O Ursinho da Monalisa de hoje, vem em dose dupla. São dois Michael, mas de profissões totalmente diferentes.

O jogador de futebol Michael James Owen nasceu no dia 14 de dezembro de 1979.
Owen foi revelado pelas categorias de base do Liverpool e conseguiu destaque na Copa do mundo de 1998 ao fazer um gol memorável contra a Argentina nas oitavas-de-final.
o Liverpool a reconquistar, cada vez mais, reconhecimento no cenário do futebol internacional ganhando a Copa da UEFA de 2001 e conseguindo bons resultados no Premier League.
Ele também ganhou a Bola de Ouro de 2001e Na Copa do mundo de 2002, Owen também destacou-se mas não conseguiu evitar a saída prematura da Inglaterra nas quartas-de-final contra o Brasil.
Em 2004, ele se transferiu para o Real Madrid, mas não conseguiu se firmar na equipe dos galáticos, voltando a sua terra natal para jogar no Newcastle.
Michael Owen é mencionado na canção “England 5 Germany 1″ (Inglaterra 5 Alemanha 1), da banda The Business e possui o recorde de ficar mais tempo sem perder pênaltis na história.
É casado com Louise Davis Bonsall e tem três filhos: Gemma Rose Owen, James Michael Owen e Emily May.
Owen também comprou uma rua inteira para sua família, para que todos fiquem juntos dele.

O ator Michael Owen Rosenbaum, nascido em Oceanside, Nova York, no dia 11 de Julho de 1972 é mais conhecido por atuar como Lex Luthor na série de TV do Warner Channel, Smallville que conta as aventuras do jovem Superman/Clark Kent.
O ator também é conhecido por fazer muitas dublagens para a TV e cinema, alguns dos seus últimos trabalhos no gênero foi O Julgamento Da Liga da Justiça (voz The Flash), Deu Zebra (Racing stripes) (voz), serie animada Jovens Titãs (Teen Titãs GO!) (voz Kid Flash), também participou de outros filmes como  A casa caiu, Curvas Perigosas e Lenda Urbana.
Michael Rosenbaum é considerado uma das personalidades mais simpáticas com os fãs e a imprensa.
Ele é daltônico, canhoto e toda vez que ia gravar Smallville tinha que raspar a cabeça. É considerado um homem extremamente elegante, principalmente depois de interpretar o personagem Lex Luther.
É o caçula de 3 irmãos, sendo que Lauren e Adam, são filhos de outros relacionamentos dos pais,
Um Michael jogador de futebol e o outro ator. Duas profissões totalmente diferentes, mas cada um com seu charme e elegância. Por isso eles são os Ursinhos da Monalisa de hoje.

No dia monalístico do American Idol’s, nada melhor que alguns vergonhosos vídeos do American Idol’s. Assim, faremos nosso TOP 3 Vergonha com:

3º Lugar

Quem é esse? Tem uma dancinha que é de arrasar. \¬_¬/

2º Lugar

Gralha por natureza e ‘sapo zoiúdo’ por segundos, Megan Joy, uma das 12 finalistas do programa surtou ao vivo e fez o maior sucesso.

1º Lugar

Que é isso?! O cara até tem uma voz normal, até abrir a boca para cantar. Um dos piores mais lembrados do show.

Então, gostaram do ranking? Porque eu me envergonhei, mesmo.

Rafael Augusto Schiabel

HTTP://meirritam.blogspot.com

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Eu sou o Queiroz, escrevo no blog http://escritosmalditos.blogspot.com/ e no site http://movieyou.com.br/voce, e hoje no Super 8, vou falar de Jennifer Hudson. Nascida em Chicago no dia 12 de setembro de 1981, já no seu primeiro trabalho no cinema essa bela cantora conseguiu abocanhar um Globo de Ouro e um Oscar, no papel de atriz coadjuvante, interpretando Effie White em Dream Girls, filme que conta no seu elenco com Eddie Murphy, Beyoncé, Jamie Foxx e Danny Glover. Jennifer se tornou conhecida no reality show American Idol, aquele mesmo, o Ídolos norte americano meus caros, ficando em sétimo lugar. Os projetos futuros de Jennifer, incluem o filme Winged Creatures, que conta no seu elenco com Dakota Fanning, Forrest Whitaker e Kate Beckinsale. Winged Creatures trata da conseqüência na vida das personagens após um assalto a um restaurante. Abaixo um tostão da voz de Jennifer Hudson.

E a perfomance mais famosa dela: cantando Circle of Life

Nascida no Texas, quando menina ela queria ser bióloga  marinha. Seus pais se separaram quando tinha 6 anos, e  desde então ela se mudou muitas e muitas vezes com a mãe, que procurava trabalhos melhores para manter a família. Mas, na escola, Kelly foi “descoberta” por uma professora que a ouviu cantando e a chamou para participar do coral. Já na High School, ela participou cantando em alguns musicais, mesmo com os problemas pulmonares que teve, além de alguns não tão sérios, mas bastante complicados para uma adolescente, como ser zoada pelos colegas por causa de seus óculos.

Depois de formada, para conseguir pagar seu CD demo, ela trabalhou como garçonete de coquetéis, operadora de telemarketing, atendente de papelaria, lanterninha de cinema, vendedora de pipoca no zoológico, vendedora de energético, entre outros. Mas as cartas que enviou para as gravadoras com seus CDs voltaram fechadas. Então ela foi pra Hollywood, e foi rejeitada em várias oportunidades. Quando seu apartamento pegou fogo, ela voltou ao Texas. Foi quando uma amiga pediu que ela se inscrevesse no American Idol, que mudaria a vida dela.

Ela audicionou, então, na primeira edição do programa, em 2002, e os jurados se encantaram com sua voz. Depois de conseguir uma posição no Top30, todas as semanas cantava uma música ao vivo no programa e depois sempre era uma das mais comentadas pela sua bela voz. Kelly também tem uma extensão vocal que chama a atenção: alcança docemente as notas graves, aveludadas, ao mesmo tempo que canta notas agudas cristalinas sem parecer se esforçar pra isso. A música I Hate Myself for Loosing You é um belo exemplo dessa sua extensão vocal bem usada e pouco encontrada nas cantoras atuais.

Kelly Clarkson é chamada de “anti-diva” pela mídia, por não ter a beleza cristalizada das cantoras de sua geração. Sempre esteve um pouco acima do peso, e diz que as pessoas gostam dela mesmo assim. Claro, com a voz que tem! “Eu era a mais gorda da minha edição do American Idol e, mesmo assim, venci. As pessoas nascem com diferentes tamanhos e formas”. Ela diz não cede às pressões da ditadura da beleza… mas porque então ela tem ficado cada vez mais produzida? Kelly nunca foi tão loira e tão magra quanto ultimamente. Deixando esse fato de lado, suas músicas e sua voz realmente têm muito mérito no seu sucesso.

O nome de seu novo álbum, All I Ever Wanted, retrata a felicidade de Clarkson neste momento. “Tudo o que eu sempre quis é o que tenho agora: cantar, gravar, escrever músicas e fazer shows”, declarou ela na entrevista do lançamento. O single My Life Would Suck Without You, que estreou em 97° lugar na parada americana, conquistou o primeiro lugar logo na semana seguinte. Essa é a terceira vez que a cantora chega ao topo. Sete anos mais tarde da sua participação no American Idol, 20 milhões de CDs vendidos e dois Grammy são a prova de que hoje ainda dá pra vencer pelo talento.

Sou cantora de chuveiro.

E é lá, onde sou uma cantora de sucesso. Eu e milhares de pessoas. Não milhares de pessoas que frequentam o meu banheiro. Digo, as milhares de pessoas que cantam no chuveiro. Dessas pessoas, metade canta realmente muito bem. A outra metade só serve para cantar no chuveiro mesmo.

Dessa última alternativa, na qual me enquadro, metade sabe que canta mal e a outra metade pensa que canta bem. São essas pessoas que não conseguem perceber a diferença entre cantar e cantar bem, que procuram os programas de televisão para serem famosos. Claro, que estou descontando aqueles que cantam bem e sabem disso.

Eu não canto porcaria nenhuma, mas graças aos céus, sei disso. Mas no chuveiro me solto. Meu repertório é eclético, vai de POP, passando pelo sertanejo universitário e chegando em MPB. Até Edson Cordeiro já passou pelas paredes do banheiro lá de casa. Falando nele, será que ele ainda vive? Bem, tanto faz.

Minha primeira experiência com a música foi ainda na escola, quando era obrigada a participar do coral que cantava na missa , garantindo assim pontos na média. Já mencionei aqui que estudei em colégio de freira boa parte da minha vida. Então, naquela época quando não eram os shows de calouros na televisão, a outra competição musical que eu presenciava era a disputa para ficar mais perto do microfone no dia da missa. Na bancada dos jurados estavam as três irmãs da congregação. Entre os participantes, os filhos ou netos daqueles que faziam freqüentes doações ao colégio. Doações essas, que construíram a capela. Bom, sendo assim, vocês já devem saber quais crianças ficavam atrás e quais formavam a fileira da frente. Por sorte eu cantava mal e sabia disso.

Nasci tanto sem o dom da voz de mel, que para vocês terem uma noção, eu não tenho coordenação nenhuma para cantar e bater palmas ao mesmo tempo. Um sinal divino a meu ver. Tirando ‘parabéns pra você’, que não precisa de palmas ritmadas, o resto é movimento zero. É como bater na cabeça e esfregar em círculos a barriga ao mesmo tempo, não dá.

Além do coral, tive alguns outros momentos de ‘grande sucesso’ proporcionados pela música. Depois de alguns copos de coca-cola, misturados com doses de substâncias licitas, mas que não convém, já subi no palco e cantei. Tem um vídeo gravado com as imagens. Claro que vocês não poderão ver.

Olha, sinceramente, depois que vi algumas pérolas do programa de maior audiência americana: American Idol. Se eu não tivesse noção do ridículo, até pensaria em me candidatar a uma vaga. Quem sabe em uma daquelas versões brasileiras: Ídolos ou Astros. Acho que muitos dos sem noção que participam pensam assim: Bom, o latino não tem noção nenhuma e faz sucesso, não é não?!

Beijos
Gê

Monalinda da semana é o perfil de uma mulher de sucesso, bem resolvida ou simplesmente irresistível

Quem é Katharine então? Katharine acabou ficando em segundo lugar da quinta temporada do American Idol, perdendo para Taylor Hicks.

Kat para os íntimos (ô), nasceu em 1983 em Los Angeles, com 12 anos se mudou para Sherman Oaks (um parêntese aqui, o que será que tem na água de Sherman Oaks hein?) e segundo ela, canta desde os 2 (convenhamos, toda criança canta com 2 anos, se é por isso minha carreira terminou aos 7 quando deixei de ser uma gracinha cantando errado)
Já que o foco é American Idol, vou dividir a vida dela em 3 grupos, pré, durante e pós Am. Idol.

Pré

- Graduada em artes cênicas (acho que é a melhor tradução para “plays and musicals”)
- Mas o fato que chamou a atenção é que ela sofreu com problemas alimentares, bulimia, entre os 13 e 17 anos. Durante o programa inclusive ela perdeu 13,5kg.

Durante

- Encorajada pelo antes namorado e pais resolveu fazer o teste no programa.
- Ao passar na fase Hollywood, dei uma “bitoca” na boca dos 3 jurados.
- Na fase dos micos, ela cantou “Dionne Warwick”, que coragem
- Nas primeiras etapas inclusive ela chegou a esquecer algumas palavras, mas os jurados relevaram
- A maioria dos artistas que ela cantou são antigos, Stevie Wonder, Aretha Franklin, Ella Fitzgerald, etc.
- Perdeu a final para Taylor Hicks
- Fez sucesso por sua beleza, sua simpatia e sua bela voz.

Pós

- Participou de CSI e mais algumas outras séries
- Chegou a vender mais de 500 mil cópias de seu single “Over It”
- Essa Over It é bem pop e muito boa de ouvir. Tomara que siga na carreira.

Por fim, casou no início do ano passado com o seu namorado Nick Cokas,  milionário de Beverly Hills meu amor.

O site oficial dela possui poucas informações, mas é http://www.katharinemcphee.com/

Ouça também o Monacast dessa semana, cujo tema é American Idol.

Eu sou o Queiroz escrevo nos http://escritosmalditos.blogspot.com/ e http://movieyou.com.br/voce , e hoje no Fora de Moda vou falar dos Cosplayers.

A primeira notícia desagradável para os marinheiros de primeira viagem é que o Cosplay não nasceu no Japão, mas sim nos EUA nas convenções de quadrinhos dos anos 70, em que quem fosse fantasiado entraria de graça.

Com o tempo o hábito foi se tornando cada vez mais comum, sendo os Trekkers e fãs de Star Wars, grandes entusiastas. Até que se espalhou pelo mundo chegando a Comiket, convenção japonesa e com o tempo obviamente se tornou uma prática de praxe nas convenções de animes, mangás e videogames.

No Brasil, o maior evento de Cosplayers conhecido é o Anime Friends, organizado pelo Yamato Comunicações e Eventos, que ocorre sempre no mês de julho em São Paulo. Mesmo em eventos descontraídos como esses rola a fanboyzisse, e que acaba criando antagonismo entre os chamados Cosplayers Caça Níqueis, que são os que gastam uma fortuna com suas fantasias e os Cosplayers Pró-Diversão, que são os que vão com as fantasias mais simples, da maneira mais tosca possível. Não importa, no fim das contas todo mundo acaba se divertindo mesmo.

Bem, se animou para participar? Então prepare a sua fantasia, mas acima de tudo, por favor, seja original. Street Fighter, por exemplo, está Fora de Moda.

Dentro do assunto:
http://www.cosplaybr.com.br/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Anime_Friends

http://www.flickr.com/photos/bricolage108/233606236/

Hoje entrei no carro, depois de um dia cheio, para ir para a natação. Estava cansado, com sono e quase desistindo de comparecer a mais uma das intermináveis aulas. Já não lembro mais quando foi que comecei. Fazem alguns anos. Diferente da escola, na natação voce não passa de ano, voce não está no primeiro ou no quinto ano. Voce simplemente está na natação. Relembro que mal flutuava na água. Nadar de costas então era ter a certeza de afundar em meio metro nadado. No início eu tinha a motivação. Lembro de dizerem para eu gostar do esporte, que era algo saudável a fazer. Sem entender direito, fui começando a praticar, a nadar. Comecei também a obter e a desenvolver a disciplina, pois sabia que tinha de estar na academia duas vezes por semana durante quase uma hora. Mas o que parecia, no início, ser algo frustante por simplesmente não sair do lugar quando tentava nadar, foi sendo apresentado a mim como uma forma de diversão e brincadeira. Ou vai me dizer que o esporte não é nada mais do que uma brincadeira? Daí para frente foi tudo uma beleza, fui incentivado não a vencer, mas a me aperfeiçoar. Fui elogiado por estar praticando um esporte. Isso fez com que nas horas que quis enrolar, que desanimei, que fiquei com preguiça, que até quis desistir, fiz o que devia ser feito: recomecei e não desisiti. Assim, hoje, estou com 5 anos e já nado os quatros estilos numa boa.

Esse relato que acabam de ler, é o que diria a minha Pititiu se tivesse capacidade de expressar o que sente em palavras, a experiência dela de ter começado a nadar com dois anos. Realmente hoje ela entrou no carro, prendi ela no cinto e no caminho para a academia ela chegou a cochilar. Ela disse que não queria ir na natação, que era para dar uma folga para ela. Ela até perguntou quando iria acabar as aulas de natação. Pergunta um pouco dificil de explicar para ela. No fim ela entrou na piscina e em cinco minutos já estava toda animada e feliz.

Deveria ter dado a folga para ela? Fui muito duro com ela? Na realidade acredito que não. Como pai dela, convivendo diariamente, vou influenciar o futuro dela. Quer eu queira ou não! Não existe opção: se eu tenho a autoridade sobre ela, eu serei o espelho para o bem ou para o mal. Por isso me esforço para fazer a diferença! Certamente a criação de uma filha é um desafio muito grande e objetivo principal que trago é fazer dela alguém mais pleno e feliz. E é por isso que incentivo ela a praticar um esporte. E vocês? Já deram o primeiro passo, fornecendo aos seus filhos algum esporte para eles praticarem? Façam isso e ajudem seus filhos a se tornarem um VENCEDOR.

Elis Regina Carvalho Costa nasceu em Porto Alegre-RS em 17 de março de 1945 e foi uma das estrelas que continuam brilhando na música popular brasileira, mesmo depois de sua morte aos 36 anos.

Aos onze anos, ela começou a cantar no programa Clube do Guri, na Rádio Farroupilha e com 16 anos já estava gravando seu primeiro LP, Viva a Brotolândia.

Com 19 anos, assinou um contrato com a TV Rio para participar do programa Noites de Gala, e com 22 casou com seu parceiro musical Ronaldo Bôscoli e teve seu primeiro filho, João Marcelo Bôscoli, hoje produtor musical.

A partir daí a chamada Pimentinha só cresceu dentro do Fino da Bossa Nova, como definia seu estilo musical. Um de seus discos, Dois na Bossa, foi o primeiro disco brasileiro a vender um milhão de cópias.

Participou dos Festivais de Música Popular Brasileira da TV Record entre a década de 60 até a década de 80, onde conheceu Chico Buarque (mas não chegou a gravar nenhuma de suas composições por este ser muito tímido).

A interpretação de Arrastão (Edu Lobo e Vinícius de Moraes) num dos Festivais, logo depois de Elis ter completado 20 anos, é considerada a inauguração do estilo MPB. Pela interpretação, ganhou o Prêmio Berimbau de Ouro. Em seguida, veio o Troféu Roquette Pinto, com que foi consagrada a Melhor Cantora do Ano.

Em 1966, gravou o LP Viva o Festival da Música Popular Brasileira durante o Festival, lançou o selo Artistas e registrou assim o primeiro disco independente produzido no Brasil.

Em 1967, com a canção O Cantador (Dori Caymmi e Nelson Motta), ela ganhou o prêmio de Melhor Intérprete do Festival.

Participou também do especial Mulher 80 da Rede Globo, que exibiu uma série de entrevistas e musicais cujo tema era a mulher e seu papel na sociedade de então, principalmente no contexto da música nacional, com muitas vozes femininas marcantes da época (Rita Lee, Maria Bethânia, Gal Costa, entre outras). Neste vídeo em que ela é entrevistada por Marília Gabriela, fala do pensamento ecológico que já tinha naquela época.

Com as canções que interpretava, ela criticava a ditadura durante o período em que muitos músicos foram perseguidos e exilados. Teve voz ativa na campanha pela Anistia dos exilados brasileiros, interpretando a canção-hino do movimento, O Bêbado e a Equilibrista (João Bosco e Aldir Blanc). Lutou por muitas causas musicais e políticas, e foi presidente da Associação de Intérpretes e Músicos.

Em 1973, casou-se com o pianista César Camargo Mariano, com quem teve dois filhos, hoje cantores (Pedro Camargo Mariano em 1975 e Maria Rita em 1977).

Além de tudo isso, também foi ela quem lançou muitos compositores até então desconhecidos, como Milton Nascimento (Maria, Maria), Renato Teixeira (Romaria), Gilberto Gil (Se eu Quiser Falar com Deus), entre outros.

Suas interpretações entregando-se às músicas como se a letra retratasse sua vida, como se fosse a última vez que fosse cantar, sua voz potente e seu timbre aveludado são até hoje referências para muitas cantoras da música popular brasileira.

Luana Lied Zapata

Thomas John Patrick Welling nasceu em 26 de abril de 1977,em Putnam Valley, West Point, New York e  passou parte da infância em Wisconsin, antes de se mudar para Hockessin, Delaware, na 3º série. Depois  mudou -se para Okemos, Michigan , onde se formou na Okemos High School em 8 de junho de 1995. Ele trabalhou como construtor em um depósito de mercadorias ao invés de tentar uma faculdade. Em 1997 aos 20 anos ele foi descoberto durante uma viagem com seus amigos, quando foi convidado para ser modelo.

Em janeiro de 2000 se mudou para Los Angeles. Com apoio de sua família e amigos Tom foi tentar a carreira de ator, mesmo sem ter um certificado ou mesmo um curso  e sem intenção de ter aulas. Ele achava que não seria tão difícil e lhe deu um prazo de 1 ano para se tornar um ator de sucesso. Ele conseguiu fazer comerciais para 7-UP, TJ Maxx, e Verizon, e participou de um clipe chamado ‘Picture Perfect’ da cantora Angela Via. Com a ajuda da agência de talento CAA ele conseguiu logo no mesmo ano um papel em uma famosa série americana ‘Judging Amy’ , como o instrutor de caratê Rob Meltzer , uma antiga paixão da protagonista da série. Ele foi escalado para fazer 3 episódios, mas os produtores gostaram de sua performance e o escalaram pra fazer mais episódios.

Em 2001 Tom só fez pontas em duas séries ‘Special Unit 2′ como ‘Flower ‘Scar’ Roberts/ vitíma nº.1′ no episódio ‘The Depths’ e na série ‘Undeclared’ como um dos garotos da faculdade, no episódio piloto, a série foi exibida aqui no Brasil pelo canal a cabo Fox como ‘Curso Incerto’, antes de aceitar o papel que o tornaria um ator de sucesso. Depois disso ele conseguiu o papel de Clark Kent em Smallville. O piloto da série foi ao ar em outubro de 2001 e foi o de maior audiência pela The WB, 8,4 milhões de espectadores. Ele contou ao TV Guide que não era muito fã das histórias em quadrinho do Superman e que  é fã do Christopher Reeve. Foi eleito pela People uma das maiores estrelas de 2001 e ganhou o Teen Choice Award, Choice Breakout Star (Male), em 2002, pela série Smallville. O episódio número 100 da série foi ao ar em janeiro de 2006 e a já está na oitava temporada. Em 2003, ele interpretou Charlie Baker no filme Doze é Demais, com Steve Martin e Hilery Duff. E em 2005 ele fez o filme The Fog, como Nick Castle e voltou aos estúdios para o segundo de Doze é Demais.

Por Tom Welling ser o Superman da “vida real”, ele é o super Ursinho da Monalisa.

Duda