Anos 80 – Madonna
Autor: Mafalda ~ 18 de outubro de 2011. Categorias: Anos 80, Mona POP.
A MTV nasceu em 1981 e se não fosse ela, Madonna não seria o que foi e o que é hoje. E muitas garotinhas nos anos 80 não se vestiriam como a cantora, e nem estaríamos revivendo esta moda em nossos dias, inclusive com a filha da Madonna: a Lourdes Maria.
Quer matar as saudades ou ver como era a MTV na sua “infância” ? Veja esta ótima montagem do aniversário de 10 anos da MTV.
Hoje a MTV é uma “garota” de quase 30 anos. Ou seja, está no auge da sua beleza. rsrs
E a história da MTV continua, não só na TV mas na internet, com o Portal. E a Equipe da Monalisa de Pijamas está muito feliz de fazer parte desta história, na MTV Brasil.
Beijos,
Mafalda
PS: Uma das coisas que sempre gostei da MTV é o espaço que ela sempre deu para animações experimentais, diferentes, mais adultas. Alguém aqui se lembra do Liquid Television?
Enfim, uma animação legal da “chamada” da MTV para vocês.
Mona POP: Alanis Morrisette
Como vocês já devem saber, a cantora canadense Alanis Morrisette está no Brasil com a etapa brasileira da turnê do seu novo álbum “Flavors of Entanglement”, que começou em Teresina, PI. Mas o que talvez você não saiba é que os ingressos para o show de São Paulo já estão esgotados há semanas, e de algumas outras cidades já estão no fim. Fala a verdade, não dá uma sensação que a gente voltou no tempo e está em 1996? Se pararmos para pensar um pouco, dá pra entender a razão disso.
Alanis é o tipo de cantora cuja fidelidade dos fãs independe de suas músicas estarem em tops Bilboards e similares. Ao contrário de cantoras cujo espetáculo depende também do visual, Alanis é apenas uma boa cantora de rock, exatamente o que os fãs querem que ela seja. A diva Madonna, por exemplo, antes do sucesso arrebatador de Hard Candy, andou fazendo shows para meia platéia aqui e ali. A diva-wannabe Mariah Carrey, que acaba de mudar de gravadora, também faz shows pequenos para não perder a pose de “show lotado”, mesmo que esse “lotado” signifique menos de 2000 pessoas. Pense em outras cantoras similares. Elas sofrem com esse mal, esses altos e baixos da carreira.
Alanis não. Mesmo que a maioria de seus fãs a conheçam mais pelo fantástico álbum “Jagged Little Pill” de 1995 do que pelos ótimos álbuns que ela lançou de lá pra cá, sempre manteve sua postura autêntica e fiel ao que acredita. Seja nas letras ainda adolescentes de “Jagged Little Pill”, seja na audácia e carga musical de “Supposed Former Infatuation Junkie”, seja no “Alanis Unplugged”, um dos mais bem sucedidos álbuns do formato nos anos 90. Quando um fã compra um ingresso do show de Alanis, não está comprando para vê-la com roupa colorida para lembrar do álbum tal, de roupa de couro para cantar músicas do álbum tal, ou dançando alguma dança típica de uma etnia à qual ela não pertence, só porque o álbum tal tinha esse tema. O que os fãs esperam, e o que ela dá aos fãs, é rock puro, original e gostoso de ouvir. Voz, guitarra e letras com conteúdo. Foi o que os fãs ouviram em Teresina, Recife, Salvador, e ouvirão em São Paulo (03/02), Rio de Janeiro (04/02), Belo Horizonte (05/02) e Florianópolis (07/02). Vamos?”