Porque fazer humor e podcast é uma arte

































Mãe de cachorro


Autor: Rachel Barbosa ~ 2 de novembro de 2009. Categorias: animais.

Quando me perguntam se tenho filhos, respondo: “só os de quatro patas”. Algumas pessoas sorriem apenas por educação, outras entendem bem do que estou falando. As pessoas que entendem são, assim como eu, mães (ou pais) de cachorro.

Nos últimos anos os animais domésticos adquiriram status de membros da família. Foi isso que levou ao surgimento desse tipo de mãe, a mãe de cachorro.

Semana passada estive em uma reunião com donos de uma importante empresa e gerentes de um grande banco. No meio da reunião, um dos gerentes comentou que precisaria passar em casa antes de viajar para pegar seu cachorro. Num instante todas aquelas pessoas importantes sacaram seus smartphones para mostrar, orgulhosas, as fotos dos seus cães. Todos mães e pais de cachorro.

Quem passou a integrar esse rol foi a Mafalda, nossa editora. Mãe de duas filhas humanas, neste final de semana ela passou a ser mãe também de uma filha canina. Ontem à noite ela contou no Twitter a primeira experiência de toda mãe de cachorro: o choro na primeira noite. Hoje ela esteve às voltas com outro problema típico: as primeiras pulgas. Logo estará se esforçando para ensinar a filhota a fazer xixi no lugar certo. Depois virão as destruições: sapatos estragados, pés de móveis mastigados.

Toda mãe de cachorro passa por isso, algumas mais tranquilamente, outras de modo mais conturbado, dependendo do filhote e do grau de experiência da mãe. Chega um ponto em que a gente acha que vai enlouquecer, quando já não aguenta mais limpar xixi do chão da sala, quando as mãos estão completamente machucadas pelas mordidas de brincadeira daqueles dentinhos fininhos.

Mas também tem horas em que a gente morre de rir das bobagens que o filhote faz, dos pulinhos que ele dá brincando com os bichinhos de pelúcia. Tem horas que não cabemos em nós mesmas de tanto orgulho quando vamos ao pet shop e nos entregam um filhote lindo e cheiroso.

Aí um dia, quando o filhote já completou 1 ano de idade, ou um pouco mais tarde, a gente se dá conta de que ele faz xixi e cocô sempre no lugar certo, de que parou de estragar coisas e que aprendeu que não deve mastigar as nossas mãos. Os dentinhos fininhos “de leite” se foram e no lugar estão uns belos dentões, e a boquinha não tem mais cheiro de leite. Nesse dia a gente se dá conta de que tudo passou muito rápido, sente saudade do bebê canino, e fica com vontade de ter outro e começar tudo de novo. Algumas mães resistem a esse impulso. Eu não resisti. Em julho de 2005 o Galileu completou 1 ano. Em agosto do mesmo ano o Bruno chegou =)

Para a próxima semana faço um convite à Mafalda para que partilhe com a gente as primeiras experiências como mãe de cachorro. Aproveito para dar os parabéns e desejar muitas felicidades para toda a família.

Rachel Barbosa
http://rachelbarbosa.com.br


Mary Mú Parade


Autor: Phoebe ~ 30 de outubro de 2009. Categorias: Coisinhas de Mulher.

Vanila Fields

Fonte da imagem: Vanilla Fields

Confesso que nunca me senti atraída por comentários tipo “Viu a nova linha de maquiagem da Avon?”, mas essa novidade foi tão charmosa que eu mesma acabei puxando o assunto com algumas amigas.

Ao passar em frente a uma loja do Boticário no supermercado, dei de cara com um monte de caixinhas de leite na vitrine. Dei meia volta só para olhar de perto: eram caixinhas estampadas de vaquinha (aquelas manchas pretas) e algumas embalagens imitando vidros de leite. Não satisfeita em olhar só pela vitrine, acabei entrando na loja e, confesso, caí de amores pelos produtos dessa tal “linha milk”.

Além dos cosméticos – sais de banho, hidratantes, sabonetes em barra e líquido, exfoliante corporal etc. -, o Boticário inovou ao vender também outros tipos de produtos ligados à linha, como colher de sorvete, caneca de porcelana, copo, necessaire, toalha, chaveirinho da Mary Mú etc. Os cosméticos são todos relacionados ao tema “vaquinha” – sabonete com essência de pudim de leite, exfoliante com essência de leite e açúcar, óleo perfumado de leite com baunilha, hidratante corporal creme de leite. E, ao contrário do que se imagina, as essências não são enjoativas, são deliciosas.

Como essa linha é apenas promocional, deve estar fora das prateleiras já em novembro – bom, pelo menos foi a informação que eu recebi da vendedora que me atendeu. Acho que é uma boa pedida para quem já quiser ir antecipando a compra de final de ano (Natal, amigo secreto). Eu, pelo menos, adoraria receber uma dessas caixinhas mimosas!

Beijos da Phoebe


Monalisa de Pijamas em quadrinhos: Tira 08


Autor: Mafalda ~ 29 de outubro de 2009. Categorias: Tiras.

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No Sofá: True Blood x Filmes de Vampiros dos anos 80


Autor: Mafalda ~ 28 de outubro de 2009. Categorias: Sofá da Mona.

AVISO: Há SPOILERS neste texto para quem não viu ainda a série True Blood!

Comecei a assistir a série True Blood de tanto que falaram no Twitter. Como na adolescência eu adorava filmes de Vampiros, fui conferir.  Não achei o máximo como muitos falaram, mas é interessante e a história te prende .  Tem cenas legais e outras bem fracas, para não falar esdrúxulas: como naquela em que a “mulher com uma cabeça de boi empalhada na cabeça” sai correndo atrás do “transformista de bichos”. A cabeça devia estar pesada, pois eles fingem correr rápido. É muito ridículo, parece cena feita por estudantes de cinema ou qualquer curso de comunicação.

Mas não vou fazer uma análise da série e sim compará-la aos filmes de vampiros dos anos 80, em específico um sucesso de 1985: A Hora do Espanto.

E já pude ver algumas diferenças e similaridades entre a série atual e o filme de 85.

Bom, de parecidos temos os lindos vampiros!


A bela vampira Jessica de True Blood e o ator bonitão Chris Sarandon da Hora do Espanto

Sempre homens e mulheres charmosos, com olhares hipnotizantes, aquele olhar de “lobo mau” ou de “loba má”. Tipo: “Vem aqui, que vou fazer você de lagartixa!” Ahahahah!


Os casais em True Blood e A Hora do Espanto (Fright Night)

No entanto, os vampiros das séries atuais parecem que são mais “humanos” e conservam sua beleza sempre, mesmo quando nervosos! Isso já não acontecia nos filmes “antigos” (sentindo velha agora). Naqueles filmes de vampiros, o bonitão ou bonitona na verdade eram seres monstruosos e a beleza era apenas uma ilusão, talvez para caçar a presa. Quando atacados, eles mostravam realmente como eram:

Felizmente ( ou não ) True Blood não é assim.


A Rainha Vampira Sophie de True Blood, fazendo charme


e aqui a Rainha “muito brava”!
graaauuuu!

Além disso, os filmes dos anos 80 eram feitos para adolescentes, como a maioria ainda é hoje. É um filme de terror, sendo que o cara bonito e bom moço apresentado no início do filme se torna um monstro  medonho no final. Para fazer a galera gritar!

Já True Blood é para público adulto. A começar pelas várias cenas de sexo, tanto na apresentação como na série em si.  O diferencial dos vampiros caçando pessoas é que eles se tornam politicamente corretos e conscientes. Pelo menos alguns deles. Então, ao invés de matar uma pessoa para tomar o seu sangue, eles podem tomar o “True Blood”, uma bebida que imita sangue e que alimenta vampiros. Algo como o “bonzo” dos Vampiros.hehehe


Assim como os humanos, há vampiros de bom e mau caracter em True Blood

E há toda aquela coisa inteligente de que agora os vampiros são uma comunidade e devemos viver com as diferenças. Agora vem os SPOILERS:

Além de conviver com vampiros, também há Minotauros, pessoas que viram bichos e por aí vai. Acho que é um jeito lúdico de mostrar aos adultos como conviver com as diferenças, assim como fazem com as crianças. Se você estiver em um metrô e ônibus, e uma múmia monstro ressuscitada aparecer, ofereça o assento à ela, afinal ela já tem tantos milhares de anos de vida à mais que você.

Mas apesar do roteiro inteligente, personagens bacanas, o mais legal mesmo em True Blood é ver a velha e boa fórmula do trio amoroso, que também estava presente no filminho dos anos 80.

Beijos,
Mafalda


Casal Megaboga – listas na web


Autor: Mafalda ~ 28 de outubro de 2009. Categorias: Cantinho das Monas.

Existe na Web várias listas de votação: desde a criança do mês à miss ou musa do twitter.

O Terra, espertamente, criou um site para você fazer qualquer tipo de lista. E eis que criaram a lista do “Casal Megaboga”.  Para quem não sabe “Megaboga” é uma expressão criada pelo site e podcast do Jovem Nerd e quer dizer algo “Muito, muito, muito legal ou Mega legal!”

No top desta lista estão os criadores da expressão Megaboga e muitos casais nerds. É o tipo de coisa que você olha e fala: “Que bobeira!” mas uma bobeira divertida se você entrar no espírito da brincadeira.

Estava comentando no twitter que poderiam fazer uma lista das Podcasters (femininas) mais bacanas da Podosfera. Mas acho que a lista seria pequena…. mas talvez seja um jeito – curioso – de divulgar o Podcast para os que não conhecem.

Só sei que enquanto divagava sobre isso, meu amigo @Malcomtux nos colocou: eu e o Falcão Azul na lista do Casal Megaboga. :)

E já que estamos lá, quer dar uma olhada na lista: Clique Aqui! e claro: votar no casalzinho da Monalisa de Pijamas?


foto tirada por nossa filha de 7 anos

Beijos,
Mafalda


Jóias Brasileiras fazendo sucesso com celebridades hollywoodianas


Autor: Mafalda ~ 27 de outubro de 2009. Categorias: Coisinhas de Mulher.


A atriz Poppy Montgomery com jóias de Carla Amorim

Qual garota ou mulher não fica fascinada com aquelas jóias belíssimas expostas nas vitrines das joalherias? A jóia está ligada ao mundo dos sonhos, das princesas, dos ricos, dos filmes com Audrey  Hepburn.

A gente aqui se contenta com uma bela bijuteria! E tem umas realmente lindas!

De todo jeito, admiramos e gostamos de ver as jóias que as atrizes sustentam nos eventos de Hoolywood.

E dá um certo orgulho de ver que o design brasileiro, como das peças da joalheira Carla Amorim, tem conquistado o gosto internacional:


Emily Blunt usando jóias de designer brasileira em evento americano.


Detalhes das Jóias no braço e dedo da atriz

Além das atrizes Emily Blunt – de O Diário Veste Prada – e a protagonista da série Without a Trace, Poppy Montgomery, também integram a lista das apaixonadas pelas jóias de Carla Amorim: Yoko Ono, Rachel Weiss, Jennifer Lopez, Naomi Campbell, Selena Gomes, Frida Gianini, a autora da série Harry Potter JK Rowling e Andréa Dellal.

Beijos,
Mafalda


Formadores de opinião?


Autor: Mafalda ~ 27 de outubro de 2009. Categorias: Cantinho das Monas.

Uma vez perguntaram para nós: Eu, Eubalena e Phoebe se nos considerávamos formadoras de opinião. Cada uma falou o que achava. Lembro que a Euba ficou sem graça. :)

Mas lembro da minha resposta: todos somos formadores de opinião, seja a opinião de um grupo pequeno como amigos e família, seja no seu trabalho, seja com um grupo maior. Você sempre poderá formar, mudar ou influenciar a opinião de uma pessoa próxima à você, ou mesmo pessoas que não são tão próximas mas que gostam de você, te escutam e levam em consideração o que diz. Nisso nós temos programas de rádio, de tv, jornais e em menor escala: os podcasts e os blogs.

Digo em menor escala aqui no Brasil, porque lá nos Estados Unidos os blogs e podcasts já competem “de igual” com a mídia tradicional.

Mas é fato, que o mercado, as agências de publicidade, etc, sabem que não basta apenas fazer propaganda na TV para as pessoas se interessarem por determinado produto. Pegando como exemplo um produto alimentício, também oferecem o produto gratuitamente, para prova, em supermercados, bares, baladas, saídas de cursinho ou vestibular, e por aí vai. Pois sabe que a pessoa experimentando, e gostando, vai falar daquele produto para os amigos, para a família ou vai pedir para a mãe comprar.

E assim também com os blogueiros. Alguns mais outros menos, mas recebemos produtos para provar e comentar com os leitores.  Não é um trabalho ou algo pago, mas uma gentileza, um presente, visando com isso o alcance da comunicação do novo produto.

Uma das coisas mais espertas que a gente vê, são as lojas de grifes que dão roupas gratuitamente para os artistas, para que eles usando, façam  propaganda da marca e influenciando as pessoas em favor da marca.

Isso tudo é para dizer que eu e a Eubalena ganhamos um presentinho da Gatorade: o novo Propel Hydractive.

Eu não costumo tomar Gatorade, mas achei o Propel Hydractive melhor que o original! O meu veio no sabor limão e lembra muito uma conhecida marca de sucesso, do mesmo sabor e que tem a fórmula da água. hehe. Porém, o Hydractive além do sabor, também tem várias vitaminas do complexo B e vitamina E.

Também gostei do novo design: uma garrafinha perfeita para você levar para a academia, ou quando for correr, andar de bicicleta. Mais bonita e prática!

Ou para as mamães que costumam dar Gatorade para os filhos, é muito mais fácil levar a garrafa para todo lugar e colocar no copinho da criança, do que com a garrafa anterior.

E você, costuma tomar Gatorade? Já experimentou o Propel Hydractive?  O bom das novas mídias, é que há dois formadores de opinião aqui: Eu e você!
Dê sua opinião também!

Beijos,
Mafalda


Não Sou Boneca Inflável


Autor: Eubalena ~ 26 de outubro de 2009. Categorias: Cantinho das Monas.

Indo direito ao ponto: sexo, para mim, só se eu estiver com vontade.

Não consigo ficar lá de boneca inflável, e tampouco quero ser daquelas mulheres que transam preparando a lista de compras ou que, quando o parceiro finalmente termina, ela pensa: off-white! Vou mandar pintar o teto de off-white.

Não! Comigo não funciona assim. Sexo tem de ser entrega total dos dois. Também não sou adepta ao sexo do eu sozinho. Não quero ser a protagonista do show. Quero ter meu parceiro comigo o tempo todo e não que ele sirva como um mero acompanhante do pênis. Quero um parceiro completo: cabeça, tronco e membros.

Sexo bom é a dois e os dois juntos, na mesma sintonia.

Sexo bom tem de ter começo, meio e fim. Começar com um beijo na nuca e terminar dormindo de mãos dadas… E continuar  te vestindo um  belo sorriso nos lábios pela manhã.

Sexo de boneca inflável não tem beijo na boca. Sexo de boneca inflável não tem calor, não tem cheiro, não tem som, não tem cor.

E sexo bom é o que te faz gargalhar e ficar com vergonha dos vizinhos no outro dia: “Será que alguém ouviu?”

Sexo bom não precisa ter posições mirabolantes, gel, mel, frutas e todo o cardápio disponível.

Sexo bom pode ser o trivial, o velho prato do dia-a-dia. Aquela comidinha caseira honesta e confiável.

Mas e o temperinho? Tempero sempre é bom e necessário. Mas devemos lembrar que pimenta demais queima a língua e acaba com a festa.

Mas isso não é regra, afinal o meu sexo perfeito pode não ser o teu. O meu pode seguir a risca o manual lacrado de sexo da revista feminina e o teu ser só o que a Santa Igreja permite.

Entretanto os dois serão ótimos desde que quem estiver nele esteja nele mesmo. Desde que os parceiros sejam realmente parceiros (mesmo sendo a primeira vez que se encontram.)

Enfim, sexo bom é aquele que te faz saber para qual cama queres voltar.

Mas nunca esqueça a camisinha!

Euba.


Meu cachorro me ensinou


Autor: Rachel Barbosa ~ 25 de outubro de 2009. Categorias: animais.

Ensinei muitas coisas ao meu cachorro. Ensinei a buscar, sentar, deitar, fingir de morto. Ensinei a dançar, dar a pata e encontrar o biscoito.

Meu cachorro me ensinou uma coisa mais importante que todas essas. Meu cachorro me ensinou a auto-superação.

Quando conheci o agility não tinha cachorro. Quando ganhei o Galileu, resolvi que nós praticaríamos o esporte. Não perguntei a ele se queria, se gostava, se tinha jeito para agility. O pior é que não tinha, mas só descobri isso muito mais tarde. Esse é um esporte que pode ser praticado por qualquer cão em bom estado de saúde, mas o cão que tem jeito para a coisa é aquele com nível de energia alto, com acentuado instinto de caça, e bastante ligado ao dono. Galileu não tinha nada disso. Era independente demais, incapaz de caçar qualquer coisa e com nível de energia médio. Foi aí que ele se revelou um verdadeiro campeão em auto-superação.

Há pouco tempo o adestrador dele disse que ensinar o Galileu a fazer agility foi como “tirar leite de pedra”. Ele era desatento, não se concentrava, não prestava atenção em mim, preferia brincar com qualquer cachorro do que treinar comigo. A única coisa que ele tinha de sobra era facilidade para entender o que devia fazer nos obstáculos. Bastava uma repetição para que houvesse entendido que devia saltar a vara, não passar por baixo ou pelo lado. Mas entender não significava que ele estava disposto a fazer.

Quando participamos da primeira competição, fiquei muito chateada por termos sido eliminados. O adestrador e os colegas de escola me deram os parabéns porque o Galileu não havia fugido de mim na pista. Na época achei que isso não era mérito algum. Hoje reconheço que foi uma grande coisa para aquele cão.

Após a primeira prova fomos eliminados em várias outras. Mas o Galileu nunca terminava uma pista chateado. Fosse qual fosse o resultado, ele comemorava saltando em mim. Graças a ele, não desisti, até que finalmente terminamos uma pista sem ser eliminados. Custei a acreditar que fosse verdade quando me disseram.

Nas competições seguintes ganhamos muitas medalhas e no final do campeonato Galileu foi Campeão Carioca na categoria Iniciantes. Quem viu o início do treinamento daquela bolinha de pelos desatenta não acreditaria que ele chegaria a Campeão Carioca.

Com a passagem para o Grau 1 surgiram novos problemas. Quando comecei a competir também com o Bruno, quis desistir de competir com o Galileu. Bruno é cheio de energia, determinado e obstinadamente focado em mim. Já na primeira prova ficou em segundo lugar. Quem me convenceu do contrário foi o adestrador, claro que minha imensa paixão pelo Galileu contribuiu também. Continuamos treinando. O treinamento nunca termina. Quando resolvemos uma dificuldade, surge outra.

Ultimamente nosso maior problema é o slalon, uma sequência de varas alinhadas pelas quais o cão deve passar fazendo um zig-zag. Se o cão erra a entrada ou alguma passagem no meio, deve voltar à primeira vara. O Galileu sempre errava a entrada, às vezes duas ou três vezes, e errava passagens no meio. Como tínhamos que refazer, acabávamos ultrapassando o tempo máximo da pista e sendo eliminados por tempo. Mudamos o treinamento e no último domingo, mal pude acreditar quando o vi entrar e sair do slalon sem cometer uma única falha!

Fiquei muito, mas muito orgulhosa do meu cão e achei que ele merecia esse reconhecimento público por me ensinar a não desistir, porque a gente sempre pode melhorar. Obrigada, Galileu.

Rachel Barbosa
http://rachelbarbosa.com.br


Da Série: Notícia que mudou minha vida!


Autor: Mafalda ~ 25 de outubro de 2009. Categorias: Cantinho das Monas.

@Twittess, a Musa do Twitter teve a conta roubada, ou simplesmente desapareceu.

CORRAM TODOS!!!!!!!!!!!!!!!! FUJAM PARA AS MONTANHAS!!!

Esta Notícia mudou minha vida!

PS “Ainda há esperança”: isso já aconteceu outra vez, logo ela voltará.





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