Porque fazer humor e podcast é uma arte
































Categoria: Ponto Gê


Ponto Gê: Onde há fumaça…


Autor: georgia ~ 27 de outubro de 2008. Categorias: Ponto Gê.

Existe certos ditados, aqueles que nossos avós costumavam dizer, que realmente fazem o maior sentido e podem, facilmente, ser aplicados no dia-a-dia de homens e mulheres modernas. Tudo que você vai ler a partir de agora, são fatos reais.

Algumas semanas atrás uma cena fora do comum aconteceu na esquina de casa. Dois homens, com seus trinta e poucos anos, se acharam na porrada em plena luz do dia. Depois de todo bafafá, na minha pacata, quase parando, vizinhança (coisa de cidade pequena), descobriu-se o motivo. O irmão da esposa de um dos homens resolveu acertar as contas com o cunhado, pois há alguns anos este vem espancando a mulher (no caso sua irmã). Não tiro, em momento algum, o mérito da surra que o tal homem merecia, mas não me conformo com mulheres que aceitam apanhar por anos. O que passa pela cabeça de certas mulheres e, mais ainda, desse tipo de homem? Realmente, para muitas pessoas ‘o amor é cego’.

Indignada em ver o carro novo e ‘importado’ (esse detalhe é importante, você entenderá) do marido parado em uma casa de prostituição, a mulher sai, pega a marreta e destrói totalmente o carro a marretadas, claro. O dono do veículo escondeu-se no estabelecimento até a sua esposa ir embora. ‘Aqui se faz, aqui se paga’. O desfecho só não foi mais perfeito porque ela não mandou o marido para aquele lugar. ‘Perdoar é divino’.

Todos os dias, um pobre pai de família passava de casa em casa pedindo leite para as crianças. Impossibilitado de comprar e, desesperado por não saber mais a quem recorrer, ele pedia incessantemente e acabava por juntar alguns bons litros de leite. Uma das pessoas que sempre o ajudava era meu pai. Um dia, em suas caminhadas rotineiras, ele viu o tal pai de família entrando em um bar, onde trocava todas as caixas de leite por cachaça. É ‘fazei o bem, mas olhai a quem’.

Se devidamente aplicado, os ditados se encaixam perfeitamente em qualquer situação. As grandes fofocas, mesmo as que já foram aumentadas um milhão de vezes, ou que começaram como uma ‘brincadeira, tem o seu pingo de verdade’. Algumas vezes você acredita, outras finge que não, mesmo que fique sempre ‘com a pulga atrás da orelha’. Casos de traição são sempre assim. Surge um boato, todos comentam, você é o último a saber e, quando a história chega em seus ouvidos, foi ampliada muitos quilômetros. ‘O pior cego é aquele que não quer ver’, você esquece o assunto. Depois de algum tempo, descobre que tudo era verdade e, realmente, as ‘aparências enganam’.

O princípio básico e que nunca deve ser esquecido é: ‘onde há fumaça, há fogo’. Sempre funciona.

Um dia, você perceberá que tenho razão, afinal, ‘antes tarde do que nunca’.

Beijão


Ponto Gê: Sinceridade – O melhor defeito que se pode ter


Autor: georgia ~ 20 de outubro de 2008. Categorias: Ponto Gê.

Sei que muitos vão discordar de mim, ao relacionar a sinceridade como um defeito. Mas é exatamente isso que acredito que ela seja. A porcaria de um grande defeito. Necessário e muito honrado, mas um defeito.

Considero qualidade, algo bom. Que reflete ou resulta no bem-estar de si mesmo ou do próximo. Por exemplo, a simpatia. A pessoa simpática conquista as outras, deixa o ambiente mais feliz e mais animado. Ao mesmo tempo em que se sente bem com isso. Refiro-me a pessoa simpática natural, não a que quer ser divertida, mas não é. Aquela que vive querendo agradar a todos e irrita todo mundo. Digo simpatia como qualidade, não como chatice. Bom, agora não consigo parar de imaginar uma pessoa simpática chata e acredito que vocês também não, mas tentem.

Ser sincero é um defeito aos meus olhos, porque não deixa ninguém feliz. Nem você, por ter dito a verdade nua e crua e nem a pessoa, que a ouviu. É pura hipocrisia desejar a verdade se quando ouvimos não aceitamos ou, pior ainda, ficamos ofendidos.

Com toda sinceridade, todo mundo diz querer saber a verdade, mas ninguém está de fato preparado para ouvi-la.

Se a pessoa pergunta, fiquei bem com essa roupa e você responde não. Ou é pura inveja da sua parte ou você tem algo contra essa pessoa. Ao se tratar de um relacionamento a dois então, está ai o grande estopim para uma briga. Quando digo isso, não estou me referindo apenas as mulheres. Homens podem até aceitar um pouco mais facilmente uma opinião a respeito da roupa, mas a ira é a mesma, quando você disser que o amigo dele está comparavelmente mais forte.

Sofro do mal da sinceridade. Um mal que me condena, por mais que eu tente disfarçar. Nasci com uma maldita cara sincera. Se não acho a menor graça, não consigo rir. Se não gosto do que a pessoa disse, pode olhar no meu rosto que você terá certeza disso. Se não fui com a sua cara, principalmente.

Claro, que em algumas situações utilizo os recursos, não sei, talvez, pois agora, se estás se sentindo bem assim. O curso de jornalismo me ajudou muito nisso, responder pergunta com pergunta funciona muito bem em qualquer situação.

O segredo da sinceridade é saber lidar com ela. Assim como com todos os seus outros defeitos e qualidades. Temos que respeitar os limites e, mais ainda, os sentimentos alheios. Nem toda verdade merece ser dita.

A consciência sempre pesa quando não fizemos à coisa certa. Não tem como evitar.

Infelizmente ou felizmente, ainda somos educados a não falar tudo que pensamos. Sorte de alguns, azar de outros.

Apesar de tudo, acredito que a sinceridade é o melhor defeito que uma pessoa pode ter.

Um beijo especial e é claro, sincero, a todos que acompanham a coluna.


Ponto Gê: Amiga com SPSN-Síndrome da Pessoa Sem Noção


Autor: georgia ~ 13 de outubro de 2008. Categorias: Ponto Gê.

Tem gente que perde a oportunidade de manter-se calado. Essa importante arte, que poucos sabem como lidar e descartam facilmente do dia-a-dia, atinge homens e mulheres nas mais variadas situações. Pode ser no trabalho, nos relaciomentos afetivos e na roda de amigos, muitas tragédias poderiam ser amenizadas se a pessoa não perdesse a grande oportunidade de se manter em silêncio.

Ainda no clima da minha última coluna no Monalisa, onde dissertei sobre o ASN (Amigo sem noção) e a pedidos, vou falar dessa síndrome que infelizmente atinge também as mulheres, a SPSN (Síndrome da Pessoa Sem Noção), como se já não bastasse a TPM.

A doença quando atinge o sexo feminino sofre uma mutação, variando os efeitos (atitudes) no organismo da mulher. No entanto, isso não a torna menos sem noção. Homens e mulheres com essas características são chatos da mesma forma.

A ASN que se acha íntima: esse tipo de pessoa acha que pode falar qualquer coisa para você que fica tudo bem. Pode xingar seu namorado, pode até fingir (ou não) que dá mole pra ele, fala da sua mãe, dos seus amigos e da vida dela (essa parte por horas e horas) como se vocês fossem muito íntimas. Fala do seu cabelo, da sua roupa, sapato. Diz que você deu uma engordadinha com aquela cara de amigona dando dica.

Intimidade e gente sem noção é uma combinação drástica. Isso me lembra a mulher que vende doces. Todos os dias ela passa onde trabalho vendendo docinho e empadinha. No começo tinha aquele perfil agradável: simpática e reservada. Com pena e movidos pela gula em ver aqueles docinhos, resolvemos comprar. E se tornou uma daquelas rotinas, com direito a marcar no bloquinho para pagar no final do mês. Foi onde aconteceu a ‘intimidade’. Tenho um sério problema em perceber o ponto em que uma relação passa de cordial para mais íntima, (nesses casos específicos), o que acredito ser algo genético. Afinal, o rótulo de ‘chato e mal-humorado’ é bem constante aos que integram a minha família. Portanto, não tenho culpa se meu pensamento sempre fica mais para: “que folgada”, do que para, “simpática ela”.

Até hoje me revolto com a mulher dos doces – chamo assim porque nunca perguntei o nome, o que prova que ainda não pulei a barreira da intimidade – porque toda manhã a dita senhora resolveu discursar por cerca de 10 a 20 minutos sobre política. Se existe um cliente sendo atendido, ele tem que parar para ouvi-la e assim todas as demais pessoas presentes. Você deve estar se perguntando e a resposta é sim, já paramos de comprar doces e empadas, mas não resolveu. Não consigo odiá-la por isso, ela é sem noção, fazer o que.

Tem a ASN hipocondríaca. A família dela já morreu inteira, de tudo quanto é doença que você pode imaginar. Se você está com uma dor no dedo do pé, pode ter certeza, o tio dela começou assim e em três dias morreu.

Adora uma cena, a Amiga Sem Noção Maria do Bairro, é pior que atriz mexicana. Quando ela não é daquele tipo escandalosa, que adora avisar que está chegando. É daquelas que adora ser o que não é. Tem dia que ela está fazendo o perfil santa, então tudo a deixa chocada, estilo Sandy. Quando faz o perfil fresca, tudo é nojento. Até o sotaque muda. Faz também o perfil suicida, a vida dela é um lixo. Ninguém a ama, ninguém a quer. Você que está desempregada, sem dinheiro, com a mãe na UTI é que tem sorte. E assim segue, mas mutável que um camaleão.

Você começa a falar e ela muda o assunto, você começa a contar uma história e ela termina para você. No calor da empolgação e de vez em quando, esse tipo de atitude é suportável. O tempo todo é de matar. A frase mais comum é a clássica: “Peraí, não foi bem assim…”. A ASN com desconfiometro quebrado, é capaz de fazer você cometer um assassinado. Faz qualquer pessoa refletir sobre o porte de armas.

Existe também, claro, a ASN esponja de álcool. Bebe até não poder mais, até ninguém não mais agüentar a companhia. Cai, baba, tropeça em todo mundo, se ela fuma, queima de cigarro todos que estão passando. E quando você desiste e resolve ir para casa, cadê ela? Sumiu.

Tem aquela chata que não pega ninguém. Todos os guris que se aproximam de você são idiotas e feios. Isso ocorre porque é em você que eles estão chegando, se fosse nela tudo bem. Essa versão de ASN tem uma variante: a pegadora. Você chegou na balada, achou aquele menino bonitinho, não conta que ela ataca. A dica nesses casos é você fingir que está interessada em outro, quando a amiga da onça começar a sorrir para ele, esbarrar nele e puxar assunto, você pode mandar todos os sinais que desejar para o seu verdadeiro escolhido.

Sei que parece um pouco poético, mas ter um ASN não é tão ruim. O importante é ter amigos e respeitar a opção de cada um em ser sem noção.

Respeito você.

Beijão Gê


Ponto Gê: Sem Noção, Eca!


Autor: georgia ~ 1 de outubro de 2008. Categorias: Ponto Gê.

Todo guri gato tem um amigo sem noção. Isso é regra. O pavor da mulherada, o ‘amigo sem noção’ (ASN), é o responsável pelos piores comentários que alguém pode imaginar. Isso em todos os sentidos e de todas as maneiras.

O ASN raramente pega alguém e o seu grande prazer é falar mal de todas as mulheres no ambiente. Quando o guri gato cai no papo do ASN, ele se torna aquele tipinho insuportável que pega mulher e faz ceninha pelas costas. Tem coisa mais idiota que isso?

Tem o ASN metido a pegador. Esse já ‘comeu’ todas da festa. Ninguém viu, todo mundo fica na dúvida, mas ele diz e acredita que sim. Esse tipo adora um comentário pornográfico e detonador. Repara nas celulites, coloca apelidos e adora soltar aquelas frases que só se escuta em construção. Pior de tudo é que acha que está abafando. A versão mais tapada do estilo acredita que todos os olhares e sorrisos da festa são para ele. O amigo lindo que está ao seu lado, é um mero detalhe. Sua frase mais comum é: “Aquela guria está me dando o maior mole”. Ressalva-se a substituição de ‘guria’ por mina, gatinha e demais derivados regionalistas.

O ASN pegador é também o responsável por aquelas cenas pitorescas em algumas festas. Quando consegue arrumar alguém, você acaba assistindo ao vivo, trailers de filme pornô. Beijos babados, agarramento explicito, entre outras coisas.

Se você corta, é a feia.

Sempre extremamente alcoolizado, o ‘amigo sem noção’ pudim de cana, cospe na sua cara o tempo todo, vive caindo em cima de você, literalmente. Grita no seu ouvido, puxa o seu cabelo quando você está passando e te cutuca.

E tem o clássico ASN pegajoso. Não existe pior. Aproveita-se daquela roda de mulheres, que seu amigo gato vai cumprimentar, para tirar sua casquinha. Beijo babado na mão, beijo babado e prolongado no rosto, beliscãozinho na cintura, frases com aquele bafo quente e com voz de sedutor no ouvido. Eca!

Não sei quanto a vocês, mas apertãozinho na cintura consegue acabar com a minha noite. É irritante e desagradável demais. É tão fácil chegar conversando, porque diabos sempre cismam em chegar pegando? Se tivessem cortado fora a mão do primeiro, não passaríamos por isso hoje.

Não pense você, que o ‘amigo sem noção’ é um reflexo da modernidade. Muito pelo contrário, ele vem dos tempos bíblicos. Judas é a prova. Meu pai sempre me conta, que nos bailes de antigamente, tinha sempre rapazes que quando levavam um caloroso ‘não’ da donzela que se recusava a dançar, passava a noite inteira em pé ao seu lado impedindo que a moça dançasse com outro. O diálogo era mais ou menos assim:

- Me concede essa dança?

- Não.

- Certo. Se não dança comigo, não dança com mais ninguém.

Quando outro se aproxima o ‘sem noção’ dizia: – Ela não vai dançar. O moço retirava-se em respeito ao companheiro. Se a dama não fosse embora, passava o baile todo com um cão de guarda ao lado. Dá para acreditar?

Essa história sempre me casou uma grande revolta. Isso também acontece hoje, quando o ‘sem noção’ resolve que a escolhida é você. Não adianta sair porque ele vai atrás, não muda nada dizer que tem namorado ou, até mesmo, que você joga no mesmo time que ele. Nada faz diferença.

Todo mundo conhece alguém assim, não é mesmo? Agora, me preocupa achar que alguém se identificou com o que foi dito aqui. Nesse caso, se toca, você é um tremendo sem noção.

Beijos com noção,


Ponto Gê: Neurótica não, mas que aí tem coisa tem.


Autor: georgia ~ 22 de setembro de 2008. Categorias: Ponto Gê.


Taxadas de neuróticas, nós mulheres estamos em uma faca de dois gumes. Onde os extremos entram em conflito. De um lado, a triste realidade de que muitas vezes (na maioria segundo eles) não passamos de neuróticas obsessivas compulsivas e, do outro, nosso sexto sentido aguçado, nossa capacidade de percepção eficiente e nosso pensamento rápido e perspicaz. Com milhões de neurônios a menos, o que deixou nosso cérebro mais leve e, proporcionalmente, mais rápido. Processamos as informações com mais habilidade e, assim, enviamos uma resposta mais veloz. No entanto, fazemos isso com tanta aceleração que conseguimos visualizar todas as possibilidades possíveis para qualquer situação. É da natureza humana e, principalmente da feminina, escolher sempre a pior delas. Vejamos um exemplo prático:

Cena comum 1: Quando parece, mas não é.

Ela: Hum, nove horas e nada dele em casa. Ligo no trabalho ninguém atende, ligo no celular desligado. Pra que um celular, se quando mais se precisa ele está desligado. Aposto que está aprontando.

Nesse momento o pensamento de uma mulher viaja anos luz e aquela recepcionista oferecida começa a piscar na cabeça como uma placa de motel.

Ela: Traidora! Cachorro! *@##$%. Eu sabia. Eu sempre soube.

Pronto. Quando o pensamento de uma mulher chega a esse nível, não há mais nada que se possa fazer. A briga está armada e é por isso que você nunca sabe o motivo. É muito difícil compreender o porquê de tanta briga, afinal, você apenas se atrasou no trânsito. Maldita hora que resolveu pegar aquele atalho ou virar a direita e não à esquerda como de costume. Se na sua mente, tudo está confuso, na cabeça de uma mulher, agora tudo faz sentido, mesmo que não seja a realidade dos fatos.

Entretanto, nem sempre eles são vítimas.

Cena comum 2: Quando tudo é o que parece.

Ela: Nove horas e nada dele em casa. No trabalho ninguém atende. O celular desligado. Liguei para um dos seus amigos, ele me garantiu que ele estava lá e acabou de sair. Liguei para outro, apenas para confirmar e, pasmem, ele também estava lá e acabou de sair. Dois extremos da cidade. O próprio David Copperfield, materializando-se em dois lugares, ao mesmo tempo. Eu sabia, eu sabia!

Apesar da boa intenção de seus amigos, a proporção da briga será a mesma e, dessa vez, você fingirá que não está entendendo. Se fazer de morto pra comer o coveiro, além de mórbido, não funciona mais.

Segundo Freud, a neurose é causada por emoções de uma experiência passada, que resultaram em um forte sentimento, que dificulta reação ou interfe na experiência presente. Ou seja, as neuróticas de hoje, são as traumatizadas ontem. Se você ou sua parceira já foi traída, tende a achar que está sendo traída a todo momento. Com a TPM, isso piora. Um sabio filme uma vez disse: ‘Cada mulher tem o relacionamento amoroso que deseja’. Há cada dia, acredito mais nisso.
Aos homens segue a dica: Nunca subestime a inteligência de sua parceira. Além de ser muito irritante, se ela estiver na TPM tem seus atos devidamente protegidos pela legislação.
Para elas: sigam seus instintos, dificilmente eles erram.

Neurótica não é sinonimo de perspicaz.

Beijão


Ponto Gê: Pegada é tudo


Autor: georgia ~ 15 de setembro de 2008. Categorias: Ponto Gê.

Pegada é tudo

A pessoa pode ser bonita, simpática, ter um sorriso arrasador, mas se não tiver pegada, não adianta nada. Quando digo pegada, quero deixar claro que não estou falando força, agressividade, não que essas duas coisas não possam funcionar algumas vezes, mas me refiro estritamente ao jeito. A pegada é um conjunto. Quando é das melhores, tudo se encaixa perfeitamente. As mãos, o corpo, a boca.

Tem homem que está na cara que tem pegada, dá pra ver há quilômetros. Aquele tipo que tu olha e pensa, “Esse pega de jeito”. Ele pode não ser o seu gosto, pode não se encaixar no padrão de beleza, mas não se pode negar, ele tem pegada, está no sangue. Amplificando nossos horizontes podemos citar muitos homens que tem pegada. Cauã Reymond é um deles. Não precisa analisar muito, trocam as atrizes que passam pelas suas mãos e ele continua pegando todas de jeito. Impressionante.

Claro que no ramo da boa pegada podemos citar o veterano Jorge Clooney, o gatíssimo Brad Pitt, entre outros nomes do mundo do cinema. No cenário nacional, uma enquete feita entre as mulheres revelou Rodrigo Santoro, Fábio Assunção, Malvino Salvador e a grande promessa Kayky Brito. No ramo do fracasso, posso citar Dado Dolabella, por exemplo. Não é porque ele é muito chato que estou dizendo isso, realmente à última cara que ele tem no mundo é de boa pegada. Mesmo ele se achando.

Uma boa pegada é uma arte, que me perdoe os atrapalhados, mas saber exatamente o que fazer com as mãos é fundamental. Na pesquisa pelo universo feminino, 100% das entrevistadas garantiram: uma boa pegada, além de inesquecível, reflete em pernas bambas e frio na barriga, sensações que segundo elas, são enlouquecedoras. As estatísticas favorecem a eles, já que a maioria dos homens que as conquistaram, tiveram uma boa pegada.

As técnicas variam, mas basicamente, uma boa pegada funciona da seguinte forma: uma das mãos na nuca, com dedos entrelaçados aos cabelos e uma envolta da cintura em direção as costas. Encaixe perfeito, explicam elas.

Não podemos deixar de dizer que nem sempre a culpa é deles quando a pegada é ruim. Tem mulher que não colabora. Os entrevistados do sexo oposto garantem: cabe às mulheres toda recíproca de uma boa pegada. No entanto, é preciso química. De qualquer forma, o mérito é muito mais masculino quanto à pegada. Sem querer ofender a Thammy Gretchen.

Aos que já possuem uma boa pegada meus parabéns, àqueles que ainda não, a prática leva a perfeição.

Beijos Gê


Ponto Gê: Interpretando Sinais


Autor: georgia ~ 1 de setembro de 2008. Categorias: Ponto Gê.

Apesar da dificuldade é possível interpretar os sinais

Tirando aquelas mulheres que olham para os homens com cara de “Vem cá meu nego”, a maioria de nós tem o dom, ou o carma, de emitir sinais, na hora da conquista. Esse tipo de atitude, que enlouquece a maioria dos homens e os deixa totalmente confusos, é uma das partes mais engraçadas do contato entre os sexos.

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Ponto Gê: A verdadeira Olimpíada de Pequim


Autor: georgia ~ 26 de agosto de 2008. Categorias: Ponto Gê.

A verdadeira Olimpíada de Pequim

Olimpíadas no outro lado do mundo têm seus benefícios. Você pode chegar em casa tarde, mas ainda em tempo de assistir algo diferente na televisão. Claro, se você é uma pessoa que gosta de esportes. Sempre gostei deles, mas ultimamente caminhar até a esquina tem me causado cãibras e muita fadiga mental. Só de pensar em ir à padaria, que fica muito perto daqui, já me cansa. Mas voltemos as Olimpíadas. Não posso imaginar um cenário melhor para o evento esportivo que a China. Convenhamos, alguns esportes podem ser verdadeiros ‘negócios da china’.

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Ponto Gê: Romantismo sempre na moda


Autor: georgia ~ 12 de agosto de 2008. Categorias: Ponto Gê.

Romantismo sempre na moda
Analisando um comentário deixado na primeira publicação da coluna, pela Luh, resolvi escrever sobre romantismo. Antes disso, vou transcrever o comentário postado.
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Ponto Gê – Homens e Mulheres


Autor: georgia ~ 6 de agosto de 2008. Categorias: Ponto Gê.

Olá, o Ponto Gê desta semana perguntou por aí: Quais são as coisas que só um homem e, também, as que apenas uma mulher pode fazer? E acreditem, as respostas foram de arrepiar. A maioria carregada de um preconceito gigantesco sobre a capacidade do sexo oposto em desempenhar certas tarefas. Para manter a integridade física e moral de meus entrevistados resolvi lhes dar nomes fictícios. Cada resposta será devidamente analisada por mim e, é claro, conto com a colaboração de vocês.

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