais marcante de Rita Hayworth, uma das poucas atrizes que foi bem sucedida na transposição do cinema mudo para o falado.

Norma Desmond: Gloria Swanson em Crepúsculo dos Deuses (1950)

Fala: “Ok, Senhor DeMille, estou pronta para meu close-up.”

Um caso em que fica difícil distinguir quem é a personagem e quem é a intérprete, pois Gloria Swanson , uma já esquecida atriz do cinema mudo, acaba interpretando uma personagem que reproduz com maior exagero o sofrimento de ser esquecida pela indústria cinematográfica.

Holly Golightly: Audrey Hepburn em Bonequinha de Luxo (1961)

Fala: É verdade. Eu sou louca por diamantes!”

Criada pelo famoso escritor norte-americano Truman Capote, a garota de programa Holly possui um visual clássico até hoje copiado pelas mulheres, tanto no cabelo em coque, maquiagem leve ou vestido “pretinho básico” com colar de pérolas brancas.

Maria: Julie Andrews em A Noviça Rebelde (1965)

Fala: “As montanhas estão vivas com o som da música.”

Durante a época do nazismo, a noviça Maria, que não consegue acatar a rigidez de seu convento, acaba indo trabalhar como governanta de um viúvo que possuí sete filhos, conquistando o amor destes e de seu patrão.

Barbarella : Jane Fonda em Barbarella (1968)

Fala: “Meu nome não é tão bonito, é Barbarella.”

Polêmica, Barbarella é uma personagem com sensualidade transcendente que usa a beleza e outras armas para derrotar os inimigos em uma trama de ficção científica, exibida justamente em uma época em que o movimento feminista lutava por direitos iguais.

Princesa Léia: Carrie Fisher na Trilogia Star Wars (1977-1980-1983)

Fala: “Será tão bom quanto beijar um Wookiee.”

Rompendo totalmente com o estereótipo da mocinha dependente, Léia lidera os rebeldes contra o movimento de dominação da galáxia pelo temido Império, ao mesmo tempo em que protagoniza um caso de amor e ódio com o cafajeste Han Solo, interpretado por Harrison Ford.

Ellen Ripley: Sigourney Weaver na Quadrilogia Alien (1979, 1986, 1992, 1997)

Fala: “Saia daqui, sua vaca!”

A frase é dita por Ripley para a Alien-mãe, que insiste em reproduzir seus filhotes instaurando um legado de terror a humanidade. Em alguns momentos Ripley se mostra “macha”, mas acaba durante a quadrilogia também se apresentando com um ar sexy e maternal.

Trinity: Carrie-Anne Moss na Trilogia Matrix (1999-2003)

Fala: “Me toque e esta mão nunca mais tocará em nada.”

Simbolizando a santíssima trindade das religiões cristãs, Trinity é a perfeita heroína ao lado do também herói Neo, lutando bravamente para que a escravidão dos homens pelas máquinas termine, sem infelizmente poder desfrutar totalmente do seu amor pelo Escolhido.

Beatrix Kiddo / A Noiva: Uma Thurman em Kill Bill vol 1 e 2 (2003-2004)

Fala: “Eu vou matar Bill!”

Como uma leoa ferida que tem seu filhote usurpado, A Noiva parte em busca dos que lhe causaram dor e lhe tiraram sua filha. Movida durante toda a trama por um grande desejo de vingança, ele tira a vida de tudo e todos a sua frente em prol do cumprimento de sua missão.

PS: Escute também nosso PODCAST “Mulheres nas Séries” com a participação da Sra. Jovem Nerd e Potuguesa, do Nerdcast.


MonaCine:Edith Head – Vestindo Deuses


Autor: Eubalena ~ 10 de julho de 2009. Categorias: MonaCine.

Desde Toy Story (1995) até Wall-E (2008) os filmes da Pixar sempre nos encantaram por tramas bem humoradas e cheias de referências. Dentre várias destas animações quero citar uma personagem em especial. Quem não se lembra em Os Incríveis (2004) da pequena estilista que desenhava as roupas dos super heróis, ou em suas próprias palavras “Criava para Deuses!”? Falo de Edna Mode (em português Edna Moda), uma das co-adjuvantes que certamente roubou a cena por seu sarcasmo pontual e seu comportamento peculiar.

Mas porque falo dela? Porque esta personagem foi baseada em uma famosa figurinista dos anos dourados de Hollywood, Edith Head, que começou como assistente nos anos 20 até se tornar a estilista número um dos grandes diretores e estrelas, trabalhando em mais de 400 filmes, recebendo mais de 30 indicações ao Oscar e ganhando o prêmio 8 vezes, sendo a mulher que mais faturou a estatueta dourada da Academia em todos os tempos.

Nascida em 28 de Outubro de 1897 no estado norte-americano de Nevada, Edith se mudou ainda jovem para a Califórnia para estudar francês na Universidade de Berkeley. Mas seu interesse pela França transpassava o idioma, atingindo em cheio a moda e o estilismo, especialmente aquele criado pela francesa Coco Chanel, grande inspiração para que Edith começasse a rabiscar seus primeiros modelos ainda muito rudimentares. Para melhorar o que desenhava se matriculou em uma escola de artes californiana e logo conseguiu um emprego no famoso estúdio da Paramount Pictures, onde trabalhou por mais de 40 anos.

Pelas mãos de Edith Head passaram as roupas de grandes obras dos maiores diretores do Cinema Hollywoodiano, cabendo citar Crepúsculo dos Deuses (1950) de Billy Wilder, O Maior Espetáculo da Terra (1952) de Cecil B. de Mille e Um Corpo de Cai (1958) de Alfred Hitchcock. As grandes estrelas e celebridades do cinema clássico também faziam questão de serem vestidas por Edith nos filmes. Desta forma grandes deusas como Ginger Rogers, Bette Davis, Elizabeth Taylor, Grace Kelly, Sophia Loren, Katherine Hepburn, Rita Hayworth e Shirley Maclaine foram trajadas pela grande figurinista nos mais diversos longas.

Mas foi o guarda-roupa de um filme em especial que permanece até hoje como referência em moda e elegância para nós mulheres. Falo das roupas usadas por Holly Golightly, personagem de Audrey Hepburn em Bonequinha de Luxo (1961). Juntamente com os estilistas franceses Hubert de Givenchy e Pauline Trigere, Edith Head supervisionou todo o figurino deste longa que possui roupas muito usadas até hoje, como o vestido no estilo “pretinho básico” com longo colar de pérolas brancas.

Seu último grande trabalho foi em Golpe de Mestre (1973) que deu a Edith seu oitavo e último Oscar por recriar com perfeição o figurino usado pelos gângsteres da década de 30 interpretados por Paul Newman e Robert Redford. A figurinista veio a falecer em 24 de Outubro de 1981, 4 dias antes de seu 84° aniversário. Porém sua estrela pode ser vista no número 6504 da Hollywood Boulevard, também conhecida como Calçada da Fama, ou em uma locadora perto de você.



Nublado, com previsão de Almôndegas


Autor: Mafalda ~ 8 de julho de 2009. Categorias: Cantinho das Monas, MonaCine.

Imagina se chovesse comida? Problema resolvido da fome no mundo? Voltar pra casa melecado de molho de tomate? Se eu fosse criança, iria adorar!

A tradução oficial do filme aqui no Brasil será “Tá chovendo Hamburguer”. É um filme da Sony Animations, dos mesmos criadores das animações “Tá Dando Onda” e o “Bicho vai pegar”.

A estréia aqui no Brasil será dia 02 de outubro de 2009.

Beijos da Mafalda





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