Autor: Eubalena ~ 15 de abril de 2011. Categorias:Torturas da Euba.
Eu pensei em colocar as imagens já com as legendas para o prazer de vocês, mas ninguém assistiria o vídeo todo e não tem graça, né?
Então assitam ao vídeo e descubram:
Um olhar sexy, um cabelo que não se sabe muito bem o que é, cenas de adoração com uma forte conotação de paixão carnal (Juro, não sei como definir aquilo), uma dança que vai pegar nas pistas!
Autor: Mafalda ~ 26 de janeiro de 2008. Categorias:Sofá da Mona.
Este é o primeiro artigo do Sofá da Mona, a seção sobre séries de TV do Monalisa de Pijamas. Vamos começar falando de uma série que não estreou ainda no Brasil, mas que está fazendo o maior sucesso nos EUA: Terminator – The Sarah Connor Chronicles.
A série é baseada no Exterminador do Futuro e se passa um ano após o término do segundo filme. A premissa é simples: vamos pegar uma franquia de sucesso no cinema e criar uma série para TV. Ultimamente o caminho inverso tem sido muito mais comum, com filmes baseado em séries: “A Feiticeira”, “Arquivo X”, “Os Simpsons” e outros ainda em produção, como “Speed Racer” e “Agente 86″. Me lembro de duas séries baseadas em filmes que tiveram resultados bem diferentes: “The Net” foi um fiasco e “Buffy – a Caça Vampiros” fez um bom sucesso, gerando até um spin-off, “Angel”.
Sarah Connor em show de expressividade
John Connor tenta salvar o elenco
A robô sexy Cameron
Mas o Sarah Connor Chronicles deixa bastante a desejar. Não sei se o sucesso do episódio piloto foi por falta de opções, já que com a interminável greve dos roteiristas, há bem menos episódios inéditos para ver, ou se foi o imenso sucesso do filme que despertou a curiosidade sobre série (este foi o meu caso). Mas tudo pareceu muito amador. Os efeitos especiais são ruins, as atuações fracas e o roteiro deixa a desejar.
Sarah Connor é vivida pela atriz de bermudas (o que não significa que ela não use calças, e sim que nasceu numa ilha) Lena Headey. A par da falta de semelhança física com Linda Hamilton (a Sarah Connor original), sua atuação tem a expressividade e carisma de um terminator. O jovem John Connor, vivido por Thomas Dekker (o Zach da primeira temporada de Heroes), atua um pouco melhor, mas nada que salve o elenco.
No lugar de Schwarzenegger, a série traz a pequena Cameron (vivida por Summer Glau, de The 4400) como a terminator enviada para proteger John Connor dos terríveis robôs assassinos. Obviamente ela será o par romântico do mocinho da série, a começar por seu primeiro encontro com ele, cheio de olhares, mordidinhas no lábio e aquela carinha de “ai, você é um gato”. Estranhamente, logo após ela se revelar um robô, imediatamente ela deixa de lado sua meiguice e vira aquele ser sintético sem emoções. Só falta a voz metálica. O nome dela é uma óbvia homenagem a James Cameron, criador e diretor dos primeiros dois filmes. Alias, que falta ele faz nesta produção…
O piloto não deixa nenhum gancho para os próximos episódios, o que é bom, porque tira aquela necessidade de acompanhar a série mais de perto. Vou assistir aos próximos dois episódios que já saíram e, se a série não melhorar, Asta la vista, Baby!
Falcão Azul escreve sobre séries no Monalisa de Pijamas