Porque fazer humor e podcast é uma arte
































Categoria: Mona POP


Mona Pop: Elis Regina


Autor: Eubalena ~ 5 de maio de 2009. Categorias: Mona POP.

Elis Regina Carvalho Costa nasceu em Porto Alegre-RS em 17 de março de 1945 e foi uma das estrelas que continuam brilhando na música popular brasileira, mesmo depois de sua morte aos 36 anos.

Aos onze anos, ela começou a cantar no programa Clube do Guri, na Rádio Farroupilha e com 16 anos já estava gravando seu primeiro LP, Viva a Brotolândia.

Com 19 anos, assinou um contrato com a TV Rio para participar do programa Noites de Gala, e com 22 casou com seu parceiro musical Ronaldo Bôscoli e teve seu primeiro filho, João Marcelo Bôscoli, hoje produtor musical.

A partir daí a chamada Pimentinha só cresceu dentro do Fino da Bossa Nova, como definia seu estilo musical. Um de seus discos, Dois na Bossa, foi o primeiro disco brasileiro a vender um milhão de cópias.

Participou dos Festivais de Música Popular Brasileira da TV Record entre a década de 60 até a década de 80, onde conheceu Chico Buarque (mas não chegou a gravar nenhuma de suas composições por este ser muito tímido).

A interpretação de Arrastão (Edu Lobo e Vinícius de Moraes) num dos Festivais, logo depois de Elis ter completado 20 anos, é considerada a inauguração do estilo MPB. Pela interpretação, ganhou o Prêmio Berimbau de Ouro. Em seguida, veio o Troféu Roquette Pinto, com que foi consagrada a Melhor Cantora do Ano.

Em 1966, gravou o LP Viva o Festival da Música Popular Brasileira durante o Festival, lançou o selo Artistas e registrou assim o primeiro disco independente produzido no Brasil.

Em 1967, com a canção O Cantador (Dori Caymmi e Nelson Motta), ela ganhou o prêmio de Melhor Intérprete do Festival.

Participou também do especial Mulher 80 da Rede Globo, que exibiu uma série de entrevistas e musicais cujo tema era a mulher e seu papel na sociedade de então, principalmente no contexto da música nacional, com muitas vozes femininas marcantes da época (Rita Lee, Maria Bethânia, Gal Costa, entre outras). Neste vídeo em que ela é entrevistada por Marília Gabriela, fala do pensamento ecológico que já tinha naquela época.

Com as canções que interpretava, ela criticava a ditadura durante o período em que muitos músicos foram perseguidos e exilados. Teve voz ativa na campanha pela Anistia dos exilados brasileiros, interpretando a canção-hino do movimento, O Bêbado e a Equilibrista (João Bosco e Aldir Blanc). Lutou por muitas causas musicais e políticas, e foi presidente da Associação de Intérpretes e Músicos.

Em 1973, casou-se com o pianista César Camargo Mariano, com quem teve dois filhos, hoje cantores (Pedro Camargo Mariano em 1975 e Maria Rita em 1977).

Além de tudo isso, também foi ela quem lançou muitos compositores até então desconhecidos, como Milton Nascimento (Maria, Maria), Renato Teixeira (Romaria), Gilberto Gil (Se eu Quiser Falar com Deus), entre outros.

Suas interpretações entregando-se às músicas como se a letra retratasse sua vida, como se fosse a última vez que fosse cantar, sua voz potente e seu timbre aveludado são até hoje referências para muitas cantoras da música popular brasileira.

Luana Lied Zapata



Mona Pop : Paula Toller


Autor: Eubalena ~ 29 de abril de 2009. Categorias: Mona POP.

Eu gosto muito, muito de música brasileira. Língua portuguesa, gente brasileira cantando. Adoro. E uma das cantoras que sempre ouvi muito é Paula Toller. A moça carioca de sobrenome Amora está hoje com 46 anos e ainda tem a voz de quando comecei a ouvi-la, há vários anos atrás. Não que eu ficasse ouvindo Kid Abelha enlouquecidamente, até porque não é nada espetacular. É bom e ponto. Mas sempre gostei da voz dela. Então quando saiu o primeiro CD solo dela – que, com exceção das faixas Derretendo Satélites e Oito Anos, constituiu-se apenas de regravações – eu o ouvia muito. O disco de 1998 traz regravações com arranjos muito bons, bem pensados, bem trabalhados. E a voz dela, claro. Agora, com a divulgação do DVD Nosso, o primeiro de sua carreira solo, voltei a tê-la no meu dia-a-dia. Não por acaso o nome é um anagrama do disco SóNós, que o originou.

A loira foi criada pelos seus avós e passou a infância ouvindo música erudita e Elis Regina. De rock, o único permitido na casa era Beatles. Com pretensões de se tornar professora de inglês, estudou muito o idioma, além de ter tido aulas de ballet. Já na faculdade (entrou para os cursos de Desenho Industrial e Comunicação Visual da PUC/RJ) acabou viciada em rádio e ouviu muito mais música popular.

“Eu estava em meu quarto. Na sala de visitas, meu namorado e meus avós assistiam TV. Ouvi um som legal e corri para ver o que era. Era a Gang 90 e as Absurdettes cantando ‘Perdidos na Selva’ num festival da Rede Globo. Ninguém percebeu, mas, naquele momento, minha vida mudara completamente e tive certeza de que cantaria aquele tipo de música” – diz ela.

Mesmo depois de estar cantando e compondo pra uma banda de música popular (Kid Abelha), ela ainda estudou canto lírico. Já namorou Leoni e Herbert Vianna, e hoje é casada há mais de 20 anos com Lui Farias, com quem tem seu filho Gabriel, pra quem compôs as músicas Oito Anos e Barcelona 16, do disco SoNós. Gabriel está hoje com 19 anos.

Além disso tudo, Paula Toller ainda tem uma atitude muito boa em relação a toda essa briga de Direitos Autorais e internet. No seu canal oficial do Youtube, ela disponibilizou tudo o que tinha direito, abrindo a possibilidade para qualquer um pegar o código, postar onde quiser e divulgar assim seu trabalho. E, além disso, ainda mantém seu blog.

O melhor é que ela consegue saber qual o repertório que combina com a voz dela. Os sambinhas ficam mais doces e despreocupados quando ela está cantando. Um bom exemplo do que quero dizer é este vídeo, no qual canta E o mundo não se acabou com Sandy Lima. Perceba que a voz de Sandy parece ser pop demais pra cantar samba, enquanto a voz de Toller cai como uma luva na canção. Uma simples escolha de repertório pode elevar ou destruir a carreira de um cantor.

Fica aí minha dica da semana: conheçam a produção solo de Paula Toller. É de qualidade, com certeza.

Luana


SUPER 8: 10 Mulheres


Autor: Eubalena ~ 28 de abril de 2009. Categorias: Mona POP.

Eu sou o Queiroz, e hoje no Super 8, faço uma lista das 10 mulheres que não poderiam faltar na tela de cinema. O critério de escolha não foi as de todos os tempos, mas as vivas e atuantes. Então eis as escolhidas:

10. Ellen Page

Nasceu no dia 21 de fevereiro de 1987, em Halifax, Nova Escócia, Canadá.

O primeiro filme que vi de Ellen Page, foi X-men 3. Neste ela era a bonitinha Lince Negra, mas infelizmente para que a personagem Vampira não ficasse apagada, não exploraram os pontos interessantes da personagem, e esta ficou um tanto apagada. Mas, meus amigos, quando assisti à Juno, aí, sim que deu para sentir o que essa garota tem a oferecer ao cinema. Não só pelo brilhantismo do roteiro, o mérito ali está no fato dela ser extremante convincente. Você olha para Ellen Page, e acredita que ela é a Juno. E toda a sua paixão na interpretação, não só nos momentos cômicos, mas principalmente no momento após o seu filho nascer e constatar que eles vão se separar, mas ao mesmo tempo demonstrar felicidade por o filho ter nascido, e ela fazer você entender isso sem narração de fundo, sem ela dizer uma palavra, realmente é uma demonstração de puro talento. E ninguém melhor do que ela para interpretar a maior demonstração de amor e respeito do cinema atual para com essa nova geração. Mas, apesar de todo o talento e beleza ainda tem essa pinta de meninha, talvez daqui a alguns anos venha a ter tanto sex appeal quanto a número 9 da minha lista.

9. Anne Hathaway

Nasceu no dia 12 de novembro de 1982, Nova Iorque, EUA.

Ela tem o mesmo nome que a esposa de Willian Shakespeare, vocês acreditam? O primeiro filme que vi de Anne Hathaway foi O D. veste Prada no papel de Andrea onde ela contracena nada menos que Meryl Streep, A Mulher Oscar, e para piorar sua personagem é constantemente esculachada pela Miranda, personagem de Meryl, mas mesmo assim a menina se saiu muito bem imprimindo bem o seu carisma àquela personagem de carater meio dúbil. Gosto muito da cena em que ela resolve o problema de ter que dar de presente o livro do Harry Potter que ainda não foi lançado para as filhas gêmeas de Miranda. Dona de uma beleza que faz Julia Roberts dizer toda noite em frente ao espelho : “Espelho, espelho meu…”, ele pode ser considerada a nova namoradinha da América. Quem duvida que ela seja tão bela assim, é só alugar Agente 86, ela na pele da Agente 99, não é fraca, não, hein!! Ela que dançou no Oscar com o Hugh Jackman, agora está escalada no elenco de Alice no País das Maravilhas de Tim Burton, filme que promete tira o diretor de seu limbo. Mas, aí? Essa garota tem algum talento além de seu carisma, timing cômico e beleza? Claro que tem, ela faz bonita no papel da ex-drogada Kym, em O casamento de Rachel, que lhe rendeu uma indicação ao Oscar desse ano. Talvez as pessoas não aceitem lá muito o desprendimento dela de estar em cartaz ao mesmo tempo no drama Os passageiros e também numa comédia que é o caso de Noivas em guerra, mas aos poucos ela vai encontrando seu caminho como atriz sendo pau prá toda obra. O que falta a Anne Hathaway? Uma Estatueta do Oscar, coisa que a 8.ª colocada da minha lista já tem.

8. Gwyneth Paltrow

Nasceu em 27 de setembro de 1972, Los Angeles, EUA.

Gwyneth tem a sua favor o fato de ser linda, saber cantar e sua dedicação carismáticas nos papeis que interpreta. Muitos tem uma certa raivinha dela por ter “tirado” o Oscar das mãos de nossa Fernanda Montenegro. A personagem dela que mais me agradou foi a Margot Tenenbaum. Encarou de forma brilhante a galhofa O amor é cego. Cumpriu bem seu papel como a Marge em O Talentoso Ripley. Se a Cameron Dias é a sangue bom, a Gwyneth é a doçura em pessoa. O cinema ficaria um tanto mais do mesmo, ela fica aqui na minha lista em 8.° por imprimir toda a sua doçura a cada trabalho. Mas, apesar de toda o talento, doçura e beleza, no quesito cena de beijo fica ainda muito aquém da n.° 7 da minha lista.

7. Liv Tyler

Nasceu em 1 de Julho de 1977, em Portland, Maine, EUA.

Creio que a primeira vez que fitei meu olhos em Liv Tyler, foi no clipe Crazy do grupo de rock de seu paizão, junto de Alicia Silverstone. Liv tem a seu favor nem tanto o carisma ou um grande talento, mas o fato de sempre passar paixão pelo que está fazendo. Você olha para Liv nos seus filmes, e a impressão que passa que ela é a menina fazendo o seu primeiro papel e está dando tudo de si para conseguir o papel. Mas, ela está aí desde de 1994, não deixa de ser já uma veterana. Talvez eu ache que esse seja o seu problema, ainda não ter provado seu potencial o ponto de não ser vista apenas como a filha do roqueiro, ou a garota que fez um belo filme alternativo, ou como eu disse aqui a garota que parece que está começando agora. Mas, meus caros, há um ponto que digo que nenhuma atriz, supera Liv Tyler. Nenhuma atriz faz cena de beijo melhor do que ela. Vide ela em Wonders, vide ela em O Incrível Hulk. Realmente se tem uma coisa que ela sabe fazer muito bem como ninguém é cena de beijo. Mas, apesar de toda a sua beleza e insuperável em um quesito. E depois que vi Os Estranhos, olha no quesito grito, acho que ela também ganha. Mas, há uma atriz que começou no cinema no mesmo ano, cujo talento impressiona a todos a cada novo trabalho que realiza. E eis a n.° 6 da minha lista.

6. Cate Blanchett

Nasceu em 14 de maio de 1969, Melbourne, Austrália.

Cate Blanchett é a minha torcida de sempre no Oscar. Ainda não vi Elizabeth, mas creio que é uma garantia de boa locação dupla. A primeira vez que eu senti firmeza, e disse para mim mesmo: Caraca, que atriz!!!, foi seu trabalho em O Aviador, tento a grande responsabilidade de interpretar Katharine Hepburn, e fazer isso de maneira extremamente convincente, e se aquele filme vale de alguma coisa é por causa dela. E o que ela fizer daqui da frente depois de I’m not there ou Não estou lá, em bom português, é critério de obrigatoriedade para o cinéfilo ir ao cinema para saber a sua nova atuação. Sou fã dela e vou ter que botar na minha lista de locações certas para o futuro. E apesar de uns terem falado mal acho que ela não fez feio nem em Indiana Jones, e tampouco em Benjamim Button. Mas, apesar de ser uma mulher linda e ter um talento imensurável, acho que falta a ela pelomenos para mim, não possui aquele sex appeal que a n.° 5 da minha lista tem de sobra e empresta para quem quiser.

5. Juliane Moore

Nasceu em 3 de dezembro de 1960, Fayetteville, EUA.

Juliane Moore me fez perder a cabeça em Boogie Night, quase fez eu quebrar os meus dentes em Os desaparecidos na pele de Telly Paretta, e com extremo talento conduz com sua atuação um grande elenco em Ensaio sobre a cegueira. Sorte do cidadão que tem tudo aquilo em casa, ela não trabalha no sentido de ser a sexy, mas ela é mesmo sem querer, mas você até esquece que ela apareceu se chega no local, uma atriz de mesmo sobrenome que é A Mulher Mais Sexy do Cinema, na minha humilde opinião, que é a número 4 da minha lista.

4. Demi Moore

Nasceu em 11 de novembro de 1962, Roswell, Novo México, EUA.

Tal é o poder de Demi Moore sobre a minha pessoa que eu aturei Ghost, penso em comprar o DVD do “ótimo” Panteras 2, e sempre vejo Striptease no mute quando passa na tv por causa dela. Robert Redford ofereceu só 1 Milhão de Dólares, seu pobre. Eu ofereceria 1 Milhão por dia durante uma semana inteira, se tivesse esse cacife para tanto. A grande atuação de Demi Moore vai até de encontro com seu ponto forte que é a sexualidade, que é Até o limite da honra, para quem não lembra é aquele filme em que ela tem que provar que é mais macho que o Capitão Nascimento para mudar a visão em relação às mulheres no serviço militar. Eu postei a foto só de um close dos olhos para que hipnotizado com tal perfeição do lápis de Deus, dessa sósia de Eva, eu acabasse esquecendo tudo, não fazendo justiça ao 3.° lugar de minha lista.

3. Jodie Foster

Nasceu em 19 de novembro de 1962, Los Angeles, EUA.

Se eu gosto de cinema e o levo a sério, um dos fatores responsáveis para tanto é o filme Silêncio dos Inocentes. E o que seria de Silêncio dos Inocentes sem a presença de Jodie Foster? Sabe aquelas perguntas: “Fala sem pensar. Melhor Atriz? ” Respondo na hora Jodie Foster. Destaco aqui como um grande momento da Jodie Foster é a negociadora Madeline White de O Plano Perfeito. Eu falei muito de beleza e sensualidade, sobre as outras atrizes, eis que Jodie é a única que eu ficaria encabulado de olhar de frente. Não só pela beleza, mas por imprimir sempre em seu papeis a faceta de mulher forte, sempre deixando isso claro em todos os seus papeis. A única exceção a essa regra é a Annabelle Bransford da comédia Maverick. Se for avaliar os filmes em que ela atuou aqui a gente não para. Quem esquece da maneira que ela dança em Acusados? É uma atriz estupenda. No ano em que eu nasci ela já estava lá em Táxi Driver, Clássico Punk estrelado por Robert De Niro, fazendo o papel de uma prostituta de 12 anos chamada Íris. Mas, quando se trata de referencia hoje em dia de lembrança de uma atriz que começou cedo, e está aí firme forte e segue sua carreira como um trem bala, e você tem que se atualizar bem para acompanhar seu ritmo é a minha, toda minha, n.° 2.

2. Natalie Portman

Nasceu em 9 de junho de 1981, Israel, Jerusalém.

Dessa minha ótima lista, a despeito de Ellen Page ser a mais jovem de todas, a única atriz que eu posso dizer que vi seu primeiro filme no cinema é Natalie Portman. Ela não precisaria fazer mais nada na vida além de ter atuado como Matilda em O Profissional, para demonstrar que é uma das melhores atrizes apresentadas ao cinema desde do ano de 1994. Eu realmente não faço questão de ver todos os filmes em que ela atuou, mas além de O Profissional, V de Vingança é o que é independente de ser uma adaptação de quadrinhos, ou do Mascarado V, se há vida naquele filme é por puro mérito de Natalie Portman. Destaco a cena em que ela encara o cárcere e chora ao ler a carta de uma atriz aprisionada, e quando libertada, constata que realmente mudou. E nós vamos acompanhando essa mudança durante todo o longa, e Natalie apresentando um ótimo trabalho na pele de Evey. Por ser uma das atrizes mais apaixonadas e apaixonantes surgidas de 1994 para cá, o segundo lugar não só na minha lista, como de outros, de uma atriz essencial para o cinema atual. Há algo, no entanto, que Natalie não teve ainda o privilégio. De participar de um filme que tenha um significado mais do relevante para a história do cinema. Falo simplesmente do filme que até o dia de hoje tem a maior bilheteria de todos os tempos da história do cinema. E o primeiro lugar da minha lista teve essa sorte.

1.Kate Winslet

Nasceu em em 05 de outubro de 1975, Reading, Condado de Berkshire, Inglaterra.

Na minha opinião Titanic seria intragável sem a presença de Kate Winslet. Quem mais na face da Terra poderia encarnar Rose DeWitt Bukater. Não melhor, que importância teria para o cinema essa personagem se não fosse a entrega de Kate. E olha que fazer Billy Zane e Leonardo Di Caprio (naquele tempo) parecerem grande coisa foi uma missão hercúlea. A menina carrega o peso do Titanic nas costas sem o menor problema. Suas formas hoje um tanto franzinas para o meu gosto, na época eram estupendas mesmo que fartas. Corrijo o que digo, eram estupendas exatamente por serem fartas. Qualquer mulher poderia se imaginar sendo a Rose. Amor à primeira vista para geral. Dos seus trabalhos, vi pela metade “a viagem de ácido” Brilho eterno de uma mente sem lembranças, pois não o vi no cinema, e nem o aluguei, vi já chegando no final na televisão, e nutro uma curiosidade imensa por O amor não tira férias, pois infelizmente, quando fui no cinema de minha cidade com minha ex-namorada, o ar condicionado do local nos obrigou a sair do cinema, e até a parte em que eu vi tava Kate Winslet 10 x 1 Cameron Dias. Curiosamente começou em 1994 no cinema. Esse ano faturou finalmente o Oscar por O Leitor, e há muito a ser visto dela para ser garimpado por mim em locadoras.

Ou seja, tenho na minha lista, pelomenos umas cinco atrizes que surgiram nas telas nos anos 90, e estão aí até hoje trabalhando bem, contrariando quem diz que depois dos anos 80 não surgiu mais ninguém, se é que alguém diz isso.

Fonte de pesquisa: http://pt.wikipedia.org/

Agradecimento especial: A todas as atrizes que citei na minha lista. Obrigado.

E quais são as suas 10 atrizes Top? E porque não dizer também seus 10 atores favoritos?

Participe

QUEIROZ escreve também em:

http://escritosmalditos.blogspot.com/

http://movieyou.com.br/voce/


Mona Pop: Miley Cyrus


Autor: Eubalena ~ 22 de abril de 2009. Categorias: Mona POP.

A atriz e cantora de 16 anos estréia este ano o filme Hannah Montana – O Filme, da Walt Disney, o primeiro que não a mostra em concerto. O filme está previsto para estrear na terceira posição nos EUA e Canadá.

Nascida em Nashville, no Tenesse, ela é filha do cantor de country Billy Ray Cyrus e tem a música na sua vida desde muito pequena. Seu nome verdadeiro é Destiny Hope Cyrus, mas desde criança era chamada de “Smiley” pelo pai, por ser muito sorridente. Ela estreou na TV em 2003 como Kylie, em Doc, série que era protagonizada pelo seu pai. No mesmo ano, interpretou Ruthie quando criança em Peixe Grande, filme de Tim Burton. Então foi fazer teste para papel de uma das amigas da personagem Chloe Stewart, protagonista da série Hannah Montana. Ela foi mandada embora por ter apenas onze anos, mas um ano depois ela foi chamada para novos testes e, além de conseguir o papel da protagonista, ainda mudou seu nome para Miley Stewart (por causa do seu apelido Smiley). No seriado, que estreou sua terceira temporada no Disney Channel em 18 de março deste ano, Miley tem uma identidade secreta: ela é a cantora pop adolescente Hannah Montana.

Em 29 de janeiro de 2008, Destiny Hope passou legalmente a se chamar Miley Ray Cyrus, fazendo assim “com que o nome com o qual é conhecida comumente seja o mesmo que o legal”. A adolescente também acaba de lançar sua biografia que não foi publicada no Brasil, em que fala sobre as brigas no set de sua série, o namoro com um dos Jonas Brothers e como sofria sendo perseguida pelas suas colegas malvadas no colégio.

Eu a ouvi pela primeira vez cantando a canção do filme Bolt – Supercão. I Thought I Lost You (escrita por Miley e interpretada por ela, juntamente com John Travolta) foi indicada ao Globo de Ouro, merecidamente. Já disse em outro post que acho que deveria ter sido indicada ao Oscar também. Acho a canção linda, super bem composta, envolvente. Na mesma semana, vi no Twitter alguém comentando que tinha deixado seu Last.Fm tocando, começou a ouvir uma música super legal e quando foi ver era a garota cantando. E ainda comentou que se ela soubesse quem era antes, nem teria ouvido a música, e que isso era prova de como somos preconceituosos e influenciáveis. Então fui eu também ouvi-la. E me surpreendi quando ouvi esta versão dela para “Girls Just Wanna Have Fun“, que achei ótima. Gostei porque não “matou” a música. Não mudou completamente o estilo, somente a modernizou, sem tirar a “essência” de Cyndi Lauper.

Ela se propõe a ser uma ótima cantora pop teen e acho que consegue. Mas o repertório dela no geral não me chama muito a atenção. Miley, que tem em Ashley Tisdale um exemplo a ser seguido e que diz que se puder quer ter uma carreira como a de Britney Spears, na minha visão está dentro de uma leva de cantoras que fazem música para jovens e têm repertório e timbre vocal parecido. Não que me desagrade, mas o fato de ter várias cantoras parecidas demonstra um pouco de falta originalidade, talvez. De qualquer forma, as músicas são agradáveis, e a voz dela é gostosa de ouvir. Afinal, por isso e outros fatores é que ela fez sucesso (ou será que foi só por causa de Hannah Montana?).

Luana


Celebridades: Isto é Glamour?


Autor: Mafalda ~ 16 de abril de 2009. Categorias: Mona POP.

E nós também vamos falar das Celebridades, afinal… mesmo quem não é daquelas pessoas fãs de carteirinha de alguma personalidade pop, atriz, ator, etc, é curioso e sempre gosta de dar uma espiadinha neste Mundinho Celebritie.

E a Maira é a nossa convidada para escrever sobre as Celebridades.

Beijos,
Mafalda

Isto é Glamour?

Toda mulher tem uma calcinha preferida. Aquela de algodão, que sobra no quesito conforto e falta no glamour. Mesmo quando aparece um furinho, um elástico descosturado, não conseguimos nos livrar da peça – tamanho o seu “valor sentimental”. Nesses casos, corremos em seu socorro, com linha e agulha na mão, e a trazemos de volta à vida, pronta para ser usada novamente. Porém, essa peça “especial” fica restrita ao aconchego do nosso lar. A final de contas, não dá para ser flagrada no meio da rua exibindo uma calcinha descosturada ou furada. Principalmente, se você é uma atriz razoavelmente famosa, eleita mulher do ano de 2007 pela revista Glamour, que vive cercada de paparazzi e que fatura cachês superiores a US$ 8,5 milhões por filme, como é o caso da Jennifer Garner, certo?

A estrela de séries como “Alias” e filmes como “Juno” e “De repente 30” cometeu (outra vez) a gafe de ser clicada com a calcinha à mostra. Pior! A peça estava rasgada. Será que os cuidados com sua filha recém-nascida,  Seraphina Rose (que nome é esse???), a impedem de ir a uma loja de lingerie?

O incidente ocorreu quando Jennifer Garner foi buscar sua primeira filha, Violet, na escola. Imaginem a cena: ao colocar a menina no carro, deu aquela abaixadinha e… bingo! A atriz mostrou para os fotógrafos de plantão sua calcinha, que, por sinal, era pra lá de horrorosa e com o elástico descosturado.

Crédito da foto neste link

Conhecida por sua discrição, a esposa de Ben Affleck anda precisando tomar mais cuidado, além de aprender com os próprios erros. Em outubro de 2007, ela estava em um passeio com Violet (ainda bebê na época) quando teve que se abaixar para pegar algo no carrinho da menina. Neste momento, sua calcinha fio dental ficou à mostra. Sem dúvidas, o “modelito prá lá de ousado” agradou muito mais aos marmanjos de plantão, principalmente os paparazzi, que a outra com o elástico rasgado.

Claro que a atriz não gostou nem um pouco do flagra. Porém, em vez de aprender a lição, aparentemente, Jennifer Garner apenas trocou de calcinha. E que troca!

crédito da foto neste link.

Maira.


Fora de Moda: O Caminho dos Indies


Autor: Eubalena ~ 15 de abril de 2009. Categorias: Mona POP.

Eu sou o Queiroz escrevo no blog http://escritosmalditos.blogspot.com/, e também no site http://movieyou.com.br/voce/, e hoje no Fora de Moda, venho falar de cultura indie. Indie é o verdadeiro Just do it, seja nos quadrinhos, músicas e roupas. É difícil obter uma resposta em uma linha do que seria o indie way of life, ou mesmo qual banda é ou não é indie. A princípio seria toda aquela banda que não foi lançada por uma grande gravadora, e mesmo depois que assinou o contrato com uma dessas, não deixou de lado a maneira de fazer sua música, sendo no fim das contas considerada alternativa. Mas, isso, é pouco, pois bandas que seguem estilos distintos, como o punk, grunge e o próprio britpop podem ser considerados subgêneros do indie rock. Dave Cool realizou um documentário chamado What is indie?, para obter uma resposta para essa pergunta:

Para facilitar a tarefa, vamos pensar em termos de Brasil, o que se pode se considerar indie na terra verde, amarela, azul e branca? Eu fiz questão de catar aqui em casa um exemplar da Super Interessante, o volume 03, na edição especial de colecionador dedicada à História do Rock Brasileiro, em que temos nosso caro Renato Russo na capa. Se você abrir a revista na página 75, há uma matéria assinada por Rodrigo Lariú, cujo título é Não, obrigado, que definiria bem a postura da cena alternativa brasileira, do início dos anos 90, que preferiam cantar em inglês como uma forma de dar as costas, para a fórmula fácil das bandas que todo o sábado estavam no Cassino do Chacrinha, dando assim um belo não para a onda Ploc 80. Ou seja, as bandas: Second Come, Beach Lizards, Squonks, A.S.S., Pin Ups, Killing Chainsaw, Sonic Disruptor, Tube Screamers, Mickey Junkies, Garage Fuzz, Low Dream, brincando de deus ou Eddie, não bebiam de The Cure, The Smiths, The Police e New Order, mas suas influencias vem de Jesus & Mary Chain, My Blood Valentine, Spacemen 3, Loop e Primal Scream. Ficou cansado com tanta informação? Pois, bem, o mesmo cansaço que você sentiu ao ler o nome de tantas bandas, foi o mesmo que sentiram os integrantes das bandas Pin Ups, Second Come e Killing Chainsaw, em relação ao refrão de “Eu vou dá mamãe”, executadas mil vezes nas rádios brasileiras. Se hoje é lugar comum, zines, selos independentes e downloads na internet, saibam que a semente surgiu em 1991 pelo Selo Rock It! de Dado Villa-Lobos e André Muller, ironicamente maiorais dos anos 80 com a Legião Urbana e Plebe Rude, mas que adotou o Second Come, pois a banda independente vendia muito mais discos do que as outras conhecidas bandas nacionais na loja da dupla de roqueiros. Ou seja, se naquele tempo, as bandas gravavam suas fitas demos e mandavam exaustivamente para as grandes gravadoras, hoje em dia, as pessoas trabalham no sentido de criar seus próprios selos independentes, dando aquela linha para o mainstream. Um bom exemplo de banda indie brasileira de hoje em dia é o Superguidis:

E AS HQS?

E qual seria o parâmetro das HQs no universo indie. A falecida e muito boa revista Mosh!, era um exemplar dos mais autêntico do que havia de quadrinho independente no Brasil. Os personagens Rocker, Menina Infinito e outros, eram quase um espelho daqueles que escreviam sobre eles. A Menina Infinito é um caminho de egotrip para qualquer garota indie. A filhota de Fábio Lyra (criador da personagem), que também atende pelo nome de Mônica, nunca leria uma HQ da xará, e no certo preferiria ler Mafalda, Calvin e Snoopy. Colecionadora de vinis de David Bowie, Lou Reed e Iggy Pop, um hábito fora de moda, é freqüentadora assídua da Livraria Baratos da Ribeiro, de Copacabana. Se for levá-la ao cinema, nada de Shopping Center, nada de Indiana Jones, no mínimo Estação Botafogo, para assistir a um filme de Spike Jonze. “Onde vivem os monstros”, é uma boa:

E em relação a moda? Acho que o próprio desenho da Menina Infinito já diria tudo, mas traçando um perfil: Roupas transadas com nomes de bandas ou o rosto do Seu Madruga estilizado como Che Guevara ou mesmo uma brincadeira com brandnew de uma marca de refrigerante famoso trocando o nome desta por Hard Core. Mas, também se for pensar bem, cadê sua independência para criar sua própria moda?

Bem, bem eu não sei se consegui achar o Caminho dos Indies, mas quando tocam nesse nome o primeiro nome que me vem à cabeça é Sonic Youth:

Ligações externas sobre o tema:

http://www.superguidis.com.br/superguidis.html

http://www.senhorf.com.br/agencia/main.jsp

http://www.indierock.com.br/

Acompanhe Super 8, resenhas de cinema como você nunca viu antes.

Até.


MonaPop: Joss Stone


Autor: Eubalena ~ 14 de abril de 2009. Categorias: Mona POP.

E quem fez aniversário essa semana (11/04) foi Jocelyn Eve Stoker. Joss Stone, como é mais conhecida, nasceu em Dover, Kent, Inglaterra, passou sua adolescência na vila de Ashill, Devon, e cresceu escutando uma grande variedade de gêneros musicais, incluindo R&B e soul music cantados por artistas como Dusty Springfield e Aretha Franklin.

Lançou seu primeiro álbum, The Soul Sessions em 16 de Setembro de 2003, que reúne covers de soul music pouco conhecidas de Wright, Franklin, Laura Lee e Bettye Swann. The Soul Sessions alcançou o top cinco da parada de álbuns britânica e o top quarenta da Billboard 200, a parada de álbuns estadunidense.

Mind, Body & Soul, seu segundo álbum, foi lançado em 28 de Setembro de 2004, dessa vez composto de músicas originais. Ele estreou em primeiro lugar na parada de álbuns britânica (quebrando o recorde de cantora mais jovem a chegar ao topo da parada britânica, antes pertencente a Avril Lavigne). O primeiro single, You Had Me, tornou-se seu primeiro sucesso a entrar no top dez do Reino Unido. Right to Be Wrong e Spoiled alcançaram o top quarenta e Don’t Cha Wanna Ride, o top vinte.

Em 2006, Joss fez sua estréia no cinema com o filme de fantasia épica Eragon, baseado no romance homônimo, aonde interpreta a bruxa Angela. E agora, em 2009, interpreta o papel de Ana de Clèves na série dramática da Showtime The Tudors

O terceiro álbum de Stone, Introducing Joss Stone foi lançado em 6 de Março de 2007. O primeiro single foi Tell Me ‘Bout It, que ficou em número vinte e oito na parada britânica.

Já tinha ouvido uma música dela, de passagem, há um tempo atrás. Então, essa semana a Mafalda veio com a sugestão de falar de Joss Stone e eu fui procurar conhecer mais. Patti LaBelle, cantora e compositora de soul, disse sobre Joss: “Ouvi Joss antes de vê-la, e perguntei, ‘De onde é essa garota negra?’ Ela soou como uma garota negra! Não, não, não uma garota – uma mulher negra”. Isso resume basicamente a surpresa que tive quando fui procurar a biografia e as fotos. Joss tem apenas 22 anos e soa, desde seu primeiro álbum, quando tinha apenas 17, como uma mulher. A voz é madura, firme, encorpada, bonita. E ela tem uma segurança pra cantar aqueles ornamentos (enfeites) que dá inveja.

Em entrevista à revista MediaBlvd, ela disse: “Quando você canta uma canção, você não apenas a canta. Você não apenas faz um ruído e percorre a melodia e funções. Você tem que contar uma história. (…) Você deve sentir à sua maneira.”. Eu, particularmente, virei fã.

Luana


Super 8: Juno


Autor: Eubalena ~ 8 de abril de 2009. Categorias: Mona POP.

Eu sou o Queiroz, e estreiando aqui os textos Super 8, dedicados à 7.ª arte, falando do ganhador do melhor roteiro de 2008, e indicado ao Oscar de Melhor Atriz, o papel da vida de Ellen Page, Juno.

Confesso que quando vi o pôster do filme pela primeira vez achei de muito mau gosto. E achei que seguia a linha das comédias escatológicas como “Quem vai ficar com Mary?” e “O amor é cego”. Mas, não, logo lembrei que surgiu, um novo estilo de comédia, vide “Superbad”, comédia inovadora e que tem algo a dizer.

Olha, a coisa boa já começa por manter o título original, sem necessidade de subtítulos, e ainda bem que foi lançado depois de “Ligeiramente grávidos”. Já pensou se tivesse esse título? Que porcaria não ia ser.

A abertura do filme coberta com imagens sobrepostas com lápis de cor, dizem: “Lá vem coisa boa!!”. Os créditos muito bem apresentados, fazem você ler cada nome com curiosidade. E nessa você vê Juno MacGuff (Ellen Page), bebendo um pequeno tonel de suco de laranja, enquanto caminha para comprar mais um daqueles pacotes para comprovar sua gravidez.

Pois bem, uma garota de 16 anos, grávida de seu amigo travado, Paulie Bleeker (Michael Cera), um verdadeiro Charlie Brown (o do Snoopy), só que com mais sorte. Essa é a realidade de Juno, a menina com a língua mais afiada do mundo e um sarcasmo semelhante à de muitas meninas nerds que brindam nossos olhos com seus textos na Internet, que tem uma banda de rock e sabem dirigir. Mais apaixonante impossível. Qualquer um fica com vontade de adotar ela.

A pequena Juno não é fácil, pensa alto besteiras quando vê os jovens corredores, e nessa primeira parte do filme deveria ter uma restrição: “Proibido para Maiores de 18 anos”, pois todos os segredos deles (delas seria certo, mas falo da juventude em si) são revelados.

Pensa em aborto, é lógico, mas desiste tendo em vista uma interferência relâmpago de uma conhecida, o papo esquisito da recepcionista da clínica de aborto e todo o clima estranho daquele lugar. A reação seca e tranqüila do paizão Mac MacGuff (J.K. Simmons), talvez tirasse alguns pontos do filme por sua falta de verossimilhança, mas serve como uma ótima piada para quem está passando por isso, poder dizer aos pais “Viiiiiiiuuuuuuu!!!! Era assim que você deveria ter reagido”, e talvez uma boa forma de dizer à juventude para confiar nos seus pais, acho bem válido. Eu entendi, por isso não tiro pontos.

Continuando, Juno antes de dividir com seu pai e sua madrasta seu “problema”, recebeu a sugestão de sua amiga Leah (Olivia Thirlby), de procurar num anúncio de jornal pais adotivos, e Juno acaba indo conhecer os futuros pais adotivos junto com seu pai. É um momento muito importante no filme o encontro entre Juno e os futuros pais adotivos de sua criança. O sarcasmo da menina é 10, e é interessante o fato que quando exposto o gosto musical de Juno face ao de Mark (Jason Bateman), o futuro pai adotivo, vemos o mais velho que admira o rock dos anos 90 e a mais nova, olha só, que curte o dos anos 70, punk rock dos Stooges e Patti Smith. Por outro lado, Vanessa (Jennifer Garner), a futura mãe adotiva, rebate com excessivo controle sobre ele, sendo praticamente A mãe do cara. Ou seja, o filme reforça a velha crença popular: “Mulheres tem mais maturidade que os homens”, isso na postura de Vanessa, face ao seu marido adultescente, e a própria Juno que se desculpa com o Bleeker, pela transa, por que a idéia não foi dele.

O público feminino pode adorar o filme pela questão da maternidade, que é tratada com muito carinho, demonstrando tudo que uma grávida passa durante os meses de espera, outro atrativo será de as mulheres terem a voz ativa.

Todas as personagens femininas do filme demonstram personalidade e possuem o total respeito dos personagens masculinos.

Por outro lado, por os homens não demonstrarem uma postura de maturidade para com seus pares, talvez isso venha a resultar em longas discussões sobre como nós homens somos imaturos.

No entanto o que as mulheres podem aprender sobre nós, vendo esse filme que tomar decisões sozinhas, por melhor que seja, não fará bem ao casal, e isso poderá trazer uma consequencia como que a do Bleeker que gostaria de ser pai e acaba não sendo efetivamente, e a do Mark que ainda, não está preparado para a paternidade.

Curioso, porque são as mulheres que encaram a parte mais difícil, mas é excencial para o futuro da criança ter um pai que esteja lá presente, e feliz com a paternidade, isso é fundamental.

Queiroz

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MonaPop: Josy Oliveira


Autor: Eubalena ~ 7 de abril de 2009. Categorias: Mona POP.

Então vamos falar de BBB! Não, eu não enlouqueci de novo. E eu não assisti a essa temporada do Reality Show mais visto no Brasil. Não vou falar se assistir Big Brother é bom ou ruim, até porque eu assisti muitas edições e só não estou assistindo esse ano por motivos de horários bizarros no início do ano.

Mas estava eu lendo a respeito e me deparo com a notícia de que a Josy é cantora fora da casa! Sim, talvez muitos daqui já saibam, mas repito: não assisti esse ano. Claro que a curiosa aqui foi rebuscar a internet atrás de informações, áudios e vídeos da moça.

Então, o que eu descobri é o seguinte: Joseane, de 30 anos, Juiz de Fora/MG, tem o nome artístico de Josy Oliveira. Ela mora com os pais e já tocava violão e piano aos 8 anos de idade. A participante do Big Brother largou a carreira de psicóloga para se dedicar a música, sempre apoiada pela família. Acho legal a coragem dela, e acho legal o apoio da família também. Depois que entrei na faculdade percebi que são poucos no mundo das artes que podem contar com esse apoio.

Joseane lançou um CD em novembro de 2006, Influências. Assista ao vídeo da música Tempo, desse disco.

Ela também tem um projeto de música eletrônica, o Nueva. Veja o vídeo de Josy cantando a versão de Hate That I Love You, de Rihanna e Ne-Yo.

Bom, falei, falei, falei e tudo isso só pra dizer que não gostei da voz dela. No vídeo de Tempo cheguei a me assustar quando ela começou a cantar. Sabe o timbre de Alan Rickman, que parece estar falando com uma batata na boca? Pois então, me lembrei dele. A voz é meio anasalada, estranha. Na hora em que ela canta “Não sei dizer, talvez viver…” ela parece ter dificuldades de alcançar as notas mais agudas (sílabas não, di, tal e vi) e chega a empurrar, forçar um pouco pra chegar lá, reparem.

Também não gostei de outras coisas no vídeo, como o movimento exagerado da câmera ou o visual do conjunto, mas isso não vem ao caso.

Sobre o vídeo de Hate That I Love You, achei ele bem melhor. A voz dela está mais clara, menos forçada. Não consegui descobrir qual música foi gravada antes, mas se foi Tempo ela teve uma grande melhoria. Acontece também que quando vamos cantar em outra língua acabamos colocando a voz de uma maneira diferente. Talvez tenha sido esse o caso.

Quem gostou, encontra músicas eletrônicas dela no MySpace. Mas já adianto que, na minha opinião, ela é uma cantora normal. Não canta mal, mas não chama a atenção e tem muita cantora de barzinho que canta melhor. E agora, depois do BBB9, será que a qualidade dela como cantora vai importar pra alguém?

Luana


Fora de Moda apresenta: A vingança dos nerds


Autor: Eubalena ~ 1 de abril de 2009. Categorias: Mona POP.

Lambda, lambda, lambda nerds, aqui é o Queiroz e eu fui assistir Watchmen com a camisa do Batman. Não, vocês não está lendo o texto do site errado, é que o tema do Fora de Moda hoje são os nerds e sua amplitude, latitude e longitude. Qual a influência dos nerds no cinema? Qual a influência dos nerds na música? Qual a influência dos nerds na moda?

NERDS NO CINEMA

O próprio título do post é o título de um dos filmes mais cultuados, ou não, do cinema norte americano, o clássico de 1984, Revenge of the nerds, no original, tem a duração de 90 minutos, você acredita? A sinopse é simples: Excluídos pelas outras fraternidades, os nerds resolvem fundar sua própria fraternidade, o que causa a raiva dos populares do campus, que começam a perceber que a fraternidade deles é melhor, e que as gatinhas começam a se interessar pelos nerds. Um dos pontos mais marcantes do filme é a risada agressive do personagem de Robert Carradine, o famoso “Ãhãhãhã!!!”, homenageado até hoje pelos nerds quando ouvem um piada sem graça. Outro destaque é o Melecão (Curtis Armstrong) que configura o nerd inútil e porco. A cena em que ele disputa arroto com o mestre oriental é uma das que mais me fizeram rir na vida. Dirigido por Jeff Kanew diretor também do filme Gotcha – Uma arma do barulho de 1985, também foi diretor da série um Toque de Anjo de 1994 (você lembra dessa série??? Eu lembro), não esperava que sua comédia fosse se tornar o referencial para as gerações de quase três décadas. Hoje em dia fazem filmes sobre nerds, é verdade, temos o Virgem de 40 anos, Superbad e outros, mas nenhum hoje em dia tem tamanha graça.

NERDS NA MÚSICA

Imaginem se um rapper ao invés de falar de dinheiro, mulheres,carros ou política, decidisse fazer raps sobre temáticas nerds. Pois bem, esse sujeito existe o Mc Frontalot, nascido em 1973 em San Francisco, ele criou o termo nerdcore para definir o estilo dos nerd-rappers. Só lastimo não ter uma versão brasileira dele. Se um dia Blue Hand aprender a fazer rap…

Link para a letra de Bizarro Genius Baby: http://frontalot.com/index.php/?page=lyrics&lyricid=44

E SE VOCÊ É UM NERD QUE NÃO QUER FICAR FORA DE MODA…

Nããããão!!!! Completamente Fora de Moda!!! Isso mesmo, não há um parâmetro para definir a moda nerd, Óculos com remendo?! Sete canetas no bolso?! Camisa com todos os botões abotoados?! Gravata borboleta?! Esqueça. Se você quer ser um nerd na moda, nerdstore.com.br, eu recomendo.

Esse foi um post de aluguel, He, he, he.

Aí você nerd vai reclamar que não citei Filmes de hqs, Senhor dos Aneis, Quentin Tarantino, Star Wars. Mas, fazer o que os nerds sempre reclamam… Zack Snyder que o diga.

Próximo post: O Caminho dos Indies.

Queiroz

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