Autor: Mafalda ~ 28 de outubro de 2010. Categorias:Mona POP.
Quem se lembra do desenho do Snoopy sobre a Grande Abóbora, no Halloween?
É um dos meus desenho preferidos da série.
E também dos roteiristas dos Simpsons.
Veja a paródia que eles fizeram com a Grande Abóbora!
Nos anos 80, muitos clipes costumavam contar uma historinha antes de começar a música. E assim aconteceu com os clipes do Huey Lewis and The News. Para quem não conhece este grupo, é deles a música “Power of Love” do filme “De Volta para o Futuro”.
Eles sempre colocavam coisas “engraçadinhas” em seus clipes. E este aqui está apropriado para o Halloween. Nunca iria imaginar ou criar uma história dessas para esta música. Mas eram os anos 80…
Clique na Imagem para ver o vídeo.
Cuidado com o próximo vídeo clipe!! A música gruda na sua cabeça e não sai mais, uma verdadeira “Tortura da Euba“!!
Este clipe traz a música do Mc Hammer para o filme da Família Addams com um elenco incrível, de primeira, e super talentoso: Christopher Lloyd (que fez Cientista maluco do “De Volta para o Futuro”), Raul Julia (já falecido), Anjelica Huston, Christina Ricci, entre outros.
Dom Drácula - Este é um desenho “meio tosco” mas muito divertido, que passava na extinta TV Manchete, no Clube da Criança – comandado pela Xuxa.
Aqui está a versão com a música original (japonesa) e com melhor qualidade de imagem.
E Clique Aqui para ver o vídeo com a trilha sonora brasileira, que considero bem melhor!
E para terminar, um clip legal porém sinistro, com uma música toda bonitinha. Não é dos anos 80, mas tá no espírito do Halloween.
Aproveite e Escute também o nosso Podcast Especial de Halloween. Só clicar na imagem abaixo.
Autor: Mafalda ~ 31 de agosto de 2010. Categorias:Sofá da Mona.
A série cômica Modern Family foi indicada em impressionantes 14 categorias no prêmio Emmy 2010. Levou três: melhor ator coadjuvante em série cômica, melhor roteiro de série cômica e melhor série cômica. Tendo em vista que a grande favorita era Glee (a febre do momento nos EUA), o feito parece ainda maior. E Modern Family ganhou porque mereceu.
A estrutura e as relações familiares sempre renderam assunto para os roteiristas de seriados. A unidade familiar parece funcionar bem para ambientar tramas cômicas e dramáticas. E Modern Family não inova nesse sentido. A fórmula é a mesma, mas o que conquista o espectador é ver como uma família moderna pode ser construída de relações não tradicionais, sem que isso seja fonte de conflitos inesgotáveis. Assim, há a mulher mais jovem (linda e colombiana) casada com o gringo branquelo bem mais velho, que assume o enteado com idade próxima de seus netos (o enteado é uma figura, um garoto gorducho e engraçado que lembra o Russell da animação Up). As crianças e adolescentes recebem um olhar sarcástico (em muitos momentos remetem às tiradas do desenho Family Guy), que motivam muitas gargalhadas. Há o irretocável casal gay, absolutamente aceito e integrado à família, tirando-lhe a aura de vítima. Obviamente que o casal adotou uma menina… chinesa (no melhor estilo Angelina Jolie-Brad Pitt). Os esforços para proporcionar a melhor criação, com preocupação exagerada com as chances e oportunidades de ascensão da criança, são os mesmos que observamos nas desesperadas mães atuais. O interessante da série é descobrir que todos são risíveis. Não há proteção ou politicamente correto. Todos são vistos como seres humanos. Ser velho, imigrante, gordo, gay, homem, mulher, criança, adolescente… O humor é o agente de inclusão e igualdade porque todos provocam risos e identificação. Ninguém é poupado. Digno de nota: o humor e as piadas da série nem sempre são óbvias e é preciso certa bagagem de referências para poder desfrutar de toda sua graça.
Modern Family – e você que pensava que sua família era louca…
A estrutura narrativa da série auxilia no timing do humor. Nessa ótica, a construção da piada é tão importante quanto a piada em si. Entremeando todo o capítulo, observa-se a inserção de pequenas entrevistas, com as personagens se dirigindo à câmera (a exemplo do que se vê em The Office), dando um ar de “documentário” (hoje esse gênero é chamado de mockumentário – mock pode ser entendido como paródia, ou seja, um falso documentário). Outra estratégia é a volta no tempo, com flashbacks que conduzem o espectador ao entendimento da situação presente, aumentando sua comicidade gradativamente até o desfecho. Cada episódio tem duração de 30 minutos e a maioria do elenco é desconhecida para o grande público brasileiro, apesar da presença do eterno “Al Bundy” Ed O’Neill e de Eric Stonestreet, que você talvez reconheça por causa do seriado CSI.
Eric Stonestreet, vencedor do Emmy 2010 de ator coadjuvante pelo impagável Cameron Tucker do casal gay de Modern Family
A série foi criada por Christopher Lloyd e Steven Levitan e nos EUA está na 2ª temporada. Aqui no Brasil, a série é exibida pela FOX que, por motivos que jamais entenderei, passou a dublar tudo o que vê pela frente. Sim, mas não desanime! Modern Family é tão bom que supera até a dublagem (se você não tem TV a cabo, aguarde o lançamento em DVD. Vale a espera!).
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