Monacast 110 – Geração Y no Limite do Tédio
Por Mafalda - 1 de dezembro de 2011. Categorias: podcasts.
Neste Monacast, Mafalda, Eubalena e Jú Teófilo recebem a jornalista e escritora Melissa de Miranda, autora do livro “Inércia, a Geração Y no Limite do Tédio”, para uma conversa sobre a geração Y e alguns aspectos retratados no livro da Melissa.
Você, que nasceu entre 1982 e 1992 , poderá nos dizer se sentiu retratado ou se identificou com o que falaremos neste podcast. E se discordou de algum ponto, comente também, deixe aqui seu ponto de vista.
Claro que as pesssoas de outras gerações também podem comentar.
GOSTOU DESTE PODCAST?
Deixe seu comentário neste post ou envie-nos um e-mail para monacast@monalisadepijamas.com.br
LINKS:
Página do livro Inércia- a geração Y no limite do tédio – no Facebook
Entrevista em vídeo com Melissa de Miranda
Jovens da “nova classe média” preferem Web à TV
Geração Y e Geração Z
MANUAL DE INSTRUÇÕES
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Ju Teófilo
1 de dezembro de 2011 às 8:50
A velha piadinha, essa deveria ser a geração A de tão superficial que é.
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Ju Teófilo Resposta:
dezembro 2nd, 2011 ás 16:40
@Ronald, Então, Ronald, não podemos generalizar. Se generalizarmos…tudo perde sentido mesmo. Acredite em mim> trabalho com moçada há anos. E, sim, isso renova minha esperança no ser humano. Muitos de meus alunos trabalham o dia todo e ainda vão estudar a noite pra custear o próprio estudo. Eles buscam, eles ralam eles querem mudar o que julgam errado, eles querem uma sociedade mais humana. Tá, tem o pessoal cabeça oca? Óbvio! Mas na nossa geração também não tinha? E como!! Sem pensar no fato de quem criou a geração Y são pais da X…quer dizer… Sempre que vejo um jovem sem objetivos, perdido, só atrás de rodeio e micareta, que nunca leu nada eu penso: de quem é a culpa afinal? Ele é fruto do ambiente familiar que valoriza mais o que aparece na Caras do que o que realmente importa na vida. Crescendo numa sociedade assim…como ter conteúdo? Eles são vítimas dos babacas da geração X, afinal… Eu tenho pena no final das contas, pois vc e eu sabemos que a vida não é assim, não se resume a isso. Uns vão viver e morrer com 100 anos sem nunca sacar nada mesmo. Dureza.
Não vejo oa geração Y, portanto, como superficial. Isso seria generalizar demais. MEsmo porque, quando penso em A não penso em superfície….não seria S a piadinha? (kkkk eu viajando aqui kkkkk). A me remete a início, a alto nível, a excelência (tipo nota A)….kkkk Ou talvez seja A de “autêntico”, de “auto-exposição”…vai saber? Cara, comente sempre,é sempre bom ouvir nossos ouvintes! Beijos
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Ronald Resposta:
dezembro 2nd, 2011 ás 21:46
@Ju Teófilo, Então Jú, eu pensei também no infame ‘S’ de superficial, mas achei a sacada pior do que o ‘A’. No fim isso nunca me remete a uma coisa boa, sempre que penso em nota A me lembro do Gabriel o Pensador: “decorei toda a lição, não aprendi nada de bom e tirei 10″.
Acho realmente que essa geração superficial é culpa total de seus pais. E tenho muito medo que isso seja um caminho evolutivo sem volta, sugestão, assistam Idiocracia.
Também acho que existem focos de esperança nesse mar de superficialidade, mas o que vejo é que cada dia mais a babaquice toma conta das pessoas, e mais cedo. Impedindo novas gerações de se insurgirem.
Sempre uso o exemplo do rock, que é a expressão máxima da juventude com sua energia e desespero pela vida. Algumas décadas atrás tínhamos Beatles, Elvis, Sex Pistols, e por mais babacas que os dois primeiros pareçam eles contradiziam tudo o que eram valores na sua época. Hoje a expressão máxima de ídolos do rock é o quê? Restart? O que esse bando de bunda moles têm de rebeldia, o que eles acrescentam na vida das pessoas? E o que foi aquela onda emo?
Como eu disse, existem ainda focos de resistência, e a internet foi ótima para unir esses renegados. Acontece que ela também proliferou, em maior escala, aberrações como Justin Bieber.
Corro o risco de parecer um velho, chato e ranzinza de 30 anos, e manter o clichê de que a minha geração era melhor, mas era mesmo
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Ju Teófilo Resposta:
dezembro 6th, 2011 ás 0:10
@Ronald, Sabe o que me ocorreu? Todo mundo acha que sua gerção era melhor. MAS isso tem motivo universal: a saudade da juventude perdida. Não fomos melhores, nem piores, fomos apenas jovens. E ser jovem é sentir-se cheio de possibilidades, sem aquele peso que toda a vida nos traz. É duro ser adulto! Então, sempre ouviremos isso…né? Beijos
1 de dezembro de 2011 às 9:39
Apesar de gostar de tecnologia eu não tenho celular! desde que mudei de estado e meu velho celular parou de funcionar. Fiquei de comprar outro e… estou sem a 3 anos! pior que não sinto falta. Confesso que ja fiquei tentada de comprar um só para poder twittar da rua ou conferir algum e-mail de cliente. Mas só.
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Mafalda Resposta:
dezembro 1st, 2011 ás 12:11
É a melhor coisa Ila! Enquanto puder ficar sem, fica! =)
Bjs
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Ju Teófilo Resposta:
dezembro 2nd, 2011 ás 16:29
@Mafalda, Eu sou X, mas sem moral nesse quesito…sou viciada no meu iphone. Culpem o Jobs!!kkk
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1 de dezembro de 2011 às 10:13
Ouvindo o podcast.
Só digo que essa geração é a Y,a próxima é a Z, a última.
Porque do jeito que a coisa vai…
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Ju Teófilo Resposta:
dezembro 6th, 2011 ás 0:07
@Davi Graeff, Não haverá proxima geração. Lembre-se: o mundo acaba em 2012!kkkkk abraços!
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1 de dezembro de 2011 às 14:30
Não sei gente… Sou da geração Y e muitas vezes me irrito com algumas coisas que vejo por ter um pé nas idéias da geração X. Acho que, na maioria das vezes a geração Y acaba sendo julgada pelas coisas que vemos a geração Z fazer. Se pararmos pra pensar que os últimos a embarcarem na geração Y são os de 19 anos, perceberemos que tem muitas pessoas que ainda se importam, que ainda tem ideais, que ainda lutam por algo, etc. Já lidei e muito com jovens (geração Z), na época que dei aula de informática e posso dizer que alguns deles eram daqueles que eu pensava “tenho orgulho desse guri”, por buscar mais cultura, por ouvir musicas com conteúdo, por buscar mudar coisas que eles julgam não estarem certas, por tentar alcançar objetivos. O triste é saber que a minoria ainda é assim. Pra resumir, a impressão que eu tenho é que as pessoas sempre apontam, na maioria das vezes os “defeitos” da geração Y. Mas no fundo a geração X, nunca teve seus “integrantes babacas”. Todo mundo sempre fez tudo certo? O que realmente mudou da geração X para a Y foi que todos os tabus que antes existiam, estão sendo derrubados. Afinal, nunca houve homossexual na geração X? Sempre houve, mas não se sabia. Hoje as pessoas querem ser elas mesmas. E tudo o que devemos fazer é respeitar. O que faz a geração Y ser tão julgada é também sua maior diferença: a tecnologia. Que poe de forma tão fácil e rápida na frente de todo mundo, todos os pensamentos que antes, ficavam apenas nas cabecinhas das gerações anteriores.
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Ju Teófilo Resposta:
dezembro 2nd, 2011 ás 16:28
@Anny, Anny, concordo muito com vc. Eu trabalho com jovens entre 18 a 24 anos mais ou menos. As gerações, na verdade, são apenas o velho ser humano tentando lidar com o contexto histórico e socioeconomico de seu tempo… Dou aula há muito tempo (comecei nova!) e sinto o mesmo que vc em relação a muitos estudantes: que orgulho desse jovem! A babaquice é um gene antigo e de penetração profunda no DNA humano. Não tem jeito. Babacas existem desde a era das cavernas, aposto. E eles continuam se reproduzindo (isso que é uma bosta) e criando novos babaquinhas. Penso que a geração X cresceu com limites mais definidos (não entrando na questão certo x errado). Mas sempre houve e haverá a diversidade (em todos os sentidos, especialmente o intelectual). E não tenhamos ilusões: as cagadas são parte da espécie humana. Sempre rolou, tá rolando e vai rolar. PS: tenho um sobrinho exatamente como vc descreveu. O cara curte música de qualidade, é questionador sem ser pentelho, é tolerante com a diversidade e tem objetivos. E tem senso de humor e repertório. Quer dizer: não importa se ele é y, w, b. Pessoas bacanas existem, só muda o contexto, o tempo. Obrigada pelo comentário, adoramos esses retornos como o seu, críticos e bem redigidos. Volte sempre, please. Beijos
[Responder]
marian Resposta:
janeiro 26th, 2012 ás 10:47
@Ju Teófilo,
Creio que não podemos dizer que somos x, y, z ou baby b, baseados na data de nosso nascimento. Pois somos aquilo com que nos identificamos, posso ter nascido em uma data porem hoje tenho contado com uma diversidade de coisas que me fazem bem e com que me identifico e faço uso, e posso ser de uma nova geração e odiar tudo essa modernização.
A nossa identidade, aquilo que combina com cada um isso o identifica, veja a velhinha que é DJ nos EUA, a velhinha Punk do Rio de Janeiro.São sras y nascidas na decada de 30.
[Responder]
1 de dezembro de 2011 às 16:47
Faz tempo que não uso o celular, na verdade uso apenas o despertador dele. É complicado falar sobre a geração Y, um cast apenas foi pouco, mas vocês fizeram um apanhado que eu gostei muito.
Estou com saudades da Phoebe…
Vou ouvir o cast mais algums vezes… Qualquer coisa comento de novo…Kissus lindas!!
[Responder]
1 de dezembro de 2011 às 20:57
Pensei que eu fosse a única mulher do mundo que não consegue usar carteira, kkk
[Responder]
Ju Teófilo Resposta:
dezembro 2nd, 2011 ás 16:13
@Mi, Não, Mi. Junte-se à nação das Sem Bolsa. Somos leves, livres e ágeis kkkkk. Eu ando com um moleskine vermelho, podrinho, onde anoto coisas relevantes (só pra mim) e carrego meus docs e $. Não se sinta, só, Mi: somos muitas!! Beijos
[Responder]
1 de dezembro de 2011 às 21:56
Que podcast maravilhoso.. isso me faz ganhar o dia.. to numa semaninha de cão lá na empresa, nem to pensando mais direito… tá uma cobrança danada… mas aí vem vocês e me dão um presentão desses… Obrigado!
A propósito.. homens de verdade nasceram antes de 1990.
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Ju Teófilo Resposta:
dezembro 2nd, 2011 ás 16:16
@André Ruz, AH, Ruz, nem vem com essa! kkkkk Meus sobrinhos são “Os” caras e nasceram depois! kkkk Mas enteno que esteja puxando a brasa pra sua sardinha kkkk. Sabe, Ruz, 2012 vai vir, o mundo vai acabar e parece que 2011 NÃO ACABA! acho que foi o ano mais longo da minha vida! E vc sempre um gentleman nos comentários. Meninas, peguem a senha que esse Ruz é “pra casar” kkkkk!!! Beijos, querido, melhores dias virão.
[Responder]
André Ruz Resposta:
dezembro 2nd, 2011 ás 16:25
@Ju Teófilo, Opa! muuito obrigado, Ju.. vcs me fizeram pensar muito hoje com esse podcast.. eu vou mandar um e-mail assim que organizar as ideias.
Verdade.. 2011 não acaba! aconteceu tanta coisa já que eu nem sei mais oq fazer pra terminar esse ano…
A propósito.. se rolar esse esquema da senha pra casar, vc já tá com a 1.
bjos! e obrigado!!
[Responder]
Ju Teófilo Resposta:
dezembro 2nd, 2011 ás 16:44
@André Ruz, Não falei? Ruz é um verdadeiro gentleman. Artigo raro! Imagine, dando a senha numero 1 pra “tia” Ju kkkkkk. Obrigada, ganhei o ANO com essa gentiliza, seu lindo! beijos!!
Mafalda Resposta:
dezembro 2nd, 2011 ás 17:05
@Ju Teófilo,
Me metendo na conversa pra comentar uma coisa: também tenho esta mesma sensação Ju: 2011 foi um ano longo demais, que NÃO ACABA! Quero que 2012 venha logo.
[Responder]
2 de dezembro de 2011 às 9:51
La vemos velhinhos do “no meu tempo”.
[Responder]
2 de dezembro de 2011 às 12:50
[...] Clique aqui para ouvir! [...]
2 de dezembro de 2011 às 14:05
Excelente programa, ja tinha desistindo de escultar algo relevantar e novo sobre a geração Y.
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3 de dezembro de 2011 às 17:18
Programa muito interessante. Falou sobre muitos pontos importantes da geração Y. Uma coisa que notei da geração Y é o abandono da TV, que era o principal entretenimento da X. Talvez até pelo cotidiano bastante corrido que vivem, não tendo tempo para parar em frente da TV.
Tenho um amigo que não tem TV em casa, mas não suporta ficar sem internet
Um grande abraço!
[Responder]
Ju teofilo Resposta:
dezembro 6th, 2011 ás 0:05
@Jack, Eu fico sem geladeira, mas sem TV acabo e internet nao ultrapasso nem 2 horas…ME sinto como numa casa sem janelas, um sufoco. Mas vc tem toda razao, essa turma do Y se liga mais na internet que na TV e cinema. Nao generalizando obvio. Obrigada pelo comentario! Beijos
[Responder]
3 de dezembro de 2011 às 22:15
Eu vi na sala de aula quando estagiava que o pessoal dessa geração e´ “morto dentro da roupa” como dizia a minha mãe. Fazer escândalo por pouca coisa. Uma atividade simples em sala de aula, pedir um caderno de desenho e uma caixa de lapis de cor e resmungam no meu caso foi numa escola publica, mas celular e mp4 não falta, está sempre do lado.
Eu consigo viver uns dias sem a internet. Eu não sou fã de twitter, facebook mal tenho o meu e-mail. Eu fico muito na internet pesquisando e utilizando software de trabalho. Mas basta aparecer senha e cadastro me dá desespero porque a memória não é a melhor para isso.
[Responder]
Ju Teófilo Resposta:
dezembro 6th, 2011 ás 0:03
@Suyan Meneses, 31 anos,Nossa, eu devo mesmo ser um hibrido de X com Y rsrsrsr. Não consigo imaginar meu trabalho e meu coidiano sem essa janela virtual. Ipod, iphone, internet…Mas tb sou viciadinha em TV (dai a coluna). Eu tb nao conseui ficar fa do twitter, nao sei porque, mas FB é td de bom! kkkk Beijos e obrigada pelo comentario!
[Responder]
4 de dezembro de 2011 às 20:31
Aeee saudades da voz de vocês \o/
[Responder]
5 de dezembro de 2011 às 17:51
Ai, caramba, o que falar…
Essa história de geração Y, geração X é meio irritante. Senti um verdadeiro choque de gerações nesse podcast.
Qual é a geração atual, das crianças nascidas após anos 2000? Quero saber qual a geração das minhas filhas, peloamordedeus, fiquei preocupadíssimo…
Mafalda, valeu por me resgatar do limbo. Me achava um verdadeiro herói da resistência por não dar a mínima para celular. Tenho um, tadinho, tão velhinho, e as vezes me sinto mal de não dar a mínima para esse objeto. Minha mulher quase me mata pois vivo esquecendo ele dentro da mochila. Amo tecnologia, não me entendam mal. Adoro iPods, computadores, máquinas fotográficas, video games, mas celular… para mim não passa de um telefone e eu odeio telefones.
Voltando as gerações, parabéns pelo cast, o assunto é muito relevante, mas, me desculpe a convidada, mas fazer uma pesquisa com um nicho tão NICHO, poxa vida, isso é válido??? Sinceramente, na minha época, de geração X, definitivamente não era.
Abraços.
[Responder]
Mafalda Resposta:
dezembro 5th, 2011 ás 20:13
Oi André. Pra mim o celular é uma desgraça que escraviza você. Não pode chegar em casa, do trabalho, chefe liga no celular. Não pode ter um momento de lazer ou férias, algum chato te acha via celular. Sem contar que ficamos mais neuróticos por conta dele, porque fulano não atendeu o celular.
Valeu o comentário.
Abraços
[Responder]
Ju Teofilo Resposta:
dezembro 5th, 2011 ás 23:54
@André Coutinho, Oi, valeu pelocomentario. Justamente por ser da Geração Y e conseguir, de dentro da coisa, ponderar e criticar é que está o mérito da jovemm e já premiada escritora e jornalista Melissa de Miranda. É muito dificil termos senso critico sobre algo do qual fazemos parte. É preciso um distanciamento, uma auto e projetiva reflexao. Dai o valor da contribuição da Melissa. O nicho teria que ser este na proposta do livro, porque ela buscou pessoas bem típicas da geração Y, até para levantar questões mais polemicas. Ela buscou quase ícones, personagens quase caricatas de tão Y. Buscou extremos para uma reflexao e critica mais ricamente ilustrados. Obvio que nem todos da geração seriam representados. Houve uma seleção com mérito de resultados que valem a leitura e a reflexao. Veja, era o TCC de uma jovem brilhante e não um estudo sociologico definitivo da geração. É um livro reportagem, que nao pretende generalizar a geração, mas sim apontar alguns extremos que instigam. Recomendo a leitura. É bem o tal limte do livro. Ela buscou pessoas no limite de tudo que a geração Y traz de bom e de ruim (como tdo geração). Abraços!
[Responder]
5 de dezembro de 2011 às 19:43
Ao mesmo tempo que muito está se perdendo com este excesso de tecnologia vocês tem que pensar que hoje podemos fazer muitas coisas que nossos pais não faziam na nossa época, que é outro tipo de interação.
Ficou um pouco monótono é verdade, as pessoas perderam o contato e perdeu-se a questão da família, mas acredito que aos poucos as coisas vão se ajeitando novamente, pelo menos é o que eu estou tentando sempre fazer, mas é complicado o conflito de gerações, segundo meu Pai podcast é coisa de nerd e ele não concebe esta coisa, mesmo depois de eu explicar certinho pra ele como funciona, é uma total ignorância mas eu respeito, quem não quer aprender não posso fazer nada.
No mais, parabéns pelo programa, sempre é bom ouvirmos um assunto diferente, um pouco mais sério para tentarmos melhorar nossas vidas.
Valeu, aquele abraço!
[Responder]
Mafalda Resposta:
dezembro 5th, 2011 ás 20:03
Até que o seu pai fez uma associação com o grupo que mais escuta podcast, que são os nerds, Léo.
Valeu, obrigada!
[Responder]
Ju Teofilo Resposta:
dezembro 5th, 2011 ás 23:58
@Léo Bruski, Ok, sou um hibrido de x com Y, mas a tecnologia no meu caso me aproxima da familia porque moro distante de todos. REsgatamos contatos antigos, tem tanta coisa boa. É saber usar eu acho. Eu sou meio viciada em podcast, mas asism como o jazz e filmes do Almodovar acredito que seja um público de poucos e bons kkkkk. Não é ppra todo mundo. Aprendo e me divirto com os que acompanho. Tenho ideias, acho um espaço muito fertil para mentes que buscam entretenimento com qualidade e imformação sobre algumas coisas. Enfim, meu ipod tem quse só podcasts kkkkk.Obrigada pelo carinho em comentar. Beijos
[Responder]
Léo Bruski Resposta:
dezembro 11th, 2011 ás 18:19
@Ju Teofilo, Concordo, eu tentei convencer meu pai a ouvir alguns episódios de programas que acompanha mas aí ele ficou reclamando que teria que ficar na frente do pc, ai expliquei pra ele que poderia baixar o arquivo e botar na pendrive pra ouvir no carro ou no som, ou então botar no celular, mas realmente é complicado pra ele estes procedimentos. Então resolvi não me stressar com isso, realmente esta mídia é para ser consumida por poucos, bons e fiéis ouvintes. Eu sou viciado em tecnologia mas estou tentando quebrar isto aos poucos, tentando usar o mínimo possível ou não usar quando estou com os amigos e parantes, pois nada substitui o contato físico, um abraço, conversar pessoalmente e é uma pena que isto está se perdendo um pouco mas eu acho que aos poucos podemos mudar está situação tomando essas pequenas atitudas.
Obrigado pela resposta monas. Beijão!
[Responder]
6 de dezembro de 2011 às 8:58
Olá monas parabéns por mais esse queste fantastico. Acho que datar gerações é algo que pode existir uma média, porem nunca será 100% pois eu mesmo sou de 78 e sou mais conectados que a média dos amigos da mesma idade ou até mesmo de “gerações mais novas” talves eu seja uma mescla das duas se é que existe.
Quando a Ju teófilo falou de parte do corpo eu senti exatamente isso,pois a cada dia mais meu celular está contendo informações mais importantes pois além de fotos ele carrega as minhas senhas, ou seja, ele é um pedaço do meu cérebro. Por outro lado vejo que caminhamos mais para termos Alzheimer é uma doença degenerativa do cérebro por não “treinarmos” para as funções básicas.
Quando vocês falaram de retenção de conteúdo com janelas abertas do navegador, acho que a Elba agora irá surtar, pois eu uso diáriamente 2 monitores para trabalhar e normalmente acho a abrir 8 janelas (máximo, pois não abre mais) no iphone e 18 no navegador sendo que normalmente costumo usar 2 navegadores chegando a ficar com 56 janelas e consigo controlar toda a informação que leio em todas e sei o que se passa em todas
Outro detalhe interessante é o fato da geração Y ser mais conectada, pois minha esposa é de 85 ou seja da mesma geração da Mel, é professora porem de educação infantil, mas de forma alguma consegue aceitar a idéia de ter “amigos e amigas” virtuais que nunca ví e que só falei por e-mail, msn, twitter ou mesmo podcasts, para ela quando falo de vocês ela diz “A conheço claro amigonas minha”.
Quando vocês falaram de carência da geração na mesma hora me veio a mente o vídeo que rolou no youtube que ninguém me “cutuca”, um vídeo que não sei se já foi visto por vocês é e se o facebook acaba-se ? http://migre.me/71nxU
[Responder]
6 de dezembro de 2011 às 9:52
Olá meninas. Moro em Lages-SC e sou ouvinte novo. Ótimo podcast, vou ouvir os mais antigos tbém. Continuem sempre com excelente trabalho.
Em relação ao assunto. Bem, eu procuro ignorar essa galera da geração mais nova. Neguinho ta na rua ouvindo funk no celular, sem fone de ouvido, eu atravesso a rua. Só torço pra que eles cresçam logo, arrumem um emprego e virem gente de uma vez.
[Responder]
7 de dezembro de 2011 às 1:21
Ótimo cast, eu aqui com 23 anos fazendo tudo ao mesmo tempo e sem animo para nada, no limite do tédio e até um pouco além, hoje depois de ver o JN jogando resolvi jogar minecraft, recomendo para todos os entediados! É ótimo para passar o tempo e ter idéias de construções. Topeira mode on! kkk ai ai ouvi o cast umas trés vezes para ter certeza de que absorvi tudo enquanto construía umas paradas. Parabéns meninas por me trazerem um pouco de animo nesta vida desanimada
[Responder]
7 de dezembro de 2011 às 11:59
Oi, cast interessante e bem explanado, não deu para ler todos os comentários, posso estar repetindo o que já foi falado, mas vou dizer o que acho dessa geração! Admiro muito a coragem e o desprendimento de alguns jovem a testar, ousar, inovar, tanto no lado pessoal como profissional, mas tem uma grande parte que é altamente egoísta, não se respeita mais os país, quanto mais os mais velhos, querem tudo nas mãos, não querem batalhar por nada! Tive algumas experiências com sobrinhos na faixa de 18+-, e tracei um perfil preocupante! Usando tipo uma parabola, seria como uma pessoa que vêm os ingredientes para preparar uma comida, sabem fazer, mas preferem passar fome a ir ter que fazer a comida, pois sabem que vem alguém e o fazem por ela! Eu acho triste vc aconselhar para o bem da pessoal e o mesmo não estar nem ai pra nada!
Mas não podemos generalizar, muitos estão brilhando por ai, acho que ainda dar para ter esperanças para o futuro!
Valeu!
Bené
[Responder]
7 de dezembro de 2011 às 23:29
Olá Olá!
sou de 81, na transição de gerações, mas acho q talvez tenha um pouco mais de geração Y… e tenho um sobrinho q tem 23 anos, e é realmente o q vcs falaram sobre essa geração.
Apesar de ter problemas como a super-exposição, superficialização das relações e uma preocupação narcisística com a imagem, essa geração também traz evoluções, como uma mente um pouco mais aberta a mudanças, mais tolerante e menos preconceituosa.
Uma coisa porém me preocupa muito: a maioria tem pouca capacidade de empatia e não conseguem aprender com os erros alheios.
Vou parar meu comentário por aqui, pois sinto que preciso escutar de novo o cast para não falar bobeira!
[Responder]
9 de dezembro de 2011 às 22:21
Muito bom o programa, conheço muitos jovens da geração Y da unica maneira que dá, ou seja, virtualmente. Eles tem muita coisa na cabeça e pouco espaço pra guardar, vai ver é por isso que usam tanto equipamentos eletrônicos. A idade deles variam de 16 a 24, conversando online, eles não são muitos diferentes de mim quando tinha a mesma idade, só a atitude e o mundo deles que mudou. Parabéns meninas pelo programa. Beijos.
[Responder]
13 de dezembro de 2011 às 6:44
Olá meninas, gosto muito do podcast, apesar de não comentar muito.
Sobre o tema, acho muito complicado falar em Geração X, Y ou Z, movimento hippie, yuppies, baby boom e coisa e tal aqui no Brasil, principalmente usando como padrão jovens de SP. Esses termos valem apenas pros lugares onde nasceram, é irreal querer transpor pra cá. Deveríamos parar de chupar essas terminologias e fazer um estudo das características do nosso povo baseado no que temos aqui. O que vcs chamam de “Geração Y” eu chamo de “Geração Pré-Pago”, que foi um dos maiores casos de inclusão digital que nosso país já viu, isso não teria sentido nos EUA. A “Geração Y” seria iniciada há mais ou menos vinte anos certo? E é caracterizada pelo pessoal que cresceu com o advento da tecnologia, principalmente quanto a comunicação instantânea proporcionada por isso. Agora me respondam quem há vinte anos tinha tanto acesso assim a computadores? Mesmo em um grande centro como SP isso incluiria um número ridículo de pessoas. Nossa “Geração Y” ainda não entrou no mercado de trabalho, devem ter no máximo entre 10 e 13 anos hoje. Talvez focar neles dê uma idéia de como as coisas vão ser.
Lí uma entrevista com um consultor empresarial que expressa bem meu pensamento embora o foco seja a classe C, ele fala dessa coisa de gerações:
http://epocanegocios.globo.com/Revista/Common/0,,EMI257459-16356,00-OS+MITOS+E+VERDADES+SOBRE+A+CLASSE+C.html
Há várias coisas que queria comentar, mas já ficou gigante. Gostei muito do comentário da Ju falando que talvez sejamos o último grupo de pessoas a pensar em “aposentadoria”. Tinha essa noção bem pra mim, mas, olhando bem talvez isso vire padrão mesmo. As pessoas vivem mais, e cada vez mais podem ser produtivas em idade avançada. Não podemos esquecer também os motivos econômicos que fazem pensar em um fim da aposentadoria.
Abraços.
[Responder]
13 de dezembro de 2011 às 10:24
Opa! opa! opa! Falando da minha geração!
Para começar esse livro pelo que entendi foi pouco pesquisado, ou no sentido de não teve uma pesquisa abrangente, então não pode se concluir uma geração com isso.
Muito mal pesquisado: sobre o casamento, já vi pesquisas que está mudando, a media de duração já é maior que de um tempo atras!
Sobre drogas: ??? que… sempre teve drogas! e hoje as pessoas são cada vz mais natturebas!
Segundo: quase morro de rir quando vejo a geração X criticando a Y…
Serio queria ser X e ser acomodada… queria entrar em um emprego e morrer nele (hoje vc tah 5 anos em uma empresa todo mundo te critica e diz como está ficando para tras) mas isso faz sermos pessoas melhores e mais esforçadas! Como terminar facu era otimo! falar uma lingua vc era um genio! isso hoje é o minino que vc tem que fazer! (fato geração y já foi muito além que a X foi com essa idade)
Queria ser geração X, pq queria fumar e comer em paz… agora não, tem mil pessoas te irritando qdo ascende um cigarro, mais mil te lembrando qtas calorias tem no meu prato, mil dizendo que é melhor praticar exercicios q estamos pararados!
Saude! e preservação da natureza! esse é o assunto que manda! e vcs falam que a geração Y é uma geração BOBA! quem dera… então me apresenta essa geração ai da cabeça de vcs… pq não foi nessa que vivi!
Estudei a vida toda… ainda estudo… e to muiiito, muito longe de ser o melhor da minha geração!
Não falo por mim… no meu grupo de amigas te apresento muito mais!
Então nem vem falar que é uma geração Boba… Li 100vz mais livros que meus pais e irmãs mais velhas…
Acho que podemos errar! claro é uma sociedade cheia de problemas e não é só culpa da geração! mais de quem criou esses marginais!
Adoro a X… mas na boa vcs devia pesquisar mais para falar mal da Y…
Acomodados?!?! onde você pesquisou esses jovens?! te faço uma pesquisa e provo que mais pessoas na minha idade 24… fizeram mais que nessa idade da X!
bjus
[Responder]
13 de dezembro de 2011 às 11:01
O que falei sobre o livro, foi sem muito base… apenas no falado… vou ler inteiro, posso ter tido uma impressão errado.
bjus
[Responder]
13 de dezembro de 2011 às 13:08
Olá, Monas.
Muito boa a discussão sobre as gerações. Particularmente, estou adotando um traço bem marcante da geração Y, por motivos pouco diferentes.
Já não tenho mais paciência para questionamentos filosóficos e/ou que não sejam práticos, postura que boa parte dos jovens dessa geração também adota, mas por ter coisa melhor pra fazer da vida. ;P
Como já gastei boa parte do meu tempo divagando sobre a vida, o universo e tudo mais, agora quero mais é curtir.
Abração.
[Responder]
14 de dezembro de 2011 às 20:03
Olá! =]
Acho que como parte dessa nova geração, pelo menos acredito que sim, noto que a principal diferença é que não é necessario escolher apenas um lado e isso pode ser extrapolado pra qualquer coisa.
É uma geração que recebe muitas influencias de muitas coisas.
No meu caso, que tenho 21 anos, por exemplo, sou influenciado desde filosofos contratualistas à cineastas, por personagens que ,não necessariamente, existem(Darth Vader e algumas versões do chamado rei Arthur não me deixa mentir! hahaha).
O fato de ter muitas coisas disponiveis me faz estudar muitos temas.
Tento evitar o tédio ocupando minha cabeça com algo, mas ele sempre bate a minha porta.
Ótimo programa, Monas!
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22 de dezembro de 2011 às 0:13
Olá Monas…
Gostei muito desse tema.
Como nem tenho muito o comentar, venho só parabenizar por mais uma ótima edição.
Abraços.
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Mafalda Resposta:
dezembro 22nd, 2011 ás 8:16
Samuel! Valeu, obrigada!
Aproveito e agradeço a todos que comentaram aqui no post!
Abraços,
Mafalda
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23 de dezembro de 2011 às 11:48
Nasci em 1986, ou seja, sou da geração Y. Numa parte do programa foi citado que os jovens de 25 anos são os adolescentes de 18 da geração X. Olhando para o meu caso, concordo. Só agora que eu sinto certa tranquilidade e determinação para fazer mais por mim e ter um restante de vida decente financeiramente falando.Nos anos anteriores minha preocupação era viver intensamente (ao meu modo)e fazer questão de não me envergonhar por as vezes ser irreverente. O lado bom é que emocionalmente eu evoluí bastante. Aprendi a respeitar e compreender mais os outros , perdi preconceitos, inclusive comigo mesmo. Com 15 anos eu já me aceitava como homossexual. Expressei muito minhas opiniões em relação como eu vejo o mundo e tenho certeza que passei bons ideiais para muitos amigos e colegas de trabalho. A parte ruim é que sou muito imaturo em relação a batalhar para ter um futuro melhor. Hoje em dia tento me levar mais a sério para conseguir um futuro que pela primeira vez eu sinto urgência para que se concretize. Até os 24 anos a minha maior paixão era ser jovem e agora sinto que começo a me despedir dessa tão amada juventude. Acho que mais do que nunca, sentir que está ficando velho é um grande drama para a geração Y.Sorte que tem o lado positivo ^^
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14 de janeiro de 2012 às 3:09
Mais uma vez um ótimo cast. To começando a achar um padrão ai eim, meninas? rsrs Brincadeira, estou no 8 ouvido e entrando no 9 =x.
Bem, eu vejo essa geração Y, com uma ferramenta estupidamente preciosa em mãos, e que se for bem utilizada, pode sim gerar inúmeros frutos.
Porém, como falado no programa, toda ferramenta dependendo do seu uso pode ter seu lado negativo. Um carro por exemplo, foi criado para auxiliar o homem em seu dia-a-dia, contudo, pessoas dirigem bêbadas, fazem racha entre outras coisas estúpidas.
Nasci em 89, e sei fazer muito bem meu filtro de informação e conteúdo, assisto muito pouco tv. As mídias que mais acesso são> livros, podcasts e portais de informação na internet. Sou muito grato por ter essas informações ao meu alcance, pois sofri muito na época que não tinha isso.
Claro que existe a nostalgia dos fim dos anos 80 inicio dos 90, ficar horas em lojas de disco, locadoras, fliperamas e etc. Fiz muito isso.
Penso positivo em relação a essas novas pessoas no mercado de trabalho, as da geração Y.
Ótimo fim de semana, meninas!
Tudo de bom
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Mafalda Resposta:
janeiro 14th, 2012 ás 9:46
Valeu Arthur!
Ótimo fim de semana para você também!
abs
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19 de janeiro de 2012 às 8:01
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