Monalisa de Pijamas em Quadrinhos #Tira 13
Autor: Mafalda ~ 19 de janeiro de 2010. Categorias: Tiras.
AAAAAHHHH, Peideiii!!!
C.Y.B.O.R.G
Amiga, pinta de ruivo intenso, vai ficar DI VA!
Davi Graeff
AAAtooorooo o perigo….
Campones
Ha.. eu sabia, vc mantém o cabelo preso pq tem caspa…
Faça como eu use Head and Shoulders!!!
Teo
Ele: MEEEEETTAAAALLLLL…
Ela:Se ele soubesse que estou de TPM
Mariana Bonfim
Droga, mais um vampiro gay na minha vida!
Amanda Messias
Meninaaaaa! Estou rosa chiclete! Mas que brinco lindo você comprou!!!!
Maurício Birochi Sarti
Arggg!! Perfuminho da Avon de novo amor?? Hj não vai ter comichão e coçadinha viu!
Teonilia
Que crepúsculo nada! O meu negócio é menos romance e mais mordidas.
Caroline
Ixe… E lá vem mais um ensaio de Twilight.
Willtage
(Ela) – Que fetiche sem graça esse, dá pra por uma musiquinha? ó dê singo lei, ó dê singo lei…
Teo
Veja Edward, é assim que se faz!
Fausto
Ela: _O torcicolo é no pescoço!
Ele: _ Ahhhhhhhh…
Ricardo Bermejo
Não se fazem mais vampiros como antigamente. Esse já é da geração dos que brilham no Sol.
Larissa
Bom era o tempo que o bebezão era funkeiro.
QUEIROZ
Aaaaammeeiiiii, essa orelhinhaa….
Campones
Assim não dá, ele ta com o dedal de novo e vai querer brincar de vampiros… #meunamoradoénerd
Teonilia
Ele: AAAAA…AAAAaaatchum!!!
Ela: Zzzzzzzzzz
Estela
No último post contei que estou com uma cadelinha nova em casa, a Ge. Será a terceira que crio. Não estou contabilizando os cães dos meus pais com os quais convivi, mas que não tive influência na criação. Na realidade, quando ganhei o Galileu não sabia nada sobre educar um cachorro. Aprendi com livros e com o adestrador. Quando comprei o Bruno já sabia alguma coisa, mas como ele é um cão difícil, fui obrigada a aprender muito mais. Apesar das pesquisas, Galileu e Bruno foram criados na base da tentativa e erro. Com a Ge, estou tentando fazer diferente. Pretendo educá-la da forma correta desde o início.
Não existe uma fórmula perfeita para educar um cão. Na verdade, muitas coisas precisam ser resolvidas à medida que acontecem, porque dependem das características de cada animal. No entanto, algumas condutas servem para todos os donos e todos os cães.
Nós, humanos, tendemos a ser permissivos demais com seres pequenos e fofinhos, entre eles os cachorros. Concordo que é difícil chamar a atenção de uma coisinha peluda, com apenas dois meses de vida, mas é necessário. Se não estabelecemos as bases do relacionamento desde o princípio, fica muito mais difícil depois. Passei uns dias convivendo com a Ge e a mãe canina dela, e observei que a mesma mãe que é capaz de atacar ferozmente outro cão que se aproxima da ninhada, também é capaz de dar umas mordidinhas para disciplinar quando os filhotes a aborrecem. E a ninhada não tinha nem dois meses completos ainda!
Os cães são capazes de entender algumas palavras e “não” é uma das primeiras que o filhote deve aprender, depois do nome dele. No entanto, disciplinar utilizando a linguagem que o pequeno entende naturalmente é mais eficiente. Tive uma experiência interessante com a Ge, em que comprovei isso. Ela mordeu minha mão quando estávamos brincando e imediatamente “mordi” o focinho dela de volta, sem usar os dentes, pra não machucar. Morder o focinho é uma das formas de disciplinar que as mães caninas utilizam. Ela entendeu o recado e tentou lamber minha boca, gesto que diz em linguagem canina “tá bom, você manda”.
Cachorrinhos já vêm com várias “programações” inseridas pela Mãe Natureza, como por exemplo, dar um latido característico, alto, quando estão em perigo, para que a mãe ouça e venha salvá-los. A Ge também demonstrou isso na prática. Meu schnauzer Bruno está com ciúmes dela e já a atacou duas ou três vezes. Em um dos ataques ele não a alcançou por estar no meu colo e não a machucou, ainda assim ela deu o latido característico. Quando substituímos a mãe canina, as obrigações nos são transmitidas, então devemos atender ao chamado e salvar o bichinho. Mas como somos humanos, não nos contentamos em fazer apenas isso. Nossa tendência natural depois de salvar um filhotinho é pegá-lo no colo e dizer “ah, coitadinho”, e aí passamos uma mensagem errada, de que aquele ser que o atacou é muito perigoso e deve ser temido. Se dois cães vivem no mesmo lugar e um acredita que o outro é muito perigoso, jamais poderão conviver harmoniosamente.
Portanto, se você tem um filhote ou pretende ter, procure utilizar as “programações” da Natureza a seu favor. Quer umas dicas pra fazer isso? Aguarde o próximo post!
Rachel Barbosa
http://rachelbarbosa.com.br
[ Este post é da nossa convidada Janaina Moutinho do blog www.janainamoutinho.blogspot.com ]
Desde crianças, nós mulheres aprendemos a ser cuidadosas, nosso brincar tem a ver com cuidado…das bonecas, da casinha, dos filhos imaginários. Tudo é bonitinho, arrumadinho….meninas parecem não desfrutar das brincadeiras, estão sempre preocupadas que tudo fique ‘bonitinho’.
Raramente as meninas podem correr, descabelar. O espaço é restrito, até as roupas costumam colaborar (muito laço, meias…)
Somos educadas para nos comportarmos como “ladies”, sempre elegantes. De alguma forma isto reflete no nosso dia-a-dia na idade adulta, as mulheres não se permitem o prazer. Prazer no sentido de brincar, descabelar, tirar o sapato, fazer travessuras; em alguns casos para conseguir fazer tudo isto apela-se para a bebida.
Faz parte da nossa criação; a menina ouve desde cedo que ela não pode ter determinado comportamento, não combina com uma mocinha…
As mulheres tem adoecido mais, tem cuidado menos de si; cuidam bem dos outros, mas se deixam de lado.
É hora de uma evolução feminina, aprender a brincar, a dar espaço para o novo. Tente algo diferente, encare desafios, descabele mais, tire os sapatos (ou não), mas brinque!!
Você pode continuar linda…e descobrir que a beleza quando é de dentro para fora, faz toda diferença.
Janaina Moutinho
(www.janainamoutinho.blogspot.com)
Assim como nossas estripulias, os doces da nossa infância também ficam na lembrança.
Eu adorava, quando pequena, a geléia de Mocotó Colombo, que vinha em um copo pequeno de vidro. Acho que hoje nem existe mais. Encontrei um genérico, não em copo, mas em um pacotinho de papelão e comprei certa que minhas filhas iriam gostar.
Para meu desgosto, a mais nova quase vomitou.
Dá uma certa tristeza pensar que você nunca mais sentirá o gosto daquele doce novamente.
E talvez, motivado por esta nostalgia, meu pai cismou com a Bala Chita.
A “bala chita” era um doce da infância dele, uma bala bem gostosinha e que tinha a “macaca chita” na embalagem.
Meu pai, sabendo que eu iria visitar um amigo em Ribeirão Preto, me deu a missão:
“- Vocês estão indo pra Ribeirão Preto!? Então tragam pra mim um pacote de 1 kg de Bala Chita! A fábrica é lá!”
Pois bem, a fábrica era em Ribeirão Preto. Eu disse “era”, certo? Descobri que ela não existia mais quando, já em Ribeirão, de posse de um mapinha da fábrica que peguei na internet, com o marido na direção e crianças reclamando do calor no banco de trás, chegamos em um Supermecado – local da antiga fábrica.
Soube que uma fábrica em Minas Gerais tinha comprado a marca da bala.
Perguntei na banca, e a mulher indicou um barzinho e uma loja de festa há dois quarteirões dali. Fui até a loja e … as balas tinham acabado.
Restou o barzinho fuleiro, onde tinha no caixa, para dar junto com o trocado. Peguei o saco de balas que o caixa tinha – quase todo – e levei para um sorridente pai.
Chegando em São Paulo, descobrimos que a bala vende “de rodo” em uma loja de doces no centro.
Beijos,
Mafalda
E vai começar mais um Big Brother Brasil, com um prêmio de R$1,5 milhão de reais. E para a surpresa de todos nós blogueiros e twitteiros viciados, uma pessoa conhecida que vemos todos os dias no famoso microblog estará lá: Tessália Serighelli, a famosa Twittess.
No começo de 2008, ela começou a adicionar várias pessoas, entre elas a autora deste post. E estranhei a foto: uma garota bonita, sexy e logo pensei que seria alguma ação publicitária. Perguntei para ela, e a garota foi super simpática. Aquela simpatia adolescente, com risinhos e tudo.
E Tessália começou a twittar loucamente, com muitos e muitos links por dia. Acompanhei seus passos, assim como de outras “celebridades da twittosfera e blogosfera” e vi como subiu absurdamente rápido na mídia!
A curiosidade em torno dela aumentava a cada dia, e muitos achavam que Tessália era um fake. Que seria na verdade um nerd espinhudo por trás da bela imagem.
Aproveitando toda esta curiosidade e ainda pelo fato dela ainda não ter se mostrado em vídeo ou em áudio, chamei-a para o nosso Podcast – o Monacast – para falar sobre Twitter, junto com o Edney (Interney) que atua profissionalmente na área de mídias socias, blogs, etc.
O Twitter estava caindo na boca das mídias tradicionais, principalmente das Tvs.
Esta foi a primeira entrevista em áudio com a Tessália, mostrando que atrás da imagem realmente existia uma jovem morena de voz atraente, e que agora não será mais conhecida como Twittess e sim como “Tessália do BBB”:
Também fizemos um divertido Podcast com os fãs do BBB, sendo que um deles – Maurício Saldanha - participou da seleção para o programa chegando nas finais e contando como foi o seu encontro com o Boninho. Hilária a descrição dele!
Para conferir, só clicar na imagem abaixo:
Beijos,
Mafalda
Vídeo do site Today`s Big Thing
O que será que deram para os bichanos?
Ainda bem que não sou o seu marido…
- Marina Silva
Urrg! Acho que é melhor refazer.
- Rafael
Madonnaaa, avisei que não pode ficar no sol por muito tempo! agora vai me dar um trabalhão.
- Amanda Gomes
Mais um pouquinhos…. Só mais um pouquinho…vaaaai… Mais um…. pooooucoooo…
- Emerson
Se eu encher isso aqui com silicone, ela vai ficar a cara do Fofão…
- Ricardo Ferro
Nem botox resolve filinha!!
- Vanessa
AI meu amor, que nojo, com uma pele dessas não dá!
- Anderson Moreira
E pensar que eu queria ser padeiro…
- Wagner Brito
NÃO PENSE! NÃO PENSE! NÃO PENSE! NÃO PENSE! NÃO PENSE! NÃO PENSE!
- C.Y.B.O.R.G
Se ela sorrir fica quase igual a Hebe…
- Davi Graeff
Sra. Helen Pêra, a Sra. não deveria ter abusado da depilação facial.
- Teonilia
Aqui não tem plástica que dê jeito.
- Ines
Eu te disse que doutor hollywood era furada.
- Jeniffer Fonseca
Tirando essas pelancas eu perco uns 5kg
- Stunts
Dou a dica para fazer lá embaixo também, ou não? Imagino que precise muito.
- Campones
Mais um pouco pra cá…isso…ela vai ficar igualzinha a Madonna!!
- Fernanda marconi
É, acho mais fácil pagar o dano moral mesmo do que consertar isso!
- Teo
Já vi que tenho que tirar um pouuinho dos dois lados e fazer um botóx básico, MEU AMOR…
- Willtage
Poderia ser pior… pelo menos estou no Monalisa de Pijamas!
- Kell Bonassoli
Peguei vocês! Não estou grávida. Falo de um bebê schnauzer de 2 meses de idade.
Meu marido trouxe da viagem de férias uma filhote de schnauzer para dar de presente a um amigo que dizia querer um. Quando soube que ganharia, achou que não era o momento certo e recusou o presente. Meu marido relutou em ficar com ela porque já temos 3 animais em casa, mas acabou se apaixonando por aquelas barbichas espetadas.
Certamente vocês estão curiosos para saber o nome. Isso é um capítulo à parte. Como a cadela é do meu marido, ele escolheu. Por enquanto a pequena se chama Geometria. Ele é professor de matemática e, mesmo com todo mundo dizendo que isso não é nome, ele diz que assim ela se chamará. Se ele não mudar de idéia até domingo, na segunda-feira o criador irá registrar a bichinha com esse nome mesmo do kennel clube. Claro que se ficar Geometria, irei chamá-la de Ge.
Fato é que desde sábado à noite, quando chegamos de viagem com a nossa caçula, estou revivendo a experiência de ter um filhote em casa. Confesso que tinha esquecido da parte ruim, afinal meu último filhote já está com 4 anos de idade. No sábado foram duas horas de viagem de carro de Imbé até Porto Alegre, depois mais 2 horas de avião de volta ao Rio. Cheguei em casa hiper cansada, mas ainda precisei acomodar a filhota, improvisar jantar pra ela, me preocupar se iria fazer xixi e cocô pois já estava há horas sem fazer, e lidar com a crise de ciúmes do Bruno, o schnauzer mais velho. Depois disso tudo, ainda enfrentei uma noite mal dormida com a pequena chorando. Ela pertence ao meu marido, mas claro que o sono dele não foi nem um pouco perturbado pelo choro, embora ela estivesse bem ao lado dele. Pela manhã eu tinha uma tonelada de roupa suja pra lavar e improvisei um cercadinho pra bebê na cozinha. Mesmo perto de mim, a barbuda chorou, gritou, latiu, fez pirraça jogando a ração no chão. Ela queria liberdade, mas não poderia deixá-la solta correndo o risco de levar uns catiripapos do enciumado Bruno. Mais tarde no mesmo dia, isso realmente aconteceu, mas ela não se machucou e ele foi devidamente repreendido. O cocô só veio à noite, quando eu já estava pensando em ligar para o veterinário para pedir remédio para prisão de ventre. Tudo isso me deu um certo desespero, mas não me deixei abater. Afinal, não sou “marinheira de primeira viagem”.
Na segunda-feira eu já tinha a situação sob controle. Havia comprado ração de filhote e Bruno já estava mais tolerante, pois iniciei um trabalho de associação positiva para ele aceitar a barbuda. Hoje sei muito mais sobre cachorro do que sabia quando Galileu e Bruno eram bebês, por isso estou evitando cometer os mesmos erros. A pequena também está ajudando bastante. Já não faz mais as necessidades dentro da caixa de transporte em que dorme e na última noite troquei o tapete higiênico por uma manta de flanela. Pela manhã coloco a bichinha sobre o tapete higiênico dos cães maiores e ela já está fazendo xixi sobre ele. Uma hora tive que rir sozinha ao vê-la passar pelo tapete e depois voltar correndo quando deu vontade de fazer o “número 2”.
Passei meus últimos dias de férias limpando xixis do chão, mas não me aborreci porque sei que isso vai acabar logo. A infância de um bebê canino passa rápido demais. Como agora tenho consciência disso, não quero perder nada!
Rachel Barbosa
http://rachelbarbosa.com.br
Você também encontra a Veruska nos nossos Podcasts:
Monacast 13 – Adestrando Maridos
e Monacast 75 – O Universo não é meu amigo
Confira as outras tirinhas da Monalisa de Pijamas AQUI!
Beijos,
Raquel