Porque fazer humor e podcast é uma arte
































Categoria: Sofá da Mona


“A Vida Secreta das Abelhas”


Autor: Mafalda ~ 10 de agosto de 2010. Categorias: Sofá da Mona.

Artigo raro nos dias atuais, a generosidade faz imensa falta…

Alguns anos atrás, li um livro que me encantou justamente por transbordar esta preciosidade de suas páginas. Curiosamente, naquela época, imaginava que aquele livro deveria virar um filme devido a sua estrutura narrativa, a riqueza de suas personagens, seu simbolismo e, principalmente, para que tal mensagem de generosidade pudesse chegar a um número maior de pessoas (Sim, sou realista: a maioria tem preguiça de ler).

Pois tive a grata surpresa de assistir “A vida secreta das abelhas” (2008) num canal de filmes da TV a cabo (Se você não tiver TV a cabo, alugue o DVD: vale a locação). Minha alegria começou ao notar que o título original foi preservado. Confesso que detesto certas “versões” que criam para alguns nomes de filme aqui no Brasil, pois nem sempre captam a intenção do original e geralmente subestimam a inteligência dos espectadores. Anyway…

O casting foi primoroso. Todos estão bem em seus papéis, sem excessos, mas com detalhes sutis que marcam a interpretação. Cenas em que não há palavras, mas em que muito é dito pelo olhar, pelo balbuciar, pelo gesto. Porque algumas coisas são, de fato, indizíveis (especialmente as dolorosas). Dakota Fanning, Queen Latifah, Alicia Keys (megatalentosa e linda), Sophie Okonedo (irreconhecível no papel de May) se destacaram sob a sensível direção de Gina Prince-Bythewood. O roteiro foi bastante fiel ao livro de Sue Monk Kidd, o que julgo fundamental.

A vida secreta das abelhas
Montagem do cartaz original com a famosa “casa rosa”

A Carolina do Sul (EUA), interiorana e racista da década de 60, em que negros ainda não podiam entrar em certos estabelecimentos e sequer tinham direito de voto é o cenário da trama. Acompanhamos a saga de uma garotinha branca que chega à “casa rosa” (literalmente), onde vivem as irmãs Boatwright que sobrevivem da apicultura. Desde pequena, ao perder sua mãe de um modo absurdo, esta garota carrega um dos maiores pesos que um ser humano poderia imaginar em uma existência.

Acolhida pelos excluídos, identificada com os marginalizados, ela encontra na casa rosa uma ilha alheia ao mundo injusto e ao passado de violência e abandono. Uma ilha de amor, de aceitação, de generosidade. Penso não ser por acaso, as irmãs Boatwright terem os nomes dos meses de calor nos EUA: May, June, August.
Observando o convívio da garota com as irmãs ao longo do tempo, percebe-se que a generosidade com o outro é tão importante quanto a generosidade consigo mesmo (a mais difícil). Porque é preciso perdoar-se também, aceitar-se humano, falível, porém ainda digno de ser amado (Pensa que isso é fácil? Então, pense melhor…).
E naquela propriedade onde fica a casa rosa, onde há a aceitação de cada um com suas características, virtudes e limites, onde a generosidade das irmãs de fato aquece e aninha a garotinha e os necessitados, só se poderia esperar a produção de algo tão doce e, ao mesmo tempo, fortalecedor como o mel.

colhendo mel
As personagens Lilly e August coletando favo de mel: doçura que fortalece

Outro ponto bastante tocante na história é o papel de uma via de expressão, de vazão de sentimento, para tornar a sanidade algo tangível. Quer seja colocando bilhetes num muro de pedras (veja o filme e entenderá), quer seja escrevendo suas histórias, expressar-se de algum modo é vital e talvez o único caminho possível a partir de uma dor tão imensa.

Num mundo em que olhar para si e para os outros, com olhos sempre críticos e severos demais parece ter se tornado uma tendência, acho que a Vida Secreta das Abelhas nos oferece muito para reflexão.


Monalisa de Pijamas no Programa Login da Tv Cultura


Autor: Mafalda ~ 12 de julho de 2010. Categorias: Mona POP, podcasts, Sofá da Mona.

programa Login TV Cultura

No dia 08 de julho, quinta-feira passada, participei do Programa Login da Tv Cultura : um programa que fala “de e para” os jovens e sua relação com a tecnologia, internet.  O tema do dia  era o Universo Feminino.
Falei do blog e do podcast da Monalisa de Pijamas neste primeiro bloco. Depois, tivemos um problema técnico no notebook dos apresentadores, que não conseguiram mais conectar comigo, que estava em casa, via skype.

Pena que não deu para falar sobre os hilários Monacasts Tudo que você queria saber sobre as Mulheres e  o “Tudo que você queria saber sobre os Homens” em uma parte da conversa que tinha tudo a ver com o podcast da Monalisa de Pijamas.

Mas Valeu!! Adorei participar e agradeço muito o convite do pessoal super simpático (apresentadores e equipe) do programa Login, em especial, do Caio!
E se algum dia quiserem minha participação ao vivo no estúdio, só falar! :) Pois tinha muita coisa para comentar sobre o Podcast, inclusive falar que além do público feminino, há um grande público masculino que nos escuta também!
Confiram minha participação aqui:

programa Login da Tv Cultura 08/07/10

Beijos,
Mafalda


Como LOST deveria ter acabado


Autor: Mafalda ~ 29 de junho de 2010. Categorias: Animação Monalisa e Sawyer, Mona POP, Sofá da Mona.

Do genial blog http://www.howitshouldhaveended.com/

Escute também o Podcast sobre a série LOST e o episódio final The End clicando aqui!

Beijos,
Mafalda


O Final de LOST – The End ( com Spoilers )


Autor: Mafalda ~ 25 de maio de 2010. Categorias: Sofá da Mona.

lost the end eyes jack

Dificil não falar algo, ou deixar de se expressar com o Final de LOST, pois é como uma pessoa querida que foi embora, que você acompanhou durante 6 anos e aí ficou aquele vazio!

Não verei mais Jack com sua cara intrigada, Sawyer com seu sorriso de covinhas, Kate machone e delicada ao mesmo tempo, Locke esperto e com brilho no olhar, Desmond Brothaaaa, Hugo amigão e divertido,  Ben e seus olhos esbugalhados, Sayid perdido e apaixonado, Jin e Sun, Juliet, Claire,  e tantos outros personagens queridos, em suas aventuras pela Ilha, em viagens no passado ou no futuro. Snif!!!

Durante o The End, chorei conforme cada casal ia se encontrando, ou quando um encontrava o outro, com aquele expressão: “Olha você aí! Que bom revê-lo novamente!” Como não se emocionar?

lost-finalComo não se emocionar com Kate se despedindo de Jack, com Jin e Sun vendo a filha no ultassom e relembrando tudo. Com Sayid encontrando Shannon.

Sorri com Hurley sequestrando Charlie e em outros momentos, com Sawyer estranhando o Doctor Jack no  corredor do hospital.

O que era afinal mais importante em LOST: a Ilha ou as pessoas? Escutamos muito que a Ilha era o personagem principal e que a história era sobre ela. Mas sofríamos, chorávamos e nos alegrávamos com as pessoas.

E é sobre o destino delas, e não da Ilha, que os produtores finalizaram a série.

Quanto à Ilha, há as duas opções: ainda continua lá, com algum novo guardião.
Ou afundou quando a bomba foi detonada por Juliet. E aí todos os personagens morreram naquele momento.

lost ilha submergida

Fica esta dúvida.

Mas acho que o Final de Lost, o The End,  mostra que a vida ainda continuou e toda aquela aventura, com Locke-monstro de fumaça, templo, Sayid zumbi, etc, aconteceu!
Hurley e Ben continuaram vivos na Ilha, guardando a Luz, e Rose e Bernard também.
Só fiquei na dúvida se o avião caiu com Kate, Sawyer, Claire e cia, mas  lembrando que Jack viu o avião antes de fechar os olhos, conclui-se que aquele grupo continuou vivo, e Kate cumpriu a missão de levar Claire de volta para Aaron.

lost the end avião

Hurley, assim como Jacob, não queria ser o Guardião da Luz mas não teve escolha. Aceita a missão, com ar sofrido. Fiquei com muita pena do Hugo. Mas pelo menos não estaria sozinho, se Ben ou mal acompanhado, não sei. Trocadinho chinfrim… hehe

Para mim, ficou clara a idéia, não só espiritual, mas Espírita deste final. Eu não sou espírita, mas a Phoebe e outras pessoas conhecidas são, e independente da série, já tinham me falado algumas coisas que acreditam e que batem muito com o que foi passado neste final.

No Espiritismo, os espiritos dos mortos podem continuar andando por aí, muitas vezes perdidos, muitas vezes sem saber que morreram. Como no caso de Jack, que alcançou a redenção salvando a Ilha e as pessoas no avião, e com ajuda de Desmond e por fim, do seu pai, percebeu o seu estado e pode partir.

lost Jack e seu pai

A realidade paralela e o final representam o purgatório e a morte dos personagens. E, na visão Espirita, muitos ainda tinham “coisas a resolver”.  Para alguns foi necessário um espírito mais elevado, como Desmond e Hurley, para faze-los alcançar a redenção e aí poderem partir para o Céu, ou para a Luz.

Quando Desmond disse que queria partir, percebi que ele era um espirito que estava ajudando os amigos.
Mas achava que o final seria mais feliz, com os personagens vivos. Só me dei conta  que estavam mortos, quando todos, após se lembrarem da Ilha, se dirigiam feito zumbis para a Igreja ecumenica, com o simbolo de várias religiões.

Não significa que aquele reencontro tenha sido logo em seguida à morte de Jack. Acho que cada um foi morrendo conforme os anos, já que quando Jack morreu, Hurley, Ben, Rose e Bernard, talvez Desmond, e o pessoal do avião, continuaram vivos. O tempo em LOST não é sequencial, normal, então aquele final é algo que aconteceu muito tempo depois que o avião partiu da ilha.

Final de Lost

Ainda na visão espírita, Ana Lucia e alguns outros já falecidos, ainda não estavam preparados para partir e Ben, que tinha feito muita maldade em vida, também tinha coisas para resolver. Por isso que não entrou na igreja.

LOST reuniu a ficção científica com o espiritual. Na verdade, a ciência não exclui a religião e vice-versa. E esta série mostrou e contou um lado material: a aventura numa ilha, as viagens no tempo, o eletromagnetismo, a Dharma, e um lado espiritual: a busca pela felicidade, pela auto-estima, pela paz de espírito.

Embora torcesse para outro tipo de conclusão, gostei do fim.  Foi triste e bonito ao mesmo tempo, e foi uma opção (talvez a melhor) dos produtores entre os dois lados mostrados na historia. Vejo que a Ilha em LOST é mais uma dos personagens e que os produtores poderiam ter optado em acabar ali, centrado na Ilha, com Hurley e Ben guardiões, Rose e Bernard lá na casinha deles, e pronto. Talvez chegando mais homens maus atrás da Luz ou do eletromagnetismo e assim começando nova história.

Sim, poderia! Mas eles preferiram encerrar de vez a saga, deixando-a Cult, com a morte de todos os personagens. A Ilha no final não era mais o personagem principal, e sim as pessoas e seus sentimentos. Só assim eles encontrariam a Paz! Este fim é muito mais impactante, pois sabemos que deste modo não haverá continuação, pelo menos para aqueles personagens que torcemos e nos apegamos tanto durante estes 6 anos.

Beijos,
Mafalda


Elenco de Lost se despede da série


Autor: Mafalda ~ 19 de maio de 2010. Categorias: Sofá da Mona.

Nem acredito que LOST está acabando. Eu e milhares de pessoas vamos sentir Saudades.
Dá um aperto assistir este vídeo dos atores comentando sobre a série e se despedindo.
Podem assistir sem preocupações, não há Spoilers.

Mas este post não é só Lágrimas! Veja também esta ótima paródia com a música tema de Lost. Não vai chorar com a paródia, hein!? hehehe

Beijos,
Mafalda


LOST – Across the Sea (Spoilers)


Autor: Mafalda ~ 13 de maio de 2010. Categorias: Sofá da Mona.

Okay Okay. Eu não costumo falar muito sobre Lost, que assisto desde a estréia, porque já acho que tem blogs e gente suficiente comentando os episódios.

Mas este último, o episódio 6 x 15 – Across the Sea, que conta a história do personagem mais importante da Ilha: o Jacob e o Homem de Preto que também é a Fumaça Preta, foi para mim o episódio mais Ruim que vi até hoje na série. Ruim pelo que nos apresenta.

Foi decepcionante ver que Jacob não é assim um ser Especial e que não há uma luta de entidades, ou algo mais espiritual para onde a série começou a caminhar que deixou a todos com a “pulga atrás da orelha”.

Não sei se no meio do caminho, os roteiristas e produtores acharam muito perigoso concluir a série como uma guerra “espiritual” e mostrar que aqueles seres que desde o começo intrigaram e influenciaram a vida dos passageiros do Vôo 815 da Oceanic, tais como “Deus e o  Chinfrim-o Tentador” nada mais são que dois pobres seres humanos, dois coitados, dois perdidos, que não sabem de nada.

Poderia se falar que é simplista reduzir a série a uma luta do bem contra o mal, mas também não é simplista reduzi-la a uma luta de irmãos?

Depois de tanta Mitologia, referencias bíblicas e filosóficas, de falarmos sobre o livre-arbítrio de cada um, de cada personagem, eis que este episódio nos mostra que todas estas idéias nobres não batem com a forma como Jacob se tornou guardião da Ilha ou do buraco de luz.  Ficou estranho, pelo menos para mim.

Idéias à parte, a Crazy Mammy que matou a mãe verdadeira dos gêmeos Jacob e Homem de Preto, me lembrou um pouco a Rousseau. Será que agora vão ter que fazer um episódio para contar a história da Mãe Louca Assassina?

Já repararam que eles (roteiristas) tem uma fixação por Mães loucas perdidas? É a Rousseau, a Claire e agora a “Mãe” dos gêmeos. Será que isso tem a ver?

Vamos ver como será o final de LOST.  Se for ruim, ficará mais fácil de não sentir tanto o término e a ausência da série.

E assista o ótimo Untangled do ep. 6 x 15 – Across the Sea . #amo

EXTRA!! Mais elocubrações…

Depois de ler o post do meu amigo Carlos Alexandre Monteiro, do blog Lost in Lost (que eu gosto muito, acompanho!) percebi e entedi mais claramente a divisão que há entre aqueles que gostaram do ep. Across the Sea e os que não gostaram.
Você pode ler o post do Carlão Aqui - e vou retirar este paragrafo que chamou a atenção:

“Mais fácil ridicularizá-la e menosprezá-la do que tentar entendê-la, iluminada por cada um de nós, cheia de verdade, mas não de uma só Verdade – essa falsa única Verdade que de fato, pelo histórico da humanidade, pela sua estúpida intransigência, realmente só serviu pra nos corromper e destruir. Como a imperfeita e humaníssima mãe dos irmãos afirmou, aquela luz é composta por parte daquela que cada um de nós traz. É essa a luz da Ilha. É essa a luz da história que temos diante de nós. É essa a verdade que vale: a verdade individual, ao mesmo tempo certa e questionável diante das demais. Sempre.”

Já que LOST é carregado de mitologia, teologia e filosofia, vale lembrar aquela situação Bíblica em que Pilatos, que conhecia bem filosofia, disse “O que é a verdade?”

Pois bem, o que meu amigo Carlos achou legal e muitos também, foi justamente isso, caindo um pouco para uma critica religiosa.
Para mim, existe da parte de cada um de nós não verdades, mas “pontos de vista” e “escolhas”. E eu acho que LOST se trata disso (pelo menos um de seus temas): de Escolhas. Escolhas que serão influenciadas pelos que estão a nossa volta, por nossas vidas e até por entidades. No caso de LOST éramos conduzidos e levados a crer que Jack e cia tinham influencias de “entidades superiores”, ou pelo menos guardiões – ainda que humanos – sábios e conhecedores de Uma Verdade” – a Verdade no caso seria a Ilha, ou a tal Luz no buraco que a Mammy mostrou.

Acho que a decepção foi de que caimos no joguinho dos roteiristas, feito crianças. Nos conduziram direitinho a pensar em uma coisa, e depois Rá! Pegadinha do Malandro. Não era nada disso.

Ora, se não há uma Verdade, o que afinal há de especial naquela Luz, na Ilha?  É aquilo que está dentro de cada um de nós e que cada ser humano quer mais?
O que cada ser humano quer mais: Conhecimento, Amor, Eternidade? Qual seria o mal de querer mais estes nobres valores que a Luz representa?

Ou seria então Riqueza, ou a possibilidade de torna-se como um Deus, estar acima do bem e do mal, acima de todo o conhecimento. Assim acontecia com quem buscava o Santo Graal, e daí a proteção contra os homens, e assim também acontece com esta Luz na Ilha.
Acho que a tal “Verdade” ainda continua lá. Ela não está nos gêmeos, como se esperava, mas sim na luz do buraco, que deve ser protegida a todo custo.

Pelo menos é o que continuam a nos levar crer os roteiristas. Vai que tem mais pegadinhas do Malandro aí. Rá!

Bjs,
Mafalda


As 5 melhores cenas de bailes de filmes


Autor: Mafalda ~ 28 de abril de 2010. Categorias: MonaCine, Sofá da Mona.


LABIRINTO
Jim Henson é um gênio! Além dos “Muppets”, ele também nos presenteou com este filme/fábula chamado Labirinto. Conta com a belíssima atriz na flor da adolescência Jennifer Connelly ( que meu irmão era fascinado) e David Bowie. Com uma trilha sonora incrível, belo trabalho com os bonecos,  e outras qualidades, Labirinto marcou época!  E esta cena do baile, apesar de não haver uma dança elaborada e cheia de técnicas, ficou muito bonita e é a mais lembrada do filme.


VEM DANÇAR COMIGO / LOVE IS IN THE AIR
Muito antes de Betty -a Feia – surgiu nos cinemas o Filme “Vem dançar Comigo” que se ambientava nestes concursos de dança de salão. Há toda uma trama sobre bastidores, inveja e competição, e nela uma garota “feia” e de óculos conquista e mostra que pode ser par de um dos melhores dançarinos do concurso.


Pulp Fiction
A volta triunfal de John Travolta à Grande Tela.

cantando na chuva
CANTANDO NA CHUVA / SINGING IN THE RAIN

Não precisa falar mais nada quando se trata do gênio da dança e da coreografia: Gene Kelly. Ainda mais em uma cena de dança com Cyd Charisse, bailarina e donas de pernas que a tornaram uma lenda Hollywoodiana. Eu imagino o quanto eles não ensaiaram para combinar os movimentos certinhos com a música.

dirty dancing
DIRTY DANCING

Esta cena é aquela que todos os noivos querem repetir na sua festa de casamento. Não é a toa que é uma das melhores cenas de dança do cinema. É um casal junto dançando, e você não precisa ser um Fred Astaire ou um Genne Kelly para conseguir repetir a cena, daí seu enorme sucesso e carisma. Sem contar o querido e maravilhoso Patrick Swayze. Jennifer Grey também não fez feio, pelo contrário.

Estas são minha 5 cenas de bailes favoritas. E você concorda?  Ou faltou algum filme nesta lista?

Beijos,
Mafalda


Lavatório – Uma História de Amor


Autor: Mafalda ~ 31 de março de 2010. Categorias: MonaCine, Sofá da Mona.

Indicado pela Academia para o Oscar 2009 de Melhor Curta de Animação: Lavatório – Uma História de Amor (Lavatory Lovestory) mostra que não é preciso tecnologia de última geração, nem os melhores artistas da indústria de animação para se contar uma Boa, Singela e Bonita história de Amor.

E eu não sei o porque, mas o ambiente em que acontece a história me fez lembrar da Eubalena. hehehe

Beijos,
Mafalda


Fúteis somos nozes


Autor: Phoebe ~ 24 de março de 2010. Categorias: Cantinho das Monas, Mona POP, Sofá da Mona.

Fonte da imagem:

http://joseaguiar.com.br/blog/wp-content/uploads/2009/01/698_g.jpg

Há pelo menos dez anos, todo primeiro trimestre de ano traz consigo a mesma ladainha de sempre: “ô futilidade desse povo brasileiro, que torce, vota e discute por conta desse tal Big Brother Brasil”, incluindo a já lendária comparação do “Quero ver se nas eleições o povo vai discutir com tanta dedicação sobre os candidatos aos votos”.

Mesmo tendo à frente do programa um dos maiores jornalistas do Brasil, que cobriu fatos históricos como a queda do muro de Berlim, alguém decretou e acabou virando lei: BBB é atestado de futilidade e ponto final.

E isso me faz pensar: o que é futilidade afinal? Por que se convencionou que Star Trek é cult e BBB é trash? Qual a diferença entre os dois, se no fundo não passam de programas ditos “enlatados” voltados ao entretenimento do público em geral?

Essa questão dos rótulos é uma coisa que sempre me incomodou e, se formos pensar, é totalmente sem fundamento. Já ouvi alguém dizer que era impossível uma pessoa realmente inteligente assistir “Cidadão Kane” e não gostar. Como eu assisti e achei o filme uma bosta, resolvi tirar a dúvida com o meu irmão, que é de longe a pessoa mais nerd e mais inteligente que eu já conheci em toda a minha vida – o cara tem doutorado em Física (Cosmologia), socorro! Bom, para o meu alívio, ao ser questionado sobre o filme, ele torceu o nariz e disse: “é uma bosta”!

Bora então rasgar os nossos rótulos, carimbos e preconceitos? Fúteis somos  nozes. Todos nozes!

Beijos da Phoebe

PS : Não nos responsabilizamos pelo Post e a opinião pessoal da Phoebe! ass: a Diretoria.  ;)


A Casa dos Pequenos Cubos – uma bela Animação


Autor: Mafalda ~ 5 de março de 2010. Categorias: MonaCine, Sofá da Mona.

A Casa dos Pequenos Cubos ( La Maison en petits cubes / The House of Small Cubes) é uma animação japonesa muito bonita, extremamente tocante e que vale muito ver!!
Vencedora do Oscar 2009 de Melhor Curta de Animação, ela me fez lembrar MUITO o filme UP!  Altas Aventuras, que ganhou o Oscar 2010 de Melhor Animação.

O Começo pode parecer parado, mas – repetindo – vale a pena assistir as duas partes!

Beijos,
Mafalda





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