Monacast 95 – Bullying e os Valentões de uma figa
Por Mafalda - 24 de fevereiro de 2011. Categorias: podcasts.
Neste Monacast, Mafalda, Eubalena, Jú Teófilo (Mundo Humano by Ju) e o convidado Maurício Saldanha (Cabine Celular e Rapaduracast) vão conversar e debater sobre Bullying.
O que é Bullying
A questão da intimidacao
O Bullying tá pior hoje em dia?
Professores também sofrem bullying
O papel e influência dos pais e da escola
Experiência pessoal: quem sofreu bullying, quem praticou bullying
Bullying no trabalho, na internet: o cyberbullying
Filmes que retratam bullying
São alguns dos tópicos abordados neste podcast de número 95. Descubra também quem ficou amiga da menina gorda e quem tinha cabelo estilo “Mickey Mouse”.
Na trilha sonora do cast:
You’re not alone
No Love – Eminem
Bully Song
Mean – Taylor Swift
He is the Joy – Donna Allen ( Trilha sonora do filme Preciosa )
Clique no PLAY abaixo para escutar:
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24 de fevereiro de 2011 às 9:35
(Fábio, 28 anos, Praia do Cassino – RS) Olá Monalisas! O Bullying é algo que marca as pessoas pra sempre. No meu caso sofria dois tipos, o primeiro por ser o mais baixo da turma de escola e o segundo por ter um olho azul e o outro castanho. Quando se é pequeno é complicado aceitar as diferenças, e sofrer com a discriminação alheia. No fundo, com o passar dos anos, acho que isso me fortaleceu e me fez um homem mais forte, porém é algo que marca e acho que quem sofre nunca esquece. Beijos, e mais um show de programa. Parabéns!
[Responder]
Ruz Resposta:
fevereiro 24th, 2011 ás 9:43
@Fábio Maia,
ah, criança acha motivo de zuar com tudo.. se vc é mais baixo, se vc é mais alto, se tem nariz grande, se é gordo, magro, branco demais, usa óculos… tudo é motivo.. Hoje os caras que mais me zuavam estão lá na mesma cidade de merda trabalhando em empregos de merda. quem é o esquisito agora??
[Responder]
JB Resposta:
fevereiro 24th, 2011 ás 9:54
@Ruz, mas isso que você está fazendo nesse momento, comparando o seu momento atual com o dos caras também não é bullying de certa forma? Você não acha triste que o Bullying só tenha te insinado a ser um “Bullier”?
[Responder]
Ruz Resposta:
fevereiro 24th, 2011 ás 9:58
@JB, Verdade, tenho q tirar essa maldade do coração! Não posso ser um bullier, e nem quero isso!!
JB Resposta:
fevereiro 24th, 2011 ás 10:24
@Ruz, cara, parabéns pela atitude! Eu até tinha implantado um teste anti-troller, inserindo uma palavra errada no meio do texto pra ver seu nível de trollagem. Fiquei contente em descobrir que vc é troll nível 0!
Abraço!
JB Resposta:
março 1st, 2011 ás 11:10
Após ouvir o cast, reafirmo minha posição aqui e acho que essa “volta por cima”, essa “vingança” que atribuíram à Geisy, é algo tão nojento quanto o Bullying. Aliás, qualquer coisa que a pessoa faça em função do agressor que não seja perdoá-lo eu acho que é comparável com o próprio Bullying.
24 de fevereiro de 2011 às 9:41
AEEE!!! Finalmenteeee! minha semana tá paga já! Valew meninas!! já to baixando felizão!!
Já fui vitima de bullying, já fiz bullying (muleque é uma merda mesmo).. enfim..
Acho que faz um mês mais ou menos, fui ver a ala de livros das lojas Americanas, e tinha a coleção de livros da saga Crepúsculo, e seus derivados, e logo abaixo tinha um livro pra pessoa aprender a como lidar com bullying.. eu entendi como se estivessem jogando na cara que quem curte aqueles livros vai ser vitima de chacotas e etc.
bjos meninas!! parabéns!
[Responder]
24 de fevereiro de 2011 às 11:00
”Bueller… Bueller…?” ”Não… Não…?” ”Alguém… Alguém…?”
[Responder]
24 de fevereiro de 2011 às 12:14
eu era o cara que sofria de bullying, mas não sofria tanto. Só que tive uma fase, que por sinal, ainda sou assim… sempre quando vejo alguem sofrendo de bullying eu acabo acolhedo a pessoa.
[Responder]
24 de fevereiro de 2011 às 13:06
[...] há atritos e mágoas entre Bruna e sua família, principalmente com seu irmão. Temos uma cena de bullying no colégio, que curiosamente é o tema do nosso Podcast desta [...]
24 de fevereiro de 2011 às 15:36
Olá Mafalda,
Adorei o bate-papo! Muito enriquecedor, com muitas dicas de livros, filmes, alertas sobre comportamentos, reações, enfim, foi maravilhoso! Falar sobre bullying é sempre pertinente, pois quanto mais falarmos mais inibiremos a sua propagação.É uma propaganda ao avesso.
beijinhos e obrigada pelo convite.
Cybele Meyer
[Responder]
Mafalda Resposta:
fevereiro 24th, 2011 ás 15:41
Oi Cyblele!
Sim, é sempre bom falar e debater o assunto. Ainda mais sendo mãe de crianças pequenas, me preocupo muito com isso. Parece que agora as escolas estão mais alertas… até fazem trabalhos sobre o tema, conscientizando os alunos.
Obrigada por escutar e comentar!!!
Beijos
[Responder]
24 de fevereiro de 2011 às 17:16
Poxa, foi bárbaro este episódio. Muito interessante mesmo. A análise que vocês fizeram do caso Geize Arruda, da inversão do bullying foi um primor. Eu realmente não esperava que vocês conseguissem ir tão fundo em algo que é tão doloroso, como o bullying. Pensei que a Phoebe estaria no programa, mas os convidados foram nota dez. Adoro o Maurício Saldanha, e a Jú Teófilo acrescentou muito em inteligência e elegãncia ao programa. Estou recomendando para todo mundo. Eu sofri bullying quando aluna e como professora percebo o quanto a escola está despreparada para lidar com isso.
Um abraço, Mafalda e Euba. Obrigada por mais um programa.
[Responder]
Ju Teófilo Resposta:
fevereiro 24th, 2011 ás 23:40
@Valéria Fernandes,
Valéria, muito obrigada pelo comentário e elogios generosos. Quem passa pela experiência pode superar, mas não dve esquecer.COncordo com você. As escolas não estão preparadas para lidar com esse tipo de violência. Falar e divulgar o tema, ajuda a alertar e começar o necessário enfrentamento.
Abraços
[Responder]
24 de fevereiro de 2011 às 23:32
Excelente programa. Bastante interessante e bem informativo, com uma abordagem diferente. Também gostei da participação do Maurício Saudanha, mais enriquecedora (eu ri do cabelo de Mickey Mouse, hehe).
Quem nunca deve ter sofrido bullying, né?! Em meu caso, aqueles alunos que não queriam nada com a vida me faziam motivo de chacota só porque era mais tímido, quieto e gostava de estudar. Era fogo, mas criança e adolescente adora zoar com qualquer coisa mesmo, tudo parece ser motivo pra perseguir a pessoa.
Parabéns pelo episódio.
[Responder]
25 de fevereiro de 2011 às 2:19
Olá!
Fazia um tempo que eu não ouvia o monacast. Não por causa de falta de qualidade! Simplesmente é duro não estar com um bom celular ou um ipod touch para ouvir o programa de vocês na rua, já que ouvir em casa é meio estranho quando há milhões de outras distrações.
Sobre este monacast, eu não poderia mesmo perde-lo, afinal, já fui vítima de bullying na escola. Eu perdi um ano de escola por não ter coragem de ir as aulas devido a alta pressão psicológica que um certo grupo fazia comigo no primeiro ano do 2º grau. Hoje eu superei essa fase terrível, mas as marcas sempre ficam. Deus que me perdoe, mas eu ainda não consegui perdoar de coração o líder do grupo que me pertubava, seja na hora das aulas, como na hora do intervalo e saída. Isso tudo numa escola particular, onde parece que o preconceito com negros, mulheres ou gays (meu caso) é ainda maior. Ah sim, quando se nasce numa família evangélica e não se tem apoio já que eles condenam a homossexualidade, fica mais delicado ainda…
As análises do programa foram ótimas e eu concordei muito com quase tudo dito, principalmente o caso da Geisy, mais uma que foi duramente criticada por ser mulher e estar acima do peso. Bom, mesmo Geisy tendo sido vítima, acho ela bem ridícula, mas enfim, o Brasil pediu, agora que aguentem hahahahaha #TeamGeisy
Adorei vocês terem convidado o Mau Saldanha. Ele é o louco mais fofo do mundo. Curti muito a Ju Teófilo também! Ela falou cada coisa tão interessante… Uma excelente contribuição ao Monacast e gostaria de vê-la sempre no programa.
Mafalda e Eubalena, vocês continuam ótimas e com uma química incrível.
Essa foi a primeira vez que eu faço um comentário por aqui e depois desse programa inesquecível, vou fazer isso mais vezes!
Beijão galera!
[Responder]
25 de fevereiro de 2011 às 10:23
Excelente podcast.
Todo mundo já sofreu com isso, hoje os olhos estão mais abertos para os casos e seus resultados. Apesar de ter conseguido passar por isso, hoje convivo diariamente com esse assunto. Minha namorada tem 34 anos e até hoje sofre de depressão pelas implicações realizadas quando ela tinha 15 anos. Tudo para ela deve estar perfeito, se não estiver tudo é jogado para o dia seguinte. Além do ânimo que sobe e desce constantemente, vejo como ela tem em sua vida uma insegurança grande, sozinha ela nunca sai, sempre está acompanhada por mim ou por sua mãe. Enfim, hoje em dia já encontramos amigos antigos dela e essas pessoas que antes falavam de sua aparência nem à reconheceram, mesmo diante disso a imagem que ela carrega é a mesma do passado. Esse é um assunto pra lá de série e só que vive com isso pode e vai dar o valor exato para o assunto.
Abraços.
[Responder]
25 de fevereiro de 2011 às 10:47
Olá!
O assunto é muito polêmico e ficou famoso agora pois a Psicologia deu um nome para o fênomeno. Infelizmente ele cai no popular e toda ameaça acontecida na escola é Bullying! É preciso definir o termo corretamente, para que ele ocorra existem algumas características para ser classificado o Bullying. Primeiro ele é entre iguais (crianças com crianças, professores com professores, adultos com adultos etc). A Ju Teófilo trouxe definições muito boas e bem fundamentadas!
Não gostei muito da participação do Maurício, muito “psicologia popular” que as vezes confunde. Em resposta a ele, sim a escola é intimidadora, o mundo é intimidador! A escola é uma preparação para o mundo.
Sobre humanidades, inteligência emocional, e valores na escola é pra ser ensinado mesmo, e é por isso que o Conselho de Psicologia mandou um projeto de termos a aula de Psicologia no ensino regular, que justamente abriria um espaço para a reflexão e aprendizagem disso na escola. Outra coisa importante é o psicólogo educacional estar auxiliando os professores a lidar com isso em sala de aula, e auxiliar no manejo do professor nessas questões em sala de aula (de incluir na aula regras, limites e valores).
O ECA precisa vir com manual de instrução e definição apropriada dos direitos, e deveres associados (se criança é cidadão ele também tem deveres sociais, a começar pelo respeito ao direito das outras crianças!) Além disso precisa ser revisto sim.
Ah, sou Psicólogo…
Parabéns pelo programa, é um assunto que precisa ser comentado!
[Responder]
André | 24 anos| Itapema -SC Resposta:
fevereiro 25th, 2011 ás 10:53
@André | 24 anos| Itapema -SC, Mais pro final a participação do Maurício ficou bem melhor! Hehehehe
[Responder]
Mafalda Resposta:
fevereiro 25th, 2011 ás 11:38
André, muito bom seu comentário. Obrigada.
E realmente, eu acho que deveria ter um espaço, um cadeira para a área de psicologia, ou então desenvolvimento social, para reflexão e também para ensinar desde pequeno.
Ter um bom psicólogo em cada escola, ajudaria bastante.
Abraços,
Mafalda
[Responder]
Ju Teófilo Resposta:
fevereiro 25th, 2011 ás 12:20
@André | 24 anos| Itapema -SC,
Obrigada pela atenção em comentar e auxiliar a elucidar o assunto. Nenhum de nós tem formação em psicologia, mas eu particularmente me interesso muito pelo assunto por motivos pessoais e profissionais, pois trabalhos com jovens universitários. Nossa idéia era despertar o assunto para os ouvintes, sei apenas o básico do básico, devido a leituras e por conviver com muitos amigos psicólogos que tiram minhas dúvidas.
Acho legal trazer o tema, mesmo que de forma simplificada inicialmente, para reflexão. E tão importante quanto isso é a atuação da psicologia na prevenção e tratamento. Infelizmente, em nosso país, psicólogo ainda é visto como sinônimo de “frecura de rico”, “coisa de gente louca” etc. Todos esses clichês, filhos do senso comum que achata as mentes.
Mais um vez, obrigada por comentar.
Beijos
[Responder]
25 de fevereiro de 2011 às 10:57
[...] Clique aqui para baixar! [...]
25 de fevereiro de 2011 às 11:02
Perfeito o programa! Adoro vozes doces que agradam meus ouvidos e melhoram meu dia
Com disse pelo twitter pensei que era um podcast de patricinha, falar de sapatos roupas etc. Tomei coragem e quebrei a cara! Ahaha Programa muito melhor do que o esperado.
Indo ao tema, vamo começar já pelo bullying em si. Minha mãe é um exemplo deste sofrimento from home, ela não apanhava diferente de seus 7 irmãos, pois ela tinha como ainda tem o coração maior onde deram uma estimativa de vida pra ela mas caiu por terra pois está viva até hoje Só que ela sofria com apelidos escrotos como elefantinho da Shell, lua, bola de gordura etc. Algo que prendeu minha mãe em casa foi um fato marcante aos 14 anos onde um estuprador local estava a chamando para um local pra ela ver alguma coisa, não lembro agora.
Só que uma garota que já tinha sofrido nas mãos do cara e era uma das poucas sobreviventes – já que ele estuprava e matava na sequência – e gritou berrou, os vizinhos chamaram a policia, seguraram o cara e ele acabou morto na prisão.
Mas o depois que foi complicado, ela era chamada de “mulherzinha, a mulher do tarado”, quando ela precisava de algo pediam pra ela ir pedir pro marido dela etc. Ela ficou presa e em depressão dos 14 até os 20 anos.
Um belo dia conheceu o cara que é meu pai e se libertou da prisão, após casar viveu de surras, humilhação etc, eu me lembro que ele chegou a jogar óleo quente na minha mãe, surrar ela por que pediu dinheiro pra fazer a janta, crescemos enfrentamos, nunca batemos, estudei pra caramba, sofri pra cacete na escola fisicamente e psicologicamente. Meu pai fugiu de casa por motivos bem filhadaputescos…isso já faz 3 anos.
Posso dizer que eu Alexandre Severo, acordei aos 22 anos dei a volta por cima MESMO estudo pra caramba, montando meu podcast, lutando para entrar numa faculdade.
Dei foco maior na história de minha mãe pois é mais complexa e mostra que o bullying, o pior deles na verdade parte das pessoas que deveriam lhe apoiar, lhe ajudar, lhe mostrar o caminho.
Posso dizer que me eduquei, pois não tive pai pra isso, minha mãe me deu base e podou um pouco os meus defeitos.
Sei lá se isso vai ser útil pra alguém, escrevendo rápido, pois estou em serviço hehehe.
Parabéns pelo programa!
correndo correndo correndo…
se der depois posto meu lado da história, é meio foda =/
[Responder]
Mafalda Resposta:
fevereiro 25th, 2011 ás 11:45
Alexandre, obrigada por compartilhar a história da sua mãe aqui.
Deve ter sido – e ainda imagino que é – muito dificil para ela.E para você também.
Já sofri bullying, algo bem menor que sua mãe sofreu, mas nesta época me sentia sozinha e sem ter com quem me apoiar. Era adolescente, e procurei eu mesma uma psicologa. Foram poucos meses, mas – no meu caso – me ajudaram muito, pois uma pessoa de fora consegue fazer você ver melhor sua situação, avaliar o que está em volta e melhorar sua auto-estima.
Bjs,
Mafalda
[Responder]
Ju Teófilo Resposta:
fevereiro 25th, 2011 ás 12:14
@Alexandre Severo Gomes, Lamento imensamente o ocorrido com sua mãe, aqui relatado. Colocar-me no lugar dela em minha mente me aproxima da dimensão do terror, intimidação e humilhação sofridos e me solidarizo com ela e com vc. Ninguém merece passar por isso, não nunca motivo para qualquer tipo de violência. É injustificável. Muito triste e realidade de inúmeras mulheres no país. Somos uns dos países onde há maior vioencia contra minorias (mulheres, homossesuxais etc). Pouco se fala disso. Precisamos ter a sua coragem de relatar e compartilhar fatos que não podem se repetir.
Você demonstra que, apesar de tanto sofrimento, é preciso lutar param mudar o presente e o futuro. Não há como voltar o tempo. O que aconteceu é fato. E jamais será esquecido. Mas talvez haja modos de lidarmos com essas lembranças. A ajuda de um terapêuta, que nos apoie e nos auxilie nessa jornada de enfretamento (interno) é crucial. SemPre vale a pena se informar e buscar algum apoio sério e profissional.
Agradeço comovida seu relato aqui no Monalisa. Desejo que você não desista de lutar por um presente e um futuro melhores.
Beijos
[Responder]
25 de fevereiro de 2011 às 11:50
Olá pessoal do Monacast!
Acredito sim que os pais devem em alguns momentos da educação intimidar sim, impondo limites sendo enérgicos em alguns momentos. Por quê?
Porquê é de casa que a criança tem que sair para o mundo tendo a conciência de que ela viverá numa sociedade hierárquica, se submentendo a professores, mestres, patrões e autoridades em geral!
A repreensão saudável, não gera valentões. Oque gera valentões é a falta de limites, a criança entregue a sí mesma.
A intimidação que uma pessoa sofre em um determinado ambiente não te raiz com a “intimidação” que um pai exerce sobre um filho é diferente porque um pai, desde que seja uma pessoa uma pessoa base boa. este repreende com amor. E A CRIANÇA SABE DISSO, porque ela também sabe que está errada.
[Responder]
25 de fevereiro de 2011 às 12:43
@Ju Teófilo, agradeço a vocês pelas rápidas respostas, posso dizer que depois da fuga de meu pai nossa vida melhorou 100% encontrei motivação para seguir em frente sem repressão alguma. Tivemos muitas brigas em casa, inclusive cheguei a aprender artes marciais para imobilizar o velho quando fosse atacar meus irmãos.
Sério, dou graças a Deus que tudo em nossa vida mudou e por termos a vontade de seguir em frente, assim nossa “melhor vingança” está mais do que realizada
Abração para toda equipe!
[Responder]
25 de fevereiro de 2011 às 14:55
Interessante esse Monacast, eu quando mais novo sofri muito por conta de Bullying, motivado principalmente por conta de racismo mas enfim, o legal foi colocar o Mau junto com vc’s, e ele dizer que ele era um Buller por assim dizer, ficou bem legal esse contraste de opiniões, e eu sou pai de um filho de 3 anos e certas horas temos que intimidar sim, não acredito que bater resolva, mas um castigo pelo menos com meu filho, tem surtido efeito, castigo sim palmadas não essa é minha opinião.
[Responder]
25 de fevereiro de 2011 às 15:28
Assunto pesado…
Muito bom o cast Monas! Vocês sempre arrasam!
Sofri muito com bullying mesmo hoje adulta, hoje eu já tenho jogo de cintura pra saber lidar com isso, mas quando criança foi terrível. As pessoas ficam lembrando do tempo de escola morrendo de saudade, eu nunca curti a escola, fui muito perseguida.
Uma pena ver a sociedade crescer assim sem limites e sem educação.
[Responder]
25 de fevereiro de 2011 às 20:47
curti de mais o assunto tratado no cast, acho que nao existe uma pessoa que nao sofreu algum tipo de bulling
adoro a participação do mauricio sempre
e a ju teofilo tambem mandou muito bem,
chama ela mais vezes !!!
[Responder]
Ju Teofilo Resposta:
fevereiro 26th, 2011 ás 23:57
@Fabiano Loureiro, Own, fofo! Obrigada! Foi um prazer participar e que bom que gostou! Beijos
[Responder]
26 de fevereiro de 2011 às 12:52
Olá, monalisas! Ótimo podcast! Sou fã do Maurício e escutar ele falando de assuntos diferentes foi legal.
Quanto a bullying, sempre associei o assunto a escola, afinal é o lugar mais comum de se ver isso, tanto na vida real quanto na ficção. Nunca imaginei levar isso pra família e trabalho (onde é chamado de abuso moral). O podcast foi muito bom pra me fazer refletir mais sobre esse assunto, enxergando de maneiras diferentes.
O que podemos fazer? Penso que não tem como acabar com isso, infelizmente. Uma solução é aprendermos a lidar com isso, ensinar nossas crianças também como conviver e dar apoio emocional para elas.
Obrigado pelos minutos de entretenimento e reflexão, e um grande abraço!
[Responder]
26 de fevereiro de 2011 às 13:54
Muito bom o podcast, principalmente por tratar de uma parte de bullying que todos desconsideram: o bullying em casa. Eu sofri/sofro bullying por parte da minha irmã desde o dia que eu nasci e meus pais nunca a repreenderam. Acho que essa é umas das principais dificuldades, quando a implicância deixa de ser só uma briga entre irmãos e como a família não está preparada para lidar com esse acontecimento.
O que a Jú falou sobre a vítima acreditar que ela é aquilo que falam é real, e haja terapia para sair desse estágio.
Podemos fazer muito sim e o único passo é a educação.
Adoro o cast, ouço sempre e esse foi um dos melhores.
Obrigado, Monas…
[Responder]
Ju Teófilo Resposta:
fevereiro 26th, 2011 ás 23:54
@Mariana Sillva,
Oi, Mariana, obrigada você pelo comentário!
E sim, acho que quem puder ter acesso a terapia, tem muito mais chance de superar. Esquecer, acho que jamais.
Bjs
[Responder]
26 de fevereiro de 2011 às 14:40
Eu já tinha comentado antes, mas acho que deu algum erro e meu comentário não chegou a vocês… Bom, ouvi alguns monacasts ano passado e depois, devido a agenda lotada de compromissos (rsrsrs) não pude continuar ouvindo. Fiquei muito felzi em ter ouvido a radio monalisa de pijamas e finalmente ter conhecido a Phoebe! É uma pena vocês três não puderem ficar juntas sempre! Quanto a este monacast, era obrigatório para mim que também fui vítima de bullying. Cheguei aperder o 1º ano do 2º garu por causa de tanta agressão psicológica. Aliás, fui vítima de um bullying muito comum e cada vez mais crescente: O bullying homofóbico.
Adorei a presença da Ju Teófilo, que enriqueceu muito este monacast 95 e a presença do fofo (e doido) do Mau Saldanha.
Enfim, foi EXCELENTE!
[Responder]
Ju Teófilo Resposta:
fevereiro 26th, 2011 ás 23:51
@Pedro (@snoopy_xxx),
Oi, Pedro, valeu pelo comentário! V~e se comenta mais, adoramos saber o o que vcs acharam. Beijão.
[Responder]
26 de fevereiro de 2011 às 21:03
Muito bom este Monacast. Sou um ouvinte ultra-esporadico, e creio está ser uma das primeiras vezes que venho aqui comentar. E comento como eu mesmo. Avatar do meu melhor ângulo, mas sou eu mesmo. E faço isso não só pela intimação (não intimidação) do Mau e das monas, mas sim porque aqui é um lugar que esbanja fraternidade, principalmente por ser regido em sua grande maioria por mães. E boas mães, pelo menos até onde sabemos. Já sofri bullying na escola, principalmente por ser gordo e timido. Da mesma forma que quando me surgiu a oportunidade eu também estive no papel de perseguidor. Gostei do podcast pela coragem que tiveram de falar abertamente o que sentem sobre o tema, sem a preocupação de estar certo, ou de até mesmo ir contra o que o outro estava dizendo.
[Responder]
26 de fevereiro de 2011 às 21:52
Olá, Monas. Mais um excelente podcast. Relembrei de muitos fatos de minha infância e adolescência. Estive nas duas posições, a de valentão e a de vítima. Acho que quase todo mundo já agrediu alguém sem um motivo, simplesmente pelo fato da pessoa ser diferente ou mais vulnerável. Chamar o outro(a) de gordinho(a), baleia, quatro-olhos, bichinha, feio(a), beliscar, passar a mão, dar cascudo, soco nos testículos. De certa forma, a infância que eu me lembro não tinha nada de inocente e a escola era o campo de batalha, onde ou você se impunha ou era a vítima. Eu era um dos poucos negros em uma escola particular e isso me tornava um alvo. Fiz algumas coisas ruins, que hoje me arrependo. Normalmente, eu ficava na minha, tinha meus amigos e se alguém implicasse comigo ou com algum deles, eu metia porrada. Mesmo quando era mais de um, mesmo se eu fosse apanhar, mesmo que o outro fosse maior, não deixava barato. Ganhei fama e ninguém mexia comigo. Meus pais sempre me ensinaram que se ignorássemos as provocações, quem as fazia se cansaria e nos deixaria em paz. Isso nunca aconteceu.
Já trabalhei em escolas, como professor, e sempre que um aluno é acusado de agredir outro, o pai sempre toma as dores do filho. Já houve casos do pai do agressor atacar o do agredido. Como foi dito no programa, não há mais limites.
Em relação ao excesso de sangue menstrual, uma antiga namorada minha, que possui ovários policísticos, superou (e em muito) a Carrie. Pra piorar, a menstruação desceu quando ela estava no trabalho e não havia absorvente que desse jeito. Felizmente, com tratamento, o fluxo se regularizou futuramente.
Abraços.
[Responder]
27 de fevereiro de 2011 às 12:20
Com a palavra bulling, descobrimos um nome para a perseguição que sofriamos na escola. Fui vítima de bulling também…Sempre fui gordinho e isso sempre foi um pesadelo. Hoje sou meio complexado com excesso de peso. Já passei inclusive por processos quase bulimicos para não engordar, mas já é passado.
Adorei as análises de vocês…Me tornei fã e estou baixando os casts anteriores.
[Responder]
ony2005 Resposta:
fevereiro 27th, 2011 ás 16:47
@Takamura, Talvez você goste do Papo de Gordo, eu me senti muito bem quando conheci o cast.
http://papodegordo.mtv.uol.com.br/
[Responder]
Takamura Resposta:
fevereiro 28th, 2011 ás 22:24
Obrigado pela dica do papo de gordo. A mim será bem conveniente (gordinhos unidos, risos). Também estou conhecendo melhor o Rapadura cast, que trata mais sobre cinema, uma das milhas grandes paixões.
Estou entrando de cabeça na podosfera brazuka!!^-^
[Responder]
Mafalda Resposta:
fevereiro 28th, 2011 ás 14:55
Obrigada pelo comentário e pelo elogio Takamura!
Espero que goste dos outros episódios também.
Abraços,
Mafalda
[Responder]
28 de fevereiro de 2011 às 15:21
Pô eu sofria bulliyng no balé: “vamo esconder o tchutchu da gordinha , êeeeeeeee”
É a tal da coisa que sempre existiu, a diferença é que agora tem nome.
[Responder]
1 de março de 2011 às 11:01
O fato do @mausaldanha ter sido criado com a avó esclarece muita coisa…
[Responder]
2 de março de 2011 às 0:34
Sofri muito com bullying na escola, principalmente por ser mais madura e inteligente que os outros da turma, chegando ao ponto de uma sala inteira de uma turma mais avançada que a minha ameaçar me bater. Hoje sofro intimidações como professora. Infelizmente no estado de São Paulo o ECA parece ser mais mal interpretado que no restante do Brasil. Aqui o aluno pode tudo, inclusive bater em professor, como já aconteceu comigo. Claro que hoje não tenho mais a postura introvertida que tinha quando adolescente e procuro não mostrar que as intimidações dos alunos me abalam, mas infelizmente me sinto de mãos atadas quando vejo que posso apanhar e o máximo que vai acontecer com o menino é ser suspenso, já que nenhum aluno pode ser mais suspenso e se por um acaso um desses alunos inventar algo sobre mim o processo e o linchamento público que vou sofrer acabará com minha carreira. Essa semana mesmo uma professora foi assassinada na porta da escola, provavelmente por vingança de um aluno que foi repreendido por ela. Até onde será possível empurrar com a barriga essa situação, proteger o jovem e a criança não significa deixá-lo sem um pingo de educação, proteger não significa impunidade. Nos Estados Unidos a lei é extremamente rígida com relação a proteção do menor e mesmo assim se um comete um crime eles são julgados como deve ser. Que tal o Brasil parar de copiar as coisas ruins e passar a copiar as boas.
Desculpem o desabafo, mas acho que isso são coisas que devem ser ditas sempre que se tem uma oportunidade pra alertar o resto da população sobre o que acontece dentro dos muros da escola.
[Responder]
Falcão Azul Resposta:
março 2nd, 2011 ás 9:49
@Calista, a coisa não está fácil mesmo… Minha irmã deu aula em uma faculdade particular durante 6 meses, e parou quando a diretora ligou e disse que ela não deveria ir dar aula naquele dia pois os alunos estavam combinando depredar o carro e bater nela.
[Responder]
Ju Teofilo Resposta:
março 2nd, 2011 ás 13:01
@Calista, O problema afeta também o ensino superior, embora pareça um absurdo. Bullying entre colegas (de sala e fora dela), assédio moral contra professores (frequente), falta de respaldo aos professores pelas instituições. O professor hoje, em todos os níveis, é tratado como peça descartável de um sistema perverso. A maioria das instituições se omite na maior parte das vezes porque perder aluno está fora de cogitação (aluno=cliente). Isso no caso da iniciativa privada.Mas não é só isso, é um tema complexo.
Matar um professor, além de tragédia incalculável, é de um simbolismo gritante. A classe dos professores vem sendo degradada, espancada, cuspida e desprezada pela sociedade (e seus representantes eleitos) há ´muito tempo.
Obrigada por dividir seu relato.
Beijos
[Responder]
Mafalda Resposta:
março 3rd, 2011 ás 10:31
Calista, muito obrigada por vir aqui deixar seu comentário, um ótimo desabafo!
Nós já gravamos os comentários e emails pra próxima Rádio, então deixo já aqui um grande beijo para você!
E a falta de valorização do professor é uma das causas desta violência e falta de respeito.
Aliás, se olharmos na sociedade, é geral a falta de valorização de tudo e todos.
Beijos e um grande abraço
[Responder]
2 de março de 2011 às 16:29
Olá, Monas.
Bem atrasado aqui… enfim, gostei muito do assunto abordado.
A ideia de criar uma disciplina para auxiliar na vida, propriamente dita, dos alunos é bem interessante, contudo deve-se tomar o máximo cuidado para não achar que a escola pode substituir a educação familiar.
Creio que noções básicas de civilidade e comportamento possam sim, ser passadas nas escolas, mas certamente seria um trabalho árduo, dado cenário atual.
Sou muito fã do Maurício, mas nessas questões com filhos creio que lhe falte o essencial: ter um filho.
Parabéns a Ju pela participação sensata e marcante… e a vocês, Mafalda e Euba, por sempre levantarem questões relevantes e conduzirem tão bem o programa.
Abração.
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Mafalda Resposta:
março 3rd, 2011 ás 10:35
Obrigada Kio!
Realmente, quem não tem filhos não tem noção do que é, como é. Eu sempre comparo em ter duas vidas. A pessoa escolhe se vai querer ter duas vidas ou uma. Pois depois dos filhos, você ganha uma nova vida, um novo olhar do mundo, de tudo.E só passando por esta experiência para conseguir isso. Do contrário, dificilmente você terá este olhar, esta visão.
Bjs
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Falcão Azul Resposta:
março 3rd, 2011 ás 14:41
@Kio (Caio Cesar) – 39 anos – Salto/SP, o ponto é realmente esse. Eu gostei muito da participação do Maurício, mesmo não tendo concordado com muito do que ele falou, justamente por colocar o ponto de vista de quem ainda não tem filhos. Quando nos tornamos pais, a nossa realidade muda muito.
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3 de março de 2011 às 16:35
Respeito muito todas as opiniões, mas o mundo é duro mesmo, tem que se adaptar e se fazer respeitar. A maldade humana sempre existiu, e sempre há formas de defender. Só entra nessa se for muito passivo. Não tive pai e nem mãe presentes e nem por isso fui o “corinho” da escola.Então vamos erguer a cabeça, parar com esse coitadismo e parar tambem de culpar trauminhas do passado pela merda que nos tornamos hoje.
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4 de março de 2011 às 1:14
Olá a todos essa é a primeira vez q escrevo, queria antes de mais nada parabenizar as meninas pelo ótimo podcast. É pra mim top 3 ao lado do rapadura e jn. Adorei o tema e acho q fiquei mais sentido com os comentários do que com o próprio cast. Não que o cast esteja ruim longe disso, mas acho que muita gente que comentou, jamais falou pra alguém à experiência que passou. E esse espaço que vcs abrem ajuda bastante aquela pessoas que ainda tem algo guardado de dentro dela. É incrível como esse tema é antigo e mesmo assim ele esta presente de forma tão intensa em nossas vidas. Eu sofri muito quando criança, pois apresentava uma cicatriz na boca, nariz torto e orelhas grandes …as outras crianças davam muita risada de mim. Mas graças a deus hoje não guardo magoas e entendo que isso tudo que eu passei fez de mim uma pessoa melhor. Bom era isso que tinha q falar … Desejo tudo de bom pra vcs e sou um superfã de todas vcs!!!
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4 de março de 2011 às 9:39
Obrigada pelo comentário Ricardo!
Sim, além de tratar de um assunto que apesar de ocorrer na maior parte das vezes quando se é criança, isso pode deixar marcas e até criar uma baixo-auto estima que acompanha quando adulto. Às vezes a pessoa nem se dá conta o quanto isso a influencia.
Não é questão de não ter pai ou mãe presentes somente, como disse o Watcher acima, mas é um conjunto de coisas que vai desde a personalidade e do meio que a pessoa vive.
E se a pessoa tem tendência a depressão? Não adianta chegar e falar: Olha, para de se fazer de coitado. Isso com certeza não vai ajudar em nada.
É claro que tem os que se fazem de coitados, mas generalizar tudo também não é legal.
Não é por causa disso que devemos virar as costas e não falar de bullying, e da falta de limites e educação dentro de casa.
Enfim, escrevi aqui sobre o comentário do Watcher, que agradeço e respeito também.
E ao Ricardo, também agradeço o comentário e o elogio ao Monacast!Valeu!
Abraços,
Mafalda
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4 de março de 2011 às 20:47
É uma situação complicadíssima. Nunca fui vítima disso tudo, mas deve ser bem complicado não poder falar que está sendo sacaneado. Seja por palavras, risadas ou zuações.
Parabéns pelo programa e até a próxima!
(O Mal Saudanha tava AGITADISSOMO!) hehehe
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6 de março de 2011 às 13:22
O meu é o comentário de número mágico, o 33! Rsrsrsrsr
Gostei muito do podcast, sempre curto os podcasts em que o Mau participa, ele é muito legal.
O tema também foi muito relevante.
Beijos.
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7 de março de 2011 às 11:13
Olá Monalisas,
Sempre escuto os podcasts, mas não costumo comentar. Porém esse sobre Bullying me despertou o interesse por deixar registrado um comentário, tamanha a relevância do tema! Sou psicóloga e este assunto é bem debatido na nossa área. Concordo com o Mau quando ele fala sobre a importância de existir uma matéria sobre emoções e humanidade nas escolas. Parabéns pelo tema, um grande abraço aqui de Joinville – SC.
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8 de março de 2011 às 18:32
Primeiro, parabéns, o Monacast é um podcast roots de verdade.
E mau editado, tem volume de som irregular, frases soltas, os participantes falam uns sobre os outros, tem participante que come e fala durante o podcast, tem vários ingredientes que poderiam torna-lo horrível, como eram quase todos os podcasts há 3 anos, contudo e aqui vai o motivo dos parabéns, sempre conseguem discussões relevantes e interessantes, mesmo quando é um papo de bar sem propósito, e isso não é ironia, é a pura verdade, vocês tem charme e manter um programa sem patrocínio, direto, apenas pelo gosto, por si só merece reconhecimento.
Parabéns de verdade, vocês tem um charme especial.
é isso, comentário sincero, com críticas e elogios honestos.
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Ju Teófilo Resposta:
março 8th, 2011 ás 19:16
@Ivan, DESCULPE DUPLICAR O COMENTÁRIO, MAS NÃO HAVIA POSTADO COMO RESPOSTA>
Uau! rsrs Ãh…obrigada? rsrs
Sabe, Ivan, respeito seu comentário, embora não concorde com alguns pontos. Explico o porque: sigo vários podcasts. Um dos requisitos pra eu seguir é a qualidade do som, porque irrita um som ruim ou irregular. Não percebo ser o caso do Monacast. Outro ponto interessante é a edição. Como ouvinte, você não tem como saber como foi a gravação, a ordem das falas etc. Tambem sou ouvinte, mas neste eu participei ( e no de Concursos de Beleza tb). Quando eu ouvi o programa editado, twittei parabens pra editora mágica. Foi um trabalho primoroso, acredite. Você não tem idéia de como estava antes e do tamanho da conversa a ser editada. Mas quem comeu alguma coisa?… Não me ofereceu!! Sacanagem, não me serviram nada! Estavamos mesmo mastigando ou era nossa dicção sofrível e com sotaque? Te afirmo que fiz o programa todo em JEJUM!
Acho que a falta de patrocínio etc é mais fruto da falta de visão de investidores sobre esse seguimento, essa mídia, do que uma questão de querer ser roots… rsrs. Senhores empresários, vamos acordar, por favor? Vamos reconhecer (reconhecer=$$) o talento de Mafalda, Euba, Phoebe e Falcão Azul?
Sério agora: valeu o comentário honesto, roots e bem humorado!
Beijos
[Responder]
Ivan Resposta:
março 9th, 2011 ás 19:33
Olá, @Ju Teófilo, tentei ser respeitoso e sincero no meu comentário, justamente para não ser confundido com um troll, as percepções que passei foram as que tive ouvindo o programa, no começo picotes de áudio do Mau Saldanha, durante vários trechos enquanto um mostrava seu ponto de vista outros falavam por cima, isso acontece em uma conversa normal, mas em um áudio se acontece de forma repetida, ao menos pra mim atrapalha o entendimento, em alguns trechos tive a impressão de som metalizado no áudio, quanto a frase solta , tem exemplo de uma da Euba no minuto 51:22, e foi aqui que entrou a crítica a edição, em um programa de 1:30 hora tem espaço pra cortar sem que percamos o principal do assunto, em defesa da editora, a trilha sonora e as pausas sonoras são ótimas.
Quando disse que gosto do trabalho de vocês, novamente, não foi ironia, acompanho o Monacast desde os primeiros episódios fiz uma maratona dos primeiros 10 e depois acompanhei sem parar até quando vocês decidiram encerrar, por isso sei o quanto melhorou de lá pra cá, mas se for pra comparar não vou comparar com os podcasts ruins que existem por aí, maioria deles iniciantes, vou comparar com os melhores, guardado cada um sua devida proporção, para mim, ao menos, o Monacast é comparável aos Podsemfio, Rapaduracast, Nerdcast, EscribaCafe, Podcumê, Tecpod, Papotech, Radiofobia, como disse guardada a devida proporção, mas são os melhores podcasts em termos de diversão, informação, conteúdo e edição, não espero que o Monacast seja igual a eles mas como já disse, se for pra comparar que seja com os melhores.
Se meu feedback ajudar, se estimular vocês a continuarem e melhorar cada vez mais, fico feliz e se vierem patrocinadores será melhor ainda, vocês merecem.
Se de alguma forma provou tristeza ou constrangimento, peço desculpas.
p.s.
pra não ficar só falando da formatação e não comentar nada sobre o conteúdo.
Quando eu era garoto e adolescente tive algumas passagens de bullying contra mim, por motivos diversos, quando menino por causa do meu sobrenome, Pinto, múltiplos motivos pra zombaria, depois na adolescência, por causa de sotaque, não era impedido de fazer nada, mas ouvia com frequência zombaria por meu jeito de falar, sou de Salvador e aos 15 anos vim para São Paulo.
Foram tempos complicados, mas acho que não tenho sequelas dessa época.
[Responder]
Mafalda Resposta:
março 9th, 2011 ás 21:42
Respondendo ao Ivan.
Eu não ia comentar nada, pois é sua opinião. Tem gente que não gosta da edição, ou fala que é ruim, enfim, tem gente que também não gosta nem do conteúdo e a gente respeita.
Eu gasto 3 dias editando o Monacast. Corto respirações, corto gaguejos e repetições de frases ou sílabas, deixo as vozes separadas: considerando que a minha voz está em outro canal e dos outros participantes em um canal só. Gastamos do nosso bolso microfones bons para os participantes principais. No entanto, gravando pelo skype e cada participante em seu estado, e nem sempre com boa conexão, não há milagre que vá deixar com a mesma qualidade de quem grava junto, num mesmo lugar ou estúdio.
Sou perfeccionista, já salvei gravações que mereciam nem ser editadas, mas consegui dar ritmo e aproveitar o conteúdo. Sei por conversas, que nenhum podcaster tem o saco de fazer isso, de pegar e editar um som, como se fosse imagens de um filme, mudando de lugar, dando outro rumo ao material que tem.
Embora a grande maioria não saiba, não veja e não reconheça este meu trabalho, eu tenho orgulho do que faço e sei que faço muito bem.
Só não vou ser louca de gravar cada participante em um canal e ficar separando as vozes. Acho que aí não depende mais da minha edição.
Já tivemos patrocínios de empresa Multinacional para o cast. Se vc é ouvinte antigo nosso, deveria saber disso.
Pessoas falando juntas, Euba comendo, tudo isso eu sei e acontece. Agora vir dizer que a edição é ruim é falar sem conhecimento de edição, do que é gravar e editar um audio, enfim… Ok é sua opinião, mas que não me traz nada de ajuda.
Não faço as coisas “na coxa”, não gasto todo este tempo de dedicação a este blog e podcast de alegria ou bobeira, tempo que poderia dedicar mais a outro trabalho, família e filhos.
Se continuo aqui, é porque resultados (e isso inclui patrocínios ao blog e podcast) estamos conseguindo, e há considerações e reconhecimento ao trabalho.
Mafalda
Ivan Resposta:
março 9th, 2011 ás 22:16
@Mafalda,
Minha intenção não é te desmotivar ou mesmo desvalorizar, seja como for se minha percepção ou principalmente minha manifestação te ofendeu de alguma forma peço desculpas, reiterando as que já havia pedido antecipadamente, sei bem que não é um trabalho fácil editar o áudio, toma muito tempo e quando se tem outra profissão é ainda mais complicado. Ler feedback negativo é bem chato, mas como disse acompanho vocês há algum tempo desde o episódio 10 mais ou menos, não sou de comentar no blog, mas presto atenção o suficiente para ver que vocês melhoraram, e foram valorizadas.
Maquiável disse uma frase interessante em “O Príncipe”
“É que os homens em geral julgam mais pelos olhos do que pelas mãos, pois todos podem ver, mas poucos são os que sabem sentir. Todos veem o que você parece ser, mas poucos sabem o que você é realmente…”
Vou guardar minhas opiniões comigo, uma pessoa perfeccionista já tem crítica suficiente de si mesma.
Ruz Resposta:
março 8th, 2011 ás 22:55
@Ivan, Legal que esse podcast está com vários comentários! Isso é sinal de crescimento e muitos novos ouvintes!
Ivan, eu já tive a honra e o orgulho de participar de um dos Monacasts também, e te digo que é excepcionalmente bem editado sim. Já ouvi alguns podcasts que não tem como ouvir! As pessoas claramente estavam lendo algo, muito monótono, um audio pavoroso, chiado, se você aumentasse o volume pra ouvir um, de repente o outro falava e vc tomava um susto, pq ficava muito mais alto.
Mas soube elogia-las também, e isso é ótimo! recomendo que continue as ouvindo, pois elas merecem o topo da podosfera, e oferecem informações que já me salvaram de muitas encrencas com mulheres!
[Responder]
Davi Graeff Resposta:
março 9th, 2011 ás 22:47
@Ivan,
Primeiramente peço desculpas às meninas por não ter ouvido esse Monacast ainda. Que feio…
Mas não posso deixar de responder ao Ivan quanto ao que foi dito sobre a edição.
A edição do Monacast está sem dúvidas entre as melhores dos podcasts nacionais, falo isso com conhecimento de causa pois participei com muito orgulho de alguns episódios e sei a diferença entre gravação original e o que foi ao ar.
Mafalda realiza um trabalho excelente cortando trechos repetidos e desnecessários e ainda mantendo tudo coeso, eu sou um bom exemplo, pois falo pra caramba e acabo muitas vezes me repetindo. No Monacast com o ET Astrogildo o uso dos efeitos sonoros e trilha deixaram o programa fantástico de se ouvir, e digo o mesmo sobre a série “Coisas que dão Medo”.
No Monacast do ET eu estava com uma conexão péssima que dificultava muito o uso do programa de voz e mesmo assim no resultado final da edição a Mafalda conseguiu deixar tudo muito bom e divertido de se ouvir, quase não dá pra ver onde é a conexão falhando e onde sou eu fazendo gracinha com a voz do ET.
Quanto a participantes falando juntos, essa é uma coisa praticamente inevitável em qualquer gravação, e eu ainda acho isso muito menos comprometedor que podcasts onde claramente o podcaster corta o convidado de modo a deixar exposta sua opinião ou do colega, e um famoso podcast brasileiro faz isso com muita frequência.
Enfim poderia citar muitos outros motivos pelos quais discordo veêmentemente da sua opinião, mas procurei citar os que eu conheço melhor e já tive experiência com os mesmos.
No mais um grande beijo pra Mafalda e parabéns por ter vindo aqui apresentar (como sempre) o feedback sobre esse assunto.
[Responder]
Ivan Resposta:
março 10th, 2011 ás 4:34
@Davi Graeff, Eu que peço desculpas,foi um erro ter dado minha opinião que, como foi dito antes, não acrescentou nada.
Está tudo muito bom, eu é que preciso aprimorar minha atenção, o que eu elogiei passou batido, o que eu critiquei foi exacerbado, se eu tivesse dado um tapinha nas costas teria sido mais um comentário na lista, cometi o equívoco de falar também do que acho pode melhorar, fui ensinado assim, mesmo quando dou meu melhor, ouvir a voz de quem está fora para poder continuar crescendo, mas isso se mostrou ofensivo aqui, já que os itens que achei que poderiam melhorar já são aceitos como parte do podcast, já agradeci a Mafalda no twitter por ter me mostrado qual é o meu lugar e voltarei pra ele.
boa sorte
p.s. Eu lembro do episódio do E.T. foi divertido.
[Responder]
Mafalda Resposta:
março 10th, 2011 ás 9:50
Ivan, na parte referente à edição – a parte humana, não técnica, realmente não há mais o que melhorar, pois já dou o meu melhor. Como disse, é preciso conhecimento de edição para saber.
Na parte técnica: um melhor programa sempre fará diferença. Uma melhor conexão também.Uma mesa de som, como o JN e o Radiofobia usam também… é uma grana, e o JN tinha essa grana para aplicar.
Não sei se você entendeu o que eu quis dizer sobre a edição, sobre ser editor e independente disso a parte técnica do podcast.
Sobre a parte técnica, sempre há de melhorar, sempre terá microfones de ultima geração, aparelhos melhores. Enfim…
Estou aqui falando com você e com os leitores. Poderia nem dar bola, não é mesmo?
Abs,
Mafalda
Phoebe Resposta:
março 10th, 2011 ás 20:13
@Ivan,
Oi, Ivan!
Entendo o seu comentário, é que, de fora, sem conhecer, a gente pensa que é simples. É como a pintura de um quadro, a gente pode achar que o pintor poderia ter aprimorado mais, mas quando a gente pega e tenta reproduzir o que o pintor fez, nota o quanto foi grandioso o trabalho dele. E, assim como em uma pintura, muitas vezes uns detalhes compõem justamente a “graça” do quadro. Picasso está longe de ser um pintor convencional, mas o sucesso dele é algo que fala por si só. Mas vai ter sempre quem prefira o quadro perfeitinho, achando feio o modo de pintar do Picasso. Não existe certo nem errado, é questão de estilo – no caso do Monacast, faz parte da pintura o papo solto e descontraído, permeado por alguns barulhinhos que vez ou outra a Euba deixa escapar ao comer pipoca!
Sobre o trabalho em si, uma vez a Mafalda adoeceu e eu fiquei editando por ela. Vou resumir em uma única frase: nunca mais eu me ofereci para editar! rsrs! É muito, muito, muito complicado, e vc precisa ter uma paciência do caramba! E o pior é que vc não pode fazer mais nada enquanto edita, não pode ver sites, olhar o twitter e muito menos ouvir uma musiquinha. É desgastante e difícil. Tem que ter muita técnica, e o traquejo a Mafalda já conseguiu no decorrer dos Monacasts – se vc ouvir os primeiros, poderá perceber o quanto a edição evoluiu. E vai continuar evoluindo, porque é um processo contínuo.
Obrigada pelo feedback!
Bjs!
Ruz Resposta:
março 10th, 2011 ás 23:36
@Ivan, Olá Ivan, engraçado vc mencionar que o elogio passou batido, tanto que eu mencionei e até agradeci, e a crítica foi exacerbada, até porque sua criação foi sob um ponto de vista diferente, de que por mais que vc faça, sempre há críticas, etc.
Eu já fui criado em cima do ‘colher as coisas boas de tudo’. Para vc ver, faltam recursos, elas fazem muito sem cobrar nada (como vc mesmo mencionou), mas o que conquista, o grande diferencial é a atenção e carinho com os ouvintes e leitores, tanto quanto com o próprio blog e podcast! Para mim, se tem algum defeito técnico, eu nem ligo, pois dá pra colher tanta coisa boa, que nem dá pra notar se há algo de ruim.
abraços!
8 de março de 2011 às 19:02
Du mal o cara aí, kekeke… Mas de certo modo ele elogiou também, né. Mas as meninas são demais, sempre que posso escuto o monacast, e isso faz anos já. Mafalda, Euda e Phoebe são espetáculares!
[Responder]
8 de março de 2011 às 19:13
Uau! rsrs Ãh…obrigada? rsrs
Sabe, Ivan, respeito seu comentário, embora não concorde com alguns pontos. Explico o porque: sigo vários podcasts. Um dos requisitos pra eu seguir é a qualidade do som, porque irrita um som ruim ou irregular. Não percebo ser o caso do Monacast. Outro ponto interessante é a edição. Como ouvinte, você não tem como saber como foi a gravação, a ordem das falas etc. Tambem sou ouvinte, mas neste eu participei ( e no de Concursos de Beleza tb). Quando eu ouvi o programa editado, twittei parabens pra editora mágica. Foi um trabalho primoroso, acredite. Você não tem idéia de como estava antes e do tamanho da conversa a ser editada. Mas quem comeu alguma coisa?… Não me ofereceu!! Sacanagem, não me serviram nada! Estavamos mesmo mastigando ou era nossa dicção sofrível e com sotaque? Te afirmo que fiz o programa todo em JEJUM!
Acho que a falta de patrocínio etc é mais fruto da falta de visão de investidores sobre esse seguimento, essa mídia, do que uma questão de querer ser roots… rsrs. Senhores empresários, vamos acordar, por favor? Vamos reconhecer (reconhecer=$$) o talento de Mafalda, Euba, Phoebe e Falcão Azul?
Sério agora: valeu o comentário honesto, roots e bem humorado!
Beijos
[Responder]
8 de março de 2011 às 19:43
Bom Ivan, não acho o som ruim já ouvi podcasts com sons beeeem ruins e posso dizer o som das Monas é perfeito, e não adianta nada ter podcasts que não tenham participantes comendo, falando um sobre os outros se os assuntos abordados nem sempre são interessantes também, e o legal do Monacast é que são assuntos as vezes polêmicos e com muito da visão feminina sobre o tema abordado o que eu acho isso um diferencial sem tamanho no Monacast.
[Responder]
8 de março de 2011 às 22:46
Bom podcast…
O assunto bullyng é complicado pra caramba, pois existe o bullyng por motivos idiotas como por você ter menos dinheiro, beleza, inteligência (ocorre em patys com feias, mas pode ocorrer no meio nerd com pessoas não nerds, o contrário, já vi rs)
Enfim, bullyng é você excluir alguém que você não acha adequado por critérios demasiadamente fúteis
Existe exclusão por razões psicológicas, pela pessoa ser arrogante, reclamar demais, não respeitar o espaço dos outros, que as vezez é um indireta que a pessoa melhorar em certo ponto por esta característica atrapalhar o bem estar do próximo. Já sofri isso, e tento tirar um aprendizado cada vez que acontece por mais doloroso que seja
Mas passei por bullyng também por usar óculos com 10 graus de miopia, não usar roupa de marca, nem maquiagem com 13 anos e ser uma menina gamer, me dava super bem com os geeks, mas os playboys (rapazes) batiam em mim, apanhei de guri com 14 anos, sem contar aquela violência psicológica brava, é foda, mas passa:)
Ótimo podcast
bjs
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Mafalda Resposta:
março 9th, 2011 ás 10:46
Clara, eu tb usava óculos de 10 graus (ainda uso), não usava roupa de marca e nem maquiagem. Bom, na minha época não existia essa de “gamer”, embora todo mundo jogasse atari e odissey. (entregando a idade ). Só não batiam em mim… acho que também naquela época os meninos não faziam isso de bater em menina.
Mas enfim, comigo foi parecido e vou comentar a experiência na próxima Rádio Monalisa.
E pensar que estes óculos voltaram à moda, não é?
Obrigada pelo comentário!
Bjs,
Mafalda
[Responder]
9 de março de 2011 às 8:26
Ola!
Quero elogiar o tema do podcast e a discussão sobre o tema, que fala de algo muito pertinente e que muitos de nós já passou por isso. Um tema sério, e colocado de forma muito divertida. Nem ví a hora passar.
Sobre a crítica ao podcast, discordo do que foi dito. Continuem assim. Voces são referência em podcasts, não só pelo conteúdo mas pela qualidade técnica também.
A quantidade de comentários positivos (não só desse podcast) reflete o que a maioria pensa. O problema é que normalmente um comentário negativo mexe com a gente mais do que os diversos positivos.
E essa história de receber críticas negativas de pessoas que continuam acessando seu site faz parte do pacote. Nisso eu tenho experiência…rs
Abraços a todos! E continuem assim.
Reinaldo
[Responder]
Mafalda Resposta:
março 9th, 2011 ás 10:41
Obrigada Reinaldo.
Abraços,
Mafalda
[Responder]
16 de março de 2011 às 22:24
Ótimo programa. Adorei a sugestão da cadeira “humanidade” na grade escolar. E gostaria de dividir com vocês um vídeo. É rapidinho! Vejam o que acontece quando uma criança não aguenta mais o bullying e resolve por um basta nisso: http://migre.me/43JhH (ah, só um detalhe, adivinhem qual criança foi suspensa na escola por conta desse episódio? dica: voces vão se revoltar)
[Responder]
17 de março de 2011 às 21:36
Como o novo podcast que saiu é da Rádio, acho que vale a pena colocar algo novo que virou assunto depois da publicação deste episódio, o caso do garoto Zangief.
http://kotaku.com/#!5782603/casey-the-bully+breaking-zangief-kid-gets-the-street-fighter-remix-he-deserves
É o tragicômico do Bullying, mas serve para reflexão de até onde poderia ter ido, ou foi, não sabemos a continuação disso.
[Responder]
18 de novembro de 2011 às 15:57
Adorei o programa, monas, e acho que esse é um assunto do qual a gente tem que falar sim. Como professora de pós-graduação posso dizer que o bullyng contra o professor não melhora com o tempo, na verdade, acho que ele até piora! Mas como o Mau tava chato nesse programa…
[Responder]
31 de janeiro de 2012 às 11:41
[...] vítima e a vitimização Propaganda do pai com vergonha do filho Pó de Cash sobre Assédio Moral Monacast 95 – Bullying e os Valentões de uma figa Piratacast 10 – Histórias de Colégio [Parte 1] Piratacast 11 – Histórias de Colégio [...]
27 de janeiro de 2013 às 9:03
[...] Monacast 95 – Bullying e os Valentões de uma figa [...]
1 de fevereiro de 2013 às 16:02
[...] Cito dois exemplos: – Monacast: Histórias de Médico – Monacast sobre Bullying [...]